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Gênero e linguagem corporal

Seminário: Gênero e linguagem corporal. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  18/11/2013  •  Seminário  •  1.482 Palavras (6 Páginas)  •  556 Visualizações

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Apresentação

Este trabalho tem por objetivo expormos o conceito de gênero, o linguista Luiz Antônio Marcuschi no artigo nos ensina "Gêneros textuais: definição e funcionalidade", os gêneros são formas presentes que encontramos na cultura essencialmente oral e escrita. Destacamos também a linguagem corporal como forma de nos expressarmos tanto oralmente como corporalmente. A linguagem e aprendizado caminham juntos na construção do conhecimento dos educandos. O ensino aprendizado nas escolas tem evoluído de maneira considerável com a inserção da tecnologia na educação e na sociedade na qual nos encontramos inserido.

Gênero textual e linguagem corporal

Os gêneros implicam de forma direta da relação do homem com a linguagem ao longo de toda a história. Como defende o célebre filósofo da linguagem Mikhail Bakhtin (1895-1975), só nos comunicarmos por meio de gêneros. Um marco importante são os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), de 1998. No documento, a organização curricular em Língua Portuguesa dos anos equivalentes ao Ensino Fundamental 2 aparece estruturada sobre o conceito de gênero textual. Houve então um crescente interesse pelo conceito e sua aplicação em sala. No contexto do uso da linguagem corporal e o gêneros textuais despertou nos professores de escolas rurais ou urbanas, públicas ou privadas, resultando assim num quadro cultural e socioeconômico bastante heterogêneo -, é possível identificar traços comuns dentro da diversidade de gêneros e da linguagem tanto oral quanto corporal onde podemos expressar nosso conhecimento sócio –histórico tanto de educadores quanto dos educandos em seu contexto.

GÊNEROS DISCURSIVOS

Gêneros adequados para o trabalho com a linguagem oral:

• contos (de fadas, de assombração, etc.), mitos e lendas populares;

• poemas, canções, quadrinhas, parlendas, adivinhas, trava-línguas,piadas, provérbios;

• saudações, instruções, relatos;

• entrevistas, debates, notícias, anúncios (via rádio e televisão);

• seminários, palestras.

Gêneros adequados para o trabalho com a linguagem escrita:

• cartas (formais e informais), bilhetes, postais, cartões (de aniversário,

de Natal, etc.), convites, diários (pessoais, da classe, de viagem,

etc.); quadrinhos, textos de jornais, revistas e suplementos infantis:

títulos, lides, notícias, resenhas, classificados, etc.;

• anúncios, slogans, cartazes, folhetos;

•parlendas, canções, poemas, quadrinhas, adivinhas, trava-línguas, piadas;

• contos (de fadas, de assombração, etc.), mitos e lendas populares, folhetos de cordel, fábulas;

•textos teatrais;

• relatos históricos, textos de enciclopédia, verbetes de dicionário, textos expositivos de diferentes fontes (fascículos, revistas, livros de consulta, didáticos, etc.), textos expositivos de outras áreas e textos normativos, tais como estatutos, declarações de direitos, etc.

São conteúdos considerados fundamentais para que despertar nos educandos o interesse pelo aprendizado.

LÍNGUA ORAL: USOS E FORMAS

Escuta ativa dos diferentes textos ouvidos em situações de comunicação direta ou mediada por telefone, rádio ou televisão: inferência sobre alguns elementos de intencionalidade implícita (sentido figurado, humor, etc.), reconhecimento do significado contextual e do papel complementar de alguns elementos não-linguísticos para conferir significação aos textos(gesto, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação). Utilização da linguagem oral em situações como as do primeiro ciclo, ampliando-as para outras que requeiram:

• maior nível de formalidade no uso da linguagem;

• preparação prévia;

• manutenção de um ponto de vista ao longo da fala;

• uso de procedimentos de negociação de acordos;

• réplicas e tréplicas.

•Utilização de recursos eletrônicos (gravador e vídeo) para registrar situações de comunicação oral tanto para documentação como para análise.

LÍNGUA ESCRITA: USOS E FORMAS

Prática de leitura

•Atribuição de sentido, coordenando texto e contexto.

•Utilização de indicadores para fazer antecipações e inferências em relação ao conteúdo (tipo de portador, características gráficas, conhecimento do gênero ou do estilo do autor, etc.) e à intencionalidade.

•Emprego dos dados obtidos por intermédio da leitura para confirmação ou retificação das suposições de sentido feitas anteriormente.

• Uso de recursos variados para resolver dúvidas na leitura: seguir lendo em busca de informação esclarecedora, deduzir do contexto, consultar dicionário, etc.

• Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, para obter informação rápida, etc.

•Uso de acervos e bibliotecas:

• busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, etc.), com orientação do professor;

•leitura de livros na classe, na biblioteca e empréstimo de livros para leitura em casa; socialização das experiências de leitura;

• rastreamento da obra de escritores preferidos;

• formação de critérios para selecionar leituras

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