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METAS E OBJETIVOS PARA UM DESEMPENHO EM SALA DE AULA

Por:   •  26/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.382 Palavras (6 Páginas)  •  335 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................

2 DESENVOLVIMENTO .......................................................................................

3 CONCLUSÃO ....................................................................................................

4 BIBLIOGRAFIA ..................................................................................................

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  1. INTRODUÇÃO

O objetivo deste portfolio é mostrar os conhecimentos teórico-práticos de iniciativas de ação pedagógica do professor em sala de aula que os próprios educadores devem assumir a tarefa de ir a busca de um novo agir aprimorando sua competência tanto na teoria como na pratica. O pedagogo como docente na relação ensino-aprendizagem, visto a necessidade de refletir sobre a ação pedagógica praticada em suas diferentes concepções.


  1. DESENVOLVIMENTO

Eu (professor) e a profissão docente

O homem é urn ser biopsicossocial que, aliado à dimensão espiritual, torna-se integral; ele é um ser no mundo, que só se realiza na coexistência, no encontro com o outro. Ele é a única criatura que sabe, além de criar, apreciar a beleza da criação. Como não pode viver sem ética, também não pode viver sem a estética.

Ao conviver em sociedade, constrói valores, tais quais: a honestidade, a solidariedade, a delicadeza, a sinceridade, a lealdade, o respeito e outros. Segundo (TELES,1996: 24), o homem necessita recorrer constantemente “à ética, à coragem de decifrar-se, à confiança na própria vida, ao amor, corno a manifestação mais elevada de interesse humano, de participação no grupo social, de respeito por si e pelo outro, e à verdade, que está acima de quaisquer interpretações, ideias ou opiniões". Isso se caracteriza como uma das primeiras necessidades do "Eu", a necessidade ética.

A segunda necessidade do “Eu" é a estética. O homem sabe apreciar o belo, gosta de ser cercado pela beleza e sabe criá-la; ele criou a arte e com ela transforma o mundo e é transformado, pois a arte lida com as emoções, opera no campo da sensibilidade, é, sem dúvida, uma das mais belas manifestações do ser humano na relação com o mundo. No campo da Filosofia, (TELES, 1996: 28), defende que “a Ética e a Estética são maneiras de nos escutarmos, de dialogarmos, de nos encontrarmos, sinónimos do próprio ato de existir”.

Segundo (DELORS, 2001: 99), “a educação deve contribuir para o desenvolvimento total da pessoa — espírito e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade". Todo ser humano deve ser formado, especialmente, pela educação ao longo da sua vida, para elaborar pensamentos autónomos e críticos e para formular os seus próprios valores, de modo a poder decidir, por si mesmo, como agir nas diferentes circunstâncias da vida.

           


Eu (professor) e os desafios da prática pedagógica

Delizoxcov et al. (2002) afirmam que os desafios do mundo contemporâneo, particularmente os relativos às transformações pelas quais a educação escolar necessita passar, incidem diretamente sobre os cursos de formação inicial e continuada de professores, cujos saberes e práticas, tradicionalmente estabelecidos e disseminados, dão sinais inequívocos de esgotamento. Dentre os desafios, ele destaca: a superação do senso comum pedagógico; a socialização do saber científico ao alcance de todos, ou seja, ciências para todos; a inserção da ciência e tecnologia na escola como cultura; a incorporação dos conhecimentos contemporâneos em ciência e tecnologia em todo o sistema escolar, inclusive na formação dos professores; a superação das insuficiências do livro didático; e a aproximação entre pesquisa e ensino.

Gonçalves (1993:19-20) afirma: no que se refere às Ciências, considerar os conhecimentos que a criança possui, a sua experiência, é o ponto inicial no caminho da ampliação do conhecimento em níveis mais amplos e profundos. Para tanto, o professor norteará a diretríz do seu trabalho inspirado na convivência com a criança, ajustando sua conduta a cada situação, com consciência do procedimento adequado que dará sentido ao processo educativo, sempre levando em consideração os objetívos do ensino das Ciências.

Nos anos 90, surgiram diversas concepções a respeito da formação continuada de professores. O termo formação ou educação continuada traz uma crítica a termos anteriormente utilizados, tais como: treinamento, capacitação, reciclagem, que não priorízavam a construção da autonomia intelectual dos professores. Enquanto isso, a Lei de Diretrízes e Bases da Educação Nacional n° 9.394/96 diz no artigo 63, parágrafo III, que "Os institutos superiores de educação manterão: programas de educação continuada para os profissionais da educação dos diversos níveis"; no artigo 67, parágrafo II, que nOs sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes (...): aperfeiçoamento profissional continuado (,..)".

Christov (2001, p, 9), argumenta que: A educação continuada se faz necessária pela própria natureza do saber e do fazer humano, como práticas que se transformam constantemente. A realidade muda, e o saber que construímos sobre ela precisa ser revisto e ampliado sempre. Dessa forma, um programa de educação continuada se faz necessário para atualizarmos nossos conhecimentos, principalmente para analisarmos as mudanças que ocorrem em nossa prática, bem como para atribuirmos direções esperadas a essas mudanças.  A formação continuada dos professores pode ser caracterizada como um programa de diferentes ações que envolvem cursos, congressos, seminários, reuniões pedagógicas e departamentais coletívas, orientações técnicas e estudos de grupo ou individuais.  A mesma pode ser entendida como um processo dinâmico por meio do qual, ao longo do tempo, um profissional vai adequando sua formação às exigências de sua atividade profissional, (MERCADO, 1999, p. 40, apud FRIGOTTO, 1996) afirma que um desafio na formação do educador é a questão da formação teórica e epistemológíca, e o locus adequado e específico de seu desenvolvimento é a escola e as universidades, nas quais se articulam as práticas de formação-ação na perspectiva da formação inicial e continuada.

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