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Indicadores De Liquidez

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Por:   •  14/12/2014  •  1.556 Palavras (7 Páginas)  •  314 Visualizações

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Prazo Médio de Pagamentos (PMP)

Fornecedores

x 360

Montante das compras (CMV + EF –EI) + FSE

O prazo médio de pagamento, indica quanto tempo a empresa leva para pagar aos fornecedores suas obrigações decorrentes das compras de matérias-primas ou mercadorias e fornecimentos de serviços.

Prazo Médio de Recebimentos (PMR)

Clientes

x 360

Vendas

O prazo médio de recebimentos retrata quanto tempo a empresa leva para receber dos clientes, indicando o tempo decorrido

Prazo Médio de Pagamentos (PMP)

Fornecedores

x 360

Montante das compras (CMV + EF –EI) + FSE

O prazo médio de pagamento, indica quanto tempo a empresa leva para pagar aos fornecedores suas obrigações decorrentes das compras de matérias-primas ou mercadorias e fornecimentos de serviços.

Prazo Médio de Recebimentos (PMR)

Clientes

x 360

Vendas

O prazo médio de recebimentos retrata quanto tempo a empresa leva para receber dos clientes, indicando o tempo decorridoPrazo Médio de Pagamentos (PMP)

Fornecedores

x 360

Montante das compras (CMV + EF –EI) + FSE

O prazo médio de pagamento, indica quanto tempo a empresa leva para pagar aos fornecedores suas obrigações decorrentes das compras de matérias-primas ou mercadorias e fornecimentos de serviços.

Prazo Médio de Recebimentos (PMR)

Clientes

x 360

Vendas

O prazo médio de recebimentos retrata quanto tempo a empresa leva para receber dos clientes, indicando o tempo decorrido

2 DESENVOLVIMENTO

O profissional contábil no mundo atual, está entre o profissional mais importante, se não dizer, é um profissional indispensável. Sua área de atuação, não se restringe apenas à grandes empresas mas, aplica-se os conhecimentos contábeis em micro e pequenos negócios, em entidades sem fins lucrativos e, até mesmo para pessoas físicas. Muitas são as formas em que as empresas, seus sócios e administradores podem ser condenados por leis comerciais, civis e penais pelo fato de não manter em ordem sua Contabilidade. Fazer negócios fora do objeto social, misturar transações dos sócios com as da empresa, contratar profissional despreparado, são exemplos de práticas que podem ser punidas pela legislação. Desta forma, a contabilidade espelha a realidade da empresa, conduzindo ao gestor da entidade, a tomada de decisão mais adequada, para manter a empresa atuando em pleno vigor, até mesmo as entidades sem fins lucrativos, pois com transparência, incentiva-se investidores, voluntários, colaboradores para manter a organização, sem falar na tomada de decisões, que serão mais precisas e eficazes.

2.1 ISE-BOVESPA

Há algum tempo vem crescendo a necessidade das empresas investirem em responsabilidade social. Esta tendência vem crescendo cada vez mais e, neste sentido, a BOVESPA, em conjunto com várias outras instituições, como por exemplo, ABRAPP, IBGC, IFC, dentre outras, criou um índice de ações que sejam um referencial para os investimentos socialmente responsáveis: O ISE - Índice de Sustentabilidade Empresarial.

O ISE tem por objetivo refletir o retorno de uma carteira composta por ações de empresas com reconhecido comprometimento com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial, e também atuar como promotor das boas práticas no meio empresarial brasileiro.

As 37 empresas brasileiras que atualmente compõem o ISE, já passam por um rigoroso processo de avaliação do seu desempenho. Além de responder a mais de mil questões em sete dimensões, por exemplo, tem três: econômica, social e ambiental, que são as dimensões geral, natureza do produto, governança corporativa, econômico-financeira, ambiental, social, mudanças climáticas, elas agora terão de prestar contas também do que for publicado nos principais veículos de mídia do Brasil.

Os empresários já despertaram para o fato de que obter grandes lucros, à custa da exploração dos empregados, da destruição do meio ambiente e do desprezo por uma parcela considerável da sociedade pode acabar gerando prejuízos a médio e longo prazos.

Marcondes e Bacarji (2010, p. 71) afirmam que "do ponto de vista dos investidores, analistas e operadores, há uma demanda marginal por investimento responsável que tende a crescer e precisa ser suficientemente estimulada", o que nos leva a perceber a importância de uma empresa integrar neste tipo de índice. Diversas pesquisas mostram resultados convergentes no sentido de comprovar ganhos tangíveis do investimento sustentável e responsável.

2.2 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

A LRF - Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000) inaugurou uma nova fase na gestão pública: objetivo de buscar o equilíbrio fiscal como fundamento para a sustentabilidade da ação governamental.

Outra inovação da LRF é a que prevê a responsabilização do gestor que negligenciar no cumprimento de metas, na obediência de limitações de gastos e à concessão de benefícios tributários.

Esta lei é um dispositivo do governo brasileiro que tenta evitar com que prefeitos e governadores endividem as cidades e estados mais do que conseguem arrecadar através de impostos. Tal medida é necessária já que diversos políticos costumavam no final de seus mandatos iniciarem diversas obras de grande porte, procurando se re-eleger.

O §1º da LRF estabelece que:

"A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada

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