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HISTÓRIA DO PENSAMENTO CIENTÍFICO APLICADO AO GEOPROCESSSAMENTO

Por:   •  30/9/2019  •  Pesquisas Acadêmicas  •  822 Palavras (4 Páginas)  •  135 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

CAMPUS ANANINDEUA - CANAN

FACULDADE DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

DISCIPLINA: HISTÓRIA DO PENSAMENTO CIENTÍFICO APLICADO AO GEOPROCESSSAMENTO

PROF. DR. MARCELO VASCONCELOS

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL DO PARÁ – IDEFLOR - BIO: SÍNTESE DE SUAS ATRIBUIÇÕES E PREOCUPAÇÕES (dados obtidos nas duas palestras realizadas pelo Engº Florestal Pedro Bernardo, coordenador do IDEFLOR – BIO):

Em duas palestras realizadas pelo coordenador, previamente acordadas entre o mesmo, a direção do IDEFLOR – BIO, a direção do curso de Geoprocessamento – UFPA e o professor da disciplina, vários aspectos foram tratados, aspectos esses relacionados principalmente ao objeto de estudo e trabalho do IDEFLOR – BIO, as preocupações pessoais e profissionais da coordenação, suas principais ações e projetos e as possibilidades profissionais futuras para profissionais de Geoprocessamento nesse importante instituto de desenvolvimento florestal.

Na primeira palestra, realizada na sede do IDEFLOR – BIO, no complexo do Utinga, bairro do Souza, em data de 25 de maio do corrente o coordenador Sr. Pedro Bernardo, ao receber a turma de Geoprocessamento – UFPA/2017, iniciou fazendo um breve histórico de sua vida profissional nas geotecnologias em nossa cidade, a partir de suas experiências pessoais em órgãos como SUDAM, ITERPA, dentre outros. Nesses relatos, vemos que a história de vida do ilustre coordenador se confunde em muitos aspectos com o próprio momento histórico do surgimento do uso das geotecnologias em terras tupiniquins.

No começo, destaca ele, quem desempenhou papel primordial foi o ITERPA – instituto de terras do Pará (que forneceu as primeiras bases cartográficas) e a SUDAM – superintendência de desenvolvimento da Amazônia Legal, que possuía um laboratório supermoderno para a época, o que lhe permitiu construir os primeiros conhecimentos de geotecnologias com foco no estado, base que ajudou a fundar vários e importantes órgãos, a posteriori.

No caso do laboratório da SUDAM, considerado moderno para a época, o coordenador relatou o uso de ferramentas que, hoje em dia, estão há muito “aposentadas”, como as famosas mesas digitalizadoras e mesmo as dificuldades de processamento com os lentíssimos computadores da época, os “famosos” 286. Ainda assim, mesmo que com todas as dificuldades, iniciou um belíssimo trabalho que hoje, duas ou três décadas depois dão belíssimos frutos, como os que são colhidos diariamente pelo IDEFLOR- BIO. A sociedade amazônica e o meio ambiente agradecem.

Hoje em dia, esclareceu, com todos os recursos das modernas tecnologias criadas pelo ser humano, como o Geoprocessamento, sensoriamento remoto, telecomunicações, GPS, informática, é muito mais fácil acompanhar questões ambientais como a evolução de um desmatamento em área protegida, por exemplo, e subsidiar ações policiais e até judiciais movidas contra aqueles que buscam enriquecer facilmente a partir da dilapidação da floresta. Essa atribuição, de monitoramento ambiental, ressalta ele, é apenas mais uma das inúmeras atribuições do IDEFLOR – BIO.

Essa primeira palestra, que foi mais uma conversa de socialização, foi realizada ao ar livre, lançou as bases para nosso entendimento, enquanto acadêmicos de Geoprocessamento, bem como serviu para lançar o convite para que o coordenador realizasse uma segunda palestra, com ênfase mais técnica, mostrando algumas de suas ações e mesmo alguns de seus projetos para o futuro.

Na 2ª palestra, realizada no campus Ananindeua da UFPA, parte das comemorações da “Semana do meio ambiente”, o coordenador cumpriu exatamente o prometido, de forma que ressaltou as principais atribuições do IDEFLOR – BIO e que, segundo ele são, principalmente, no sentido da realização de pesquisa, monitoramento e controle do imenso patrimônio florestal de que o estado dispõe, servindo inclusive para fomentar políticas públicas de cunho ambiental e de gestão do território, bem como combate ao desmatamento ilegal, queimadas, tráfico de drogas e, principalmente, auxiliando a maior ferramenta de gestão do estado, o zoneamento do mesmo, auxiliando a melhor conhecer a vocação natural de cada uma das regiões do estado, com o objetivo de conhecer e controlar suas riquezas naturais e mesmo, de suas fraquezas.

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