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Lápis de cor

Tese: Lápis de cor. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  19/5/2014  •  Tese  •  573 Palavras (3 Páginas)  •  214 Visualizações

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Lápis

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Disambig grey.svg Nota: Se procura pela forma farmacêutica, veja Lápis (farmácia).

Lápis de cor.

Lápis é um instrumento concebido para marcar, riscar e até mesmo cortar superfícies.1 A acepção mais comum do termo atrela-se a um instrumento utilizado para escrever, desenhar ou mesmo riscar papel; usualmente construído através de um estilete de grafite revestido de madeira1 - o tradicional lápis de escrever preto. Mudando-se o material do estilete, produzem-se de forma similar lápis de várias cores distintas.

História[editar | editar código-fonte]

O precursor mais remoto do lápis talvez seja identificado como sendo as varas queimadas cujas pontas foram utilizadas pelos primitivos hominídeos para gravar inscrições nas cavernas, as famosas pinturas rupestres. Há cerca de 3500 anos atrás, na sociedade egípcia, as "varas" de rabiscar evoluíram para pequenos pinceis capazes de produzir linhas finas e escuras nas superfícies.

Há cerca de 1500 anos atrás os gregos e também os romanos perceberam que estiletes metálicos serviam igualmente bem ou mesmo melhor ao propóstio de registrar dados em superfícies. Por suas qualidades, o chumbo passou a ser amplamente empregado com tal fim 2

Lápis moderno (lapiseira) com refil de grafite.

O verdadeiro antepassado do lápis talvez seja o seu equivalente romano, o stylus; que consistia num pedaço de metal fino, normalmente chumbo revestido com alguma proteção (usualmente madeira) para evitar que os dedos se sujassem. O stylus era utilizados para escreverem-se os papiros

Os primeiros lápis livres de chumbo datam do século XVI. Neste século foi descoberta, perto de Borrowdale, Cúmbria, Inglaterra, uma grande jazida de um material bastante puro e sólido, hoje reconhecido como o estado alotrópico mais comum do carbono, a grafite. À época nomeava-se tal elemento "chumbo negro"2 em alusão direta ao elemento concorrente e suas aplicações; e os habitantes locais descobriram rapidamente que o "chumbo negro" era muito útil para marcarem-se as ovelhas. Atando-se a grafite a varas de madeira, rapidamente surgiram os lápis rústicos, já livres de chumbo e parecidos aos que conhecemos hoje2 .

Dados os registros de Giovanbattista Palatino, que escreveu um livro sobre a arte da escrita, sabe-se que os lápis de grafite não eram muito comuns antes de 1540, contudo, em uma obra sobre fósseis, Konrad Gesner faz saber que esses já estavam a se popularizar em 15652 .

A primeira produção de lápis em massa é atribuída a Friedrich Staedtler em 1622, em Nuremberg, na Alemanha2 .

O lápis é a ferramenta mais utilizada pelo homem desde as primeiras civilizações até os dias atuais, mesmo em países com baixos níveis educacionais.

A mina de grafite de Borrowdale permaneceu por muito tempo como a fornecedora da melhor matéria prima para se confeccionarem os lápis, e apenas em 1795, à época de Napoleão Bonaparte, o francês Nicolas-Jacques Conté encontrou uma forma viável de

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