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Jogos E Bricadeiras

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Por:   •  2/6/2014  •  696 Palavras (3 Páginas)  •  258 Visualizações

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A Pedagogia da Autonomia “Paulo Freire”

Paulo Freire, foi um conceituado escritor e educador brasileiro. Ele desenvolveu o método de alfabetização popular chamado “Método Paulo Freire”.

Dentre suas muitas obras publicadas falarei um pouco da Pedagogia da Autonomia, onde Paulo Freire destaca que “Ensinar é Transferir Conhecimento”.

Capítulo I “Não a Docência sem Discência”

Neste capítulo o autor defende uma pedagogia baseada na ética, no respeito, na dignidade e por fim na autonomia do professor na sala de aula. Levanta vários questionamentos sobre a função do professor. Questiona a função de professor autoritário e conservador, que não permite a participação dos alunos, em sala de aula, suas curiosidades, insubmissões, e as suas vivências adquiridas no decorrer da vida e do seu meio social. Estes fatores tornam a aula mais construtiva para alunos e professores. Coloca vários argumentos em prol de um ensino mais democrático entre os mesmos, tendo em vista que somos seres inacabados, em constante aprendizado. Todo indivíduo seja professor ou aluno devem estar abertos a curiosidades, novidades no aprendizado durante seu percurso de vida. Nesse sentido destaca a importância dos professores e suas práticas na vida dos alunos. Atitudes, palavras, simples fatos vindos do professor poderão ficar marcados pelo resto da vida de uma pessoa contribuindo positivamente ou não para o seu desenvolvimento. Enfatiza a cautela quando o assunto é educar, pois educar é formar o cidadão. Destaca a importância do professor e da sua metodologia. Ressalta que o professor deve estar aberto também a aprender e trocar experiências com os alunos, pois a vivência dos professores é muito importante e merece respeito. Em seus métodos atuais enfatiza que a curiosidade dos alunos é um aspecto positivo para o aprendizado, pois é um fator importante para o desenvolvimento da crítica sob si mesmo e sobre o mundo que pode ser usada no dia a dia escolar. O ensino dinâmico desenvolve a curiosidade sobre o fazer e o pensar sobre o fazer. Paulo Freire destaca a necessidade do respeito, compreensão, humildade e o equilíbrio das emoções entre professores e alunos em seus métodos de ensino.

Capítulo 2 – “Ensinar não é transferir conhecimento”

Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Quando entro em uma sala de aula devo estar sendo um ser aberto a indagações, à curiosidades, às perguntas dos alunos, as suas inibições, um ser crítico e inquiridor, inquieto em face da tarefa que tenho – a ele ensinar e não transferir o conhecimento.

No capítulo 2 Paulo Freire aborda a questão da ética entre professor e aluno. Discursa sobre a prática de ensinar. “Ensinar não é transferir conhecimento”, é respeitar a autonomia e a identidade do aluno. Para passar conhecimento o professor deve estar envolvido com ele, para envolver os alunos. Deve estimular os alunos a desenvolverem seus pensamentos. Fornece argumentos mostrando que desta forma é possível o desenvolvimento da crítica. Ele se volta para a teoria do pensar certo. É uma postura exigente, difícil, às vezes penosa, que temos que assumir diante dos outros e com os

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