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Historia Da Enfermagem

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Por:   •  10/8/2014  •  1.389 Palavras (6 Páginas)  •  330 Visualizações

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Algum de vocês saberia contar a sua História?

E se a pergunta for, conte uma história de sua infância?

Conceito de História: história vem do Grego “historie” e significa testemunho, no

sentido daquele que vê.

O estudo da história começa quando os homens encontram elementos de sua

existência nas realizações dos seus antepassados.

A História em geral se subdivide em:

>Pré-história: antes de surgir à escrita até 4.000 a.C.

>Idade antiga (Antiguidade): de 4.000 a.C. até 476 (invasão do Império Romano).

>Idade média (Medieval): e 476 a 1453 (conquista de Constantinopla).

>Idade Moderna: 1453 a 1789 (Revolução Francesa).

>Idade Contemporânea: de 1789 até os dias de hoje.A profissão de enfermagem se desenvolveu através de séculos, em estreita relação

com a história da civilização, mas cientificamente, a profissão não se desenvolveu no

mesmo ritmo do desenvolvimento da medicina.

Servir com habilidade e ciência, esses são os elementos básicos da nossa profissão.

Quando não havia ainda ciência, o espírito de servir, no sentido de dar conforto físico

e moral ao doente, afastar deles os perigos, ajudara alcançar a cura era o que guiava

a quem se dedicava nessa função.

O entrelaçamento desses três elementos não se fazia sempre presente de forma

única. A religião, os costumes, a condição social da mulher influenciavam na

desigualdade, de modo que por muito tempo somente havia dedicação e não ciência.

Atualmente a arte, a ciência e o espírito de serviço alcançaram uma nova era

profissional, onde obtivemos progressos.

Unidade I – Período antes de Cristo

Podemos dizer que as mães são nossas primeiras enfermeiras, uma vez que cuidam de

seus filhos com zelo, dedicação e segurança, mesmo na maioria, não tendo sido

orientadas para isso.

Nesse período as doenças eram consideradas castigos de Deus ou possessão diabólica e

por tais motivos, sacerdotes e feiticeiras exerciam as funções de médicos,

enfermeiros e farmacêuticos. O objetivo do tratamento era aplacar as divindades,

muitas vezes através de sacrifícios.

Porém desde essa época, já se utilizavam banhos (água fria ou quente), massagens,

produtos purgativos e provocadores de náuseas e vômitos para alguns casos.

OBJETIVO: tornar o corpo tão desagradável, que nem os espíritos queriam ficar neles.

Com o passar do tempo, alguns sacerdotes começaram a adquirir conhecimentos sobre

plantas medicinais e por isso, delegaram as funções de cuidar para outros, surgindo

então uma divisão de função e a atividade de enfermeiros.Curiosidades.

Vocês já ouviram falar em terapia da água?

Pois bem, hoje diversas pessoas buscam tratamentos alternativos para seus

problemas de saúde e a Água é uma dessas terapias. É vista como um remédio

natural e beneficia todo o corpo e não tem efeitos colaterais. Vejam só, terapias já

utilizadas nos tempos antigos ainda perduram até hoje. Na nossa prática profissional,

empregamos, por exemplo, banhos frios de imersão (banheira) em crianças com febre

alta e com risco de convulsão.

Mas esse tratamento também pode curar estados agudos – da diarréia à enxaqueca,

passando pelos resfriados – bem como a má saúde crônica. São essas afirmativas feitas por

quem já utilizou esse tipo de tratamento.

Vamos agora dividir nossa História por regiões para facilitar nosso entendimento.

EGITO.

Em livros antigos datados de 4688 a 1522 a.C. são descritas práticas da medicina que

incluem doenças, operações e uso de drogas.

No manuscrito do período do faraó Imhotep, é mencionado o controle da mente sobre

o corpo.

No papiro de Berlin, são descritas prescrições com fórmulas médicas seguidas de

fórmulas religiosas, que o doente deveria pronunciar enquanto tomava o remédio e

aquele que preparava a droga devia fazê-lo também orando para seus deuses.Nessa época a prática religiosa era unida aos conhecimentos científicos, e por isso nos

templos haviam escolas de medicina e as mais conhecidas foram as de Tebas, Mênfis,

Sais e Chem.

Como prática para os estudantes, eram mantidos ambulatórios gratuitos aos pobres.

Os sacerdotes-médicos usavam o turbante de Osires (deus de sua época) e mantos

brancos, mas seus trabalhos altamente eram remunerados e somente os ricos podiam

utilizá-los.

Já classificavam o coração como centro da circulação, embora não soubessem como

esta se processava e reconheciam o ato respiratório como o mais importante.

Os Egípicios já praticavam o Hipnotismo, interpretavam sonhos, admitiam a influência

dos

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