Homossexualidade

A homossexualidade está presente na nossa sociedade desde os séculos passados. Hoje, a liberdade das pessoas em relação a sua opção sexual está cada vez maior, porém, ainda existem pessoas que pensam que um homem só pode se relacionar com uma mulher e vice versa. Esta comunidade está lutando para conquistar mais e mais direitos, afinal, por que não permitir que duas pessoas do mesmo sexo se amem?

Por alguns vista como algo ruim; de má influência para as crianças e por outros considerada uma doença. Basicamente, isso se chama homofobia. Ela é um tipo de preconceito praticado contra lésbicas, gays, travestis, bissexuais e em alguns casos, contra transgêneros e intersexuais por meio de desprezo, repulsa, violência verbal e física. Cerca de 300 homossexuais são mortos por ano no Brasil, e mais da metade desses casos não chegam a serem julgados em tribunal.

Os últimos anos tem sido verdadeiros marcos para tal comunidade, pois o relacionamento gay tem tido diversos direitos aceitos pela justiça. A legislação sobre isso no mundo varia de acordo com a cultura do país. Por exemplo:

No Brasil até 1985 a homossexualidade era considerado um ato de distúrbio e de perversão. Entretanto, nos últimos anos foram aceitos direitos que os igualam aos demais cidadãos como; a declaração do imposto de renda do par, o casamento gay e a adoção de crianças por casal.

A homo e bissexualidade não são algo novo, muito pelo contrário, elas já existiam há séculos atrás na Grécia e Roma Antiga. Um dos fatores que nos levam a isso é o de que a mulher servia apenas para reprodução, quão grande era o machismo e a idolatria à supremacia masculina que os homens preferiam se relacionar com outros homens. Cada época e lugar tem seus próprios costumes, portanto, não se pode julgar uma prática considerada normal à 2000 atrás com os olhos do século XXI.

Por fim, são notórias as conquistas e mudanças feitas por esta comunidade, ainda que haja muito a ser discutido, pois é um tema polêmico que envolve uma série de questões positivas e negativas. Como já dizia o cantor Cazuza na letra de sua música Narciso "Nós somos iguais, na alma e no corpo." O importante é deixar as diferenças de lado, sendo hétero ou gay, bi ou travesti.