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Inclusão Alunos PNE Nas Aulas De Educação Física

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Por:   •  2/2/2015  •  2.795 Palavras (12 Páginas)  •  350 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

As pessoas com necessidades especiais, sejam motoras, sensoriais ou de aprendizagem, estão aptas para participar e conviver em sociedade com a família e amigos, também são pessoas capazes de ser independentes,entretanto é preciso frisar que a integração e a independência devem ser desenvolvidas desde a infância, por meio de oportunidades educativas, terapêuticas e sociais.

A inclusão de crianças com necessidades especiais nas escolas regulares é mais que direito constitucional, é um direito humano, com enorme poder de mudança, não estando limitado somente ao cumprimento e a aplicação da lei. As crianças com necessidades especiais têm as mesmas necessidades das demais crianças, contudo devido às diferenças e limitações apresentam uma potencialidade que precisa ser desenvolvida no convívio social. É direito das crianças com necessidades especiais a convivência com as demais crianças, uma vez que todas têm capacidade de desenvolver-se, umas mais rapidamente e outras num processo mais pausado e diuturno, que lhes trará capacidade de conviver, dialogar, expressar-se e dar opiniões. As aulas de Educação Física oportunizam momentos de integração entre as crianças utilizando-se da ludicidade e em função disso é importante que o professor dessa disciplina esteja apto e capacitado para tanto. (BEAUPRÉ, 1997)

Para Sassaki (2003), a fim de para promover a inclusão de pessoas com necessidades especiais, a sociedade precisa adaptar-se, ou seja, adequar-se às necessidades de todos.

1.1 OBJETIVO

Viabilizar e motivar a participação do deficiente físico nas aulas de educação física.

1.2 RELEVÂNCIA DO ESTUDO

Aprender como agir para garantir a inclusão dos indivíduos com deficiência física nas aulas de educação física, através, das relações de acolhimento à diversidade humana, de aceitação das diferenças individuais e de respeito às limitações físicas.

Planejando e desenvolvendo práticas de atividades físicas para todos os alunos, tornando o ambiente escolar saudável e as aulas de educação física prazerosa, no qual todos possam interagir, participar e superar.

1.3 DESENHO METODOLÓGICO

Metodo de abordagem = dedutivo;

Método de procedimento = fenomenológico;

Tipo = bibliográfico;

Categoria = prognóstico;

Aspecto = qualitativo.

2 REVISÃO DA LITERATURA

2.1 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL – EE

De acordo com Bastos (2004), a Educação Especial evoluiu muito no Brasil nos últimos anos. Antigamente, o atendimento às pessoas com necessidade especial era muito limitado, e feito por instituições religiosas, afastado da sociedade, e com bem pouca oportunidade e/ou expectativa de integração. Porém a parir da união de profissionais da educação e de psicólogos, tal visão passou por mudanças, pois esses profissionais apressaram a história e quebraram mitos e preconceitos, objetivando o entendimento do significado pessoal de ter uma necessidade especial e assim, tiveram origem às classes especiais.

Para Amaral (1995), as pessoas com necessidades especiais eram consideradas “diferentes” e, em função disso eram vistas como um “incômodo”, além de serem associadas à sinais de bruxaria e má-sorte, e, num contraponto eram alvo da caridade e da piedade. Pouca coisa mudou na Idade Média e, na Idade Moderna surgiu a preocupação com a educação e o ensino das crianças com necessidades especiais e, a partir do final do século XX que essas crianças passaram a ter acesso garantido à educação.

É importante frisar que naquele período as propostas educacionais levavam em consideração os seguintes aspectos, determinados em documentos legais: os objetivos da educação especial são os mesmos da educação geral; os indivíduos com necessidades especiais são vistos sobre o aspecto de suas potencialidades e a educação especial busca a integração desses com a sociedade. (MAZZOLA, 2005).

Com o passar dos anos realizaram-se campanhas voltadas à educação das pessoas com necessidades especiais, com medidas independentes e regionalizadas. Embora houvesse obstáculos para a prática do projeto, criaram-se as classes especiais, as salas de recursos e as unidades de ensino itinerante. (BASTOS, 2004)

Bastos (2004, p. 92) afirma que: (...) “os deficientes vão a luta para conseguir duas importantes conquistas: integração e direitos iguais, nas quais 20% das vagas para qualquer concurso sejam por eles preenchidas”.

1 INTRODUÇÃO

As pessoas com necessidades especiais, sejam motoras, sensoriais ou de aprendizagem, estão aptas para participar e conviver em sociedade com a família e amigos, também são pessoas capazes de ser independentes,entretanto é preciso frisar que a integração e a independência devem ser desenvolvidas desde a infância, por meio de oportunidades educativas, terapêuticas e sociais.

A inclusão de crianças com necessidades especiais nas escolas regulares é mais que direito constitucional, é um direito humano, com enorme poder de mudança, não estando limitado somente ao cumprimento e a aplicação da lei. As crianças com necessidades especiais têm as mesmas necessidades das demais crianças, contudo devido às diferenças e limitações apresentam uma potencialidade que precisa ser desenvolvida no convívio social. É direito das crianças com necessidades especiais a convivência com as demais crianças, uma vez que todas têm capacidade de desenvolver-se, umas mais rapidamente e outras num processo mais pausado e diuturno, que lhes trará capacidade de conviver, dialogar, expressar-se e dar opiniões. As aulas de Educação Física oportunizam momentos de integração entre as crianças utilizando-se da ludicidade e em função disso é importante que o professor dessa disciplina esteja apto e capacitado para tanto. (BEAUPRÉ, 1997)

Para Sassaki (2003), a fim de para promover a inclusão de pessoas com necessidades especiais, a sociedade precisa adaptar-se, ou seja, adequar-se às necessidades de todos.

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