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Leitura E Produção De Texto

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Por:   •  10/6/2013  •  5.226 Palavras (21 Páginas)  •  509 Visualizações

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Polo de Naviraí

Pedagogia 1º Semestre

Educação e Diversidade

Acadêmicos

Dilma Machado Lima- Ra 440977

Francielli Rodrigues- Ra 441605

Carlos Eduardo- Ra 440926

Hávila Cristina-Ra- 440191

Kellem Jaine-Ra 440190

Tema: Leitura e Produção de Textos

Tutor (a) a distancia Luiz Roberto Wagner

Tutora presencial Elaine Gimene

Naviraí 13/06/2013

INTRODUÇAO

Precisamos educar as crianças e jovens de hoje, para não punirmos os adultos de amanhã. Educar é semear com sabedoria e colher com paciência, é viajar no mundo do outro, sem nunca penetrar nele. É usar o que passamos para transformar no que somos.

Etapa 1

A) Concepção de leitura

Ler é construir significados, é traduzir ideias

Leitura é um processo mediante o qual se compreende a linguagem escrita, adquire conhecimentos.

A concepção de leitura é uma atividade de produção de sentido onde a leitura é vista de diferentes modos, decorrente da concepção de sujeito, de língua, e texto e de sentido.

Quando o foco é o autor representa o pensamento, onde o autor constrói uma passagem, uma historia, onde ele é dona e sua vontade e suas ações cabem ao leitor o reconhecimento das intenções do autor e no seu ego constrói uma representação mental e deseja que essa seja absorvida pelo leitor da maneira como foi mentalizada.

Nesse caso a leitura é estendida como a atividade de capitação das ideias do autor, não importando o conhecimento e experiências do leitor.

Quando o leitor foca no texto cabe-lhe o reconhecimento dos sentidos das palavras estruturas do texto de qualquer modo cabe ao leitor reconhecer a produção do texto tanto na concepção foco no texto quanto foco no autor.•.

B) Estratégias de leitura

São procedimentos de ensino segundo (cf.solé,2003;21) então é preciso ensinar estratégias para a compreensão de textos estas não amadurecem se desenvolvem, ensina-se (ou não) aprende-se ou se aprendem (ou não) na estratégia de leitura espera-se que o leitor critique, contradiga ou avalie as informações que tem diante de si, que desfrute, que de sentido e significado ao que Le.

Qualquer ato de leitura tem algum objetivo, desde a leitura de uma despretensiosa tirinha de jornal ate o mais volumoso dos livros. Muitas vezes, a primeira dificuldade enfrentada por alguém incitado a ler é exatamente a falta de clareza do que se pretende com aquela atividade. Não são poucos os casos em que os alunos realizam leituras sem saber para que leem. Leem apensas por que é preciso ler, por que o professor mandou. Se tivessem uma orientação inicial mais clara, talvez o exercício fosse mais fácil e certamente mais proveitoso.

Para despertar no leitor o prazer e a prática da leitura, o pedagogo pode utilizar de varias estratégias existentes para esse ato. Há varias formas que podem ser usadas para facilitar a compreensão do leitor, já que cada um absorve o que Le e ouve de uma maneira.

Então vejamos algumas táticas de leitura que podem despertar interesse e ser um incentivo a leitura: leitura em voz alta enquanto Le em voz alta, a concentração é facilitada, já que a leitura silenciosa pode sofrer interferências de pensamentos alheios ao assunto tratado no texto.

Exposição dos pensamentos: é quando o leitor expõe, verbaliza o que esta pensando a respeito do que lê esta pratica desperta o interesse da pessoa por aquela leitura sem que percebam.

Antecipação das informações: diz respeito ao conhecimento prévio que o leitor possui a respeito do que Le. Assim, enquanto faz a leitura vai se lembrando do que já sabe sobre o tema abordado e presumindo o que vira a seguir. Este método causa tranquilidade e conforto.

C) Leitura e produção de sentido

Leitura é a atividade de produção de sentido. O leitor

Em faz um trabalho ativo de compreensão e interpretação a partir de seus objetivos, de seu conhecimento sobre o autor, de tudo o que sabe sobre a linguagem.

Para construir sentido, o leitor se vale de estratégias: seleção, antecipação, inferência e verificação. Para dar sentido ao que Le, o leitor precisa processar, criticar, contradizer ou avaliar a informação que tem diante de si.

Na produção de sentidos de textos o leitor desempenha papel ativo, sendo as inferências um relevante processo cognitivo nesta atividade. Compreensão da leitura não é orientada apenas pelas marcas gráficas do texto, mas, sobre tudo pelo que estas marcas têm a dizer e pelo modo como o leitor apreende e interpreta a intenção do autor, defende-se ainda, que esta interpretação ocorre no momento da interação leitor/autor, gerando sentidos que variam de acordo com o leitor e com a natureza com essa interação.

Etapa 2

Gêneros textuais.

Os gêneros textuais variam desde um simples dialogo ate uma tese cientifica, e por serem frutos de uma sociedade, são carregados de elementos que caracterizam o contexto em que são empregados. Segundo Marcuschi (2002) “os gêneros textuais são fenômenos históricos, profundamente vinculados a vida cultural e social. Fruto de trabalho coletivo, os gêneros contribuem para ordenar e estabilizar as atividades comunicativas do dia-a-dia. São entidades sócio-discursivas e formas de ação social incontornáveis em qualquer situação comunicativa(...) os gêneros não são instrumentos estanques da ação criativa. Caracterizam-se como eventos textuais altamente maleáveis, dinâmicos e plásticos”.

1. Gênero textual

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