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Iodofórmio Por Meio Da Reação Entre Acetona

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Por:   •  9/10/2014  •  703 Palavras (3 Páginas)  •  244 Visualizações

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FACULDADE DE COLIDER-FACIDER

FARMÁCIA – 1° SEMESTRE

FARMACOGENÉTICA

COLIDER – MT

2012

FACULDADE DE COLIDER-FACIDER

FARMÁCIA – 1° SEMESTRE

FARMACOGENÉTICA

ALUNA:

Este trabalho foi realizado como forma de adquirir conhecimentos e obtenção de nota na disciplina de Genética, do curso de Farmácia.

Professor: Gabriel.

COLÍDER – MT

2012

Objetivo

O objetivo deste trabalho é entender que a farmacogenética estuda os efeitos das drogas, seus efeitos colaterais, relacionando-os a genética de cada indivíduo.

Introdução

Farmacogenética é a parte da bioquímica que estuda a variação das reações entre as drogas e as particularidades individuais de cada paciente. Podendo estabelecer a melhor concentração plasmática, a melhor relação com as proteínas de ligação, a melhor via de metabolização, o melhor sitio de ação, reduzir os efeitos adversos da droga e dar a melhor eficácia terapêutica para cada paciente individualmente.

A Farmacogenética

O Campo de atuação da farmacogenética abrange duas frentes a das interações farmacológica normais e as modificações genéticas do paciente determinando assim o comportamento farmacocinético e farmacodinâmico da droga naquele individuo.

As determinações genéticas são causadas por alteração dos genes por monomorfismo, polimorfismo, mutação, deleção ou alteração de base única (SNP). O projeto genoma humano mostra que existem aproximadamente 30.000 genes com um total de 3,12 bilhões de nucleotídeos e ocorrendo aproximadamente 1,2 milhões de polimorfismo em cada individuo. Desta forma a interação indivíduo-droga tem grande possibilidade de ser diferente do que se esperava para aquela droga.

Uma forma de compreender isso e que podemos dividir a população em três grandes grupos: os metabolizadores rápidos; os metabolizadores intermediários e os metabolizadores lentos. Estes grupos são divididos como em uma curva de Gauss em que os extremos são os metabolizadores rápidos e os metabolizadores lentos.

Nos metabolizadores rápidos a droga será metabolizada muito rapidamente e excretada também rapidamente podendo não atingir níveis plasmáticos ou tempo de ação necessária para a cura do paciente. Por exemplo, se for um antibiótico o a concentração e a meia vida podem ser menores que o necessário, desta forma a infecção não seria curada o paciente se comportaria como se tivesse tomado uma subdose.

Nos metabolizadores intermediários a droga teria a ação esperada atingindo a concentração, a metabolização e a excreção adequadas para aquela droga. Felizmente essa é

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