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Leitura E Produção De Texto

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Por:   •  1/4/2014  •  3.062 Palavras (13 Páginas)  •  329 Visualizações

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INTRUDUÇÃO

O que é leitura? O que lemos? Por que lemos?. Leitura é um processo dinâmico que não se limita simplesmente na apreensão e compreensão das; palavras, da oração ou texto. Leitura possibilita uma conecção autor-texto-interlocutor ( leitor ) num processo de interação entre esses três elementos.Através de um texto escrito por exemplo é possível dialogar com o autor através dos significados expressos no texto sendo ele real ou imaginário.

Neste sentido podemos salientar que não lemos apenas texto escrito pois, a todo momento nos deparamos com diversos aspectos que constituem a realidade são eles; objetos, imagens, gestos, o clima, a chuva etc...entre outros aspectos que torna possível a apreensão e compreensão do sentido literário

A verdade é que desde o momento que nascemos estamos inseridos no contexto da leitura quando lá no comecinho da vida ouvíamos de nossos pais as primeiras cantigas de minar, os primeiros contos, histórias que desde cedo fizeram parte da nossa formação literária, do nosso conhecimento de mundo. Quem nunca ouviu a história dos três porquinhos ou ainda João e o pé de feijão, mitos do nosso folclore como saci perêrê, mula- sem-cabeça, personagens de Monteiro Lobato e as histórias do Sítio do pica-pau amarelo, Maurício de Souza com a turma da Mônica , clássicos dos desenhos animado como Pica-pau, Pernalonga, Mickey e muitos outros . A concepção de leitura como podemos ver está alem da escrita, assim como temos cinco sentidos oufato, paladar, audição, visão e tato temos também outras formas de manifestação da leitura na qual o autor possa transmitir sua mensagem ao leitor.

Leitura e os sentidos do texto

Nos últimos anos pesquisas veem sendo realisadas por diversas instituições sobre o ensino da língua e que dedicam boa parte de suas produções em analisar processos, concepções e estratégias de leitura que ocorrem no ambiente escolar. Pautadas em discussões sobre leitura e o fracasso no desempenho escolar, muitas dessas

discussões, em cada momento histórico, apontam diferentes motivos para a “crise na

leitura”. No início da segunda metade do século passado, esta “crise” poderia ser

analisada a partir da problemática da democratização do ensino, que não contou com

uma verdadeira e séria reorganização da escola para acolher alunos oriundos de

diferentes classes sociais; o acesso aos meios de comunicação, principalmente a

televisão, que colaborou para o afastamento do texto verbal escrito e com baixo

desempenho dos leitores, especialmente no contexto escolar. Na segunda metade da

década de 70 e nas décadas de 80 e 90, as concepções de língua/linguagem e as

concepções e estratégias de leitura desenvolvidas pela escola foram atacadas e acusadas

de não permitir com que os estudantes desenvolvessem adequadamente um diálogo

significativo com o texto lido; e mais recentemente, as preocupações estão voltadas para

as análises e a proposição de materiais didáticos que contemplem atividades de leitura

que permitam a interação entre leitor-texto-autor levando em consideração o contexto

de produção do texto na construção de significados e sentidos para o que é lido.

Nesta concepção, o texto é a essência da leitura, pois ele parece reunir todo o

conhecimento acumulado pela humanidade. Todo o significado do lido “depende

[exclusivamente] do texto” (KATO, 1986, p. 52). Ao leitor cabe o papel de,

passivamente, “mergulhar” no texto e captar, por meio da decodificação das letras,

sílabas, palavras e frases, as evidências apresentadas (KLEIMAN, 1989). o leitor constrói o significado da leitura com base nas informações visuais do texto,

fazendo pouca leitura nas entrelinhas (KATO, 1986).

Nesse sentido, parece que para essa concepção “bom texto” é aquele que contém

muitas informações; bom leitor é aquele que é capaz de extraí-las, para assim aumentar

seu repertório de conhecimentos.

Quando falamos com alguém, lemos um livro ou revista, estamos utilizando a palavra como código. Esse tipo de linguagem é conhecido como linguagem verbal, sendo a palavra escrita ou falada, a forma pela qual nos comunicamos. Certamente, essa é a linguagem mais comum no nosso dia-a-dia. Quando alguém escreve um texto, por exemplo, está usando a linguagem verbal, ou seja, está transmitindo informações através das palavras. Devendo ser observado estratégias na formação textuais por parte dos autores. Pontuar; que mensagem passar e para quem passar, e o meio que será exposto o texto ( a mensagem ). Pois de nada adiantaria dar um romance para um aluno de 4° e 5° série pois ele vai com certeza ignorar aquela leitura, ele não tem conhecimento de mundo do que seja o gênero pretendido pelo autor . Segundo Vygotsky “ o conhecimento é adquirido socialmente no âmbito das relações humanos “ frutos das experiências adquiridas ao longo das vida social do indivíduo.

Outra observação a ser considerada é a formação contextual da mensagem

Para quem tem um pouco de conhecimento de mundo a primeira imagem, a imagem da esquerda, retrata uma propaganda feita pelos EUA em torno da 1° guerra mundial onde a população encontrava-se desmotivada para o voluntariado militar. Então os EUA lança esta propaganda tentativa de estimular os jovens a irem para a guerra. Por outro lado a imagem da direita usa a imagem muito famosa do TIO SAW para promover o acesso das pessoas a uma determinada empresa usando ai a criatividade.

A outra forma de comunicação, que não é feita nem por sinais verbais nem pela escrita, é a linguagem não-verbal. Nesse caso, o código a ser utilizado é a simbologia. Podemos citar a dança, a mímica, a arquitetura.

Exemplo:

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