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Ludicidade Na Educação

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Por:   •  20/9/2014  •  1.336 Palavras (6 Páginas)  •  348 Visualizações

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BIBLIOGRAFIA

TROIS DORNELES RAU, Maria Cristina. A ludicidade na educação: uma atitude pedagógica 2 ed. Curitiba: ibpex, 2011

O que vem a ser ludicidade?

Todos perguntam sobre ludicidade, o que é? Como trabalhar?

Muitos acham que ludicidade é só brincar, sim é brincar, mas na educação serve também como recurso pedagógico.

De acordo com Costa (2005) “a palavra lúdico vem do latim ludus e significa brincar”, brincar estão inclusos os jogos as brincadeiras e o brinquedo.

O jogo é considerado uma forma de brincar, no jogo normalmente tem: regras, competição, cooperação, lazer cognição, socialização, imaginação e é dirigido, e conseguimos trabalhar outras coisas, o uso da imaginação, criatividade, foco, traçar um objetivo ou refazer outro objetivo, e é a importante que a escolha do jogo seja prazeroso para criança e que o mesmo seja escolhido pela própria criança, se não seria considerado trabalho ou ensino.

O brinquedo já é o objeto, o suporte da brincadeira, exemplo, boneca, carrinhos peças do jogo etc. e cada criança apresenta suas preferencias, é um objeto e só é considerado brinquedo quando atende a função lúdica, tem que haver prazer, diversão nas brincadeiras ou jogos, os brinquedos também têm um papel importante para o desenvolvimento, o uso da imaginação criatividade, exploração sensorial, motora, simbólica e cultural.

A brincadeira é uma atividade espontânea na criança, sozinha ou em grupo, ela constrói uma ponte entre a fantasia e a realidade, com imitações ampliando suas possibilidades linguísticas, psicomotoras, afetivas, sociais e cognitiva. Com a imitação a criança transpõe ao mundo adulto trazendo atitudes verdadeira: como cozinhar dirigir, consertar moveis, telefones sendo mãe etc.

As brincadeiras constroem amizades resgata culturas e costumes diferentes passados pela família ampliando a socialização. Brincar tem a ver com prazer, alegria, espontaneidade escolhida ou de comum acordo pela própria criança sem forçar a barra, em que envolvem o educando por inteiro, estando flexíveis e saudáveis. São ações vividas e sentidas, não definíveis por palavras, mas compreendidas pela fruição, povoadas pela fantasia, pela imaginação e pelos sonhos que se articulam como teias urdidas com materiais simbólicos. Assim elas não são encontradas nos prazeres estereotipados, no que é dado pronto, pois, estes não possuem a marca da singularidade do sujeito que as vivencia.

Na atividade lúdica, o que importa não é apenas o produto da atividade, o que dela resulta, mas a própria ação, o momento vivido. Possibilita a quem a vivencia, momentos de encontro consigo e com o outro, momentos de fantasia e de realidade, de ressignificação e percepção, momentos de autoconhecimento e conhecimento do outro, de cuidar de si e olhar para o outro, momentos de vida, de expressividade.

A função educacional da ludicidade

O professor tem que ser um pesquisador de criatividade para poder ter um bom trabalho. O trabalho lúdico fica cada vez mais presentes nas escolas, porque percebeu-se que as crianças aprendem brincando, pois a ludicidade envolve a habilidade de memória, atenção e concentração, além do prazer da criança em participar de atividades pedagógicas de maneira diferente e divertida.

É necessário a utilização de recursos pedagógicos que consideremos diferentes estilos de aprendizagem do aluno, a proposta é ir além dos jogos, observar interagir com essa criança, estimular.

A ludicidade na educação da sequência aos estudos teóricos, enfocando a importância da conceituação do jogo, o brinquedo e a brincadeira e o brincar. Neste sentido a teoria pedagógica só pode erguer-se a partir de uma pratica conhecida e refletida. Desse ponto de vista, cabe ao educador conhecer as possibilidades da utilização de diferentes recursos pedagógicos em consonância com a orientação metodológica do seu trabalho.

A realidade em sala de aula faz nos depararmos com um número grande de alunos com grandes dificuldades de aprendizagem e desmotivados para os estudos.

Para mudar tal visão, faz-se necessário uma prática pedagógica dinâmica e provocadora, no sentido de instigar os alunos a aprender de maneira significativa e prazerosa.

O Professor e a escola exercem considerável função nesse processo, pois é quem vai direcioná-lo, sendo mediador e propondo atividades que estimulem o aluno em sala de aula.

Os brinquedos e jogos são reconhecidos por educadores como fator importante na educação, uma vez que, o brinquedo é oportunidade de desenvolvimento. Brincando, a criança experimenta, descobre, inventa, aprende e aprimora habilidades.

Além de estimular a curiosidade, a autoconfiança e a autonomia, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e atenção.

A ludicidade é indispensável à saúde física, emocional e intelectual da criança.

O lúdico tão importante para a saúde física e mental do ser humano é um espaço que merece atenção dos pais e educadores.

De acordo com Friedmann (1996, p.54)

A escola é um elemento de transformação da sociedade, sua função é contribuir, junto com outras instâncias da vida social, para que essas transformações se efetivem. Nesse sentido, o trabalho da escola deve considerar as crianças como seres sociais e trabalhar com elas no sentido de que sua integração seja construtiva.

Brincar e jogar torna o indivíduo capaz de pensar, imaginar, interpretar e criar, aspectos estes, que propiciam autonomia, iniciativa, concentração e análise

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