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Mercado Financeiro

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Por:   •  1/10/2013  •  2.540 Palavras (11 Páginas)  •  299 Visualizações

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À aproximação entre esses agentes possui valores agregados a transações financeiras, mesmo que não estejam intimamente ligados, sendo responsabilidade dos Bancos que são as principais instituições financeiras, administrarem as relações entre ofertadores, que aplicam seu capital para obterem rendimentos que gerem ativos em suas finanças, e tomadores que estão dispostos a pagar juros pelo capital adquirido. E de forma simplificada e evidente surgem às intermediações entre investimentos e concessões de créditos, que necessitam de condições viáveis para que se obtenha o capital acrescido de juros, tornando vantajosas as condições do mercado financeiro.

Logo, dentro do sistema financeiro existem medidas de seguranças que analisam os riscos da concessão de créditos para que se mantenha a liquidez do mercado, sendo realizada através dos estudos de fatores que garantam a operação, para que não haja alto índice de inadimplência. E com o sistema em funcionamento, há grande demanda por crédito em pequeno, médio e longo prazo mesmo com taxa de captação e taxa de empréstimo (spreads) torna-se a latente vantagem dos bancos em relação ao mercado de capitais, no qual a aquisição de recursos é mais vantajosa economicamente para as empresas.

Para que se obtenha o controle das intermediações no mercado financeiro a sua estrutura apresenta órgãos que regulamentam, normatizam e fiscalizam suas ações, para evitar distúrbios na economia que se solidifica em valores aquisitivos, nos qual se denomina Sistema Financeiro Nacional (SFN) e divide-se em Sistema Normativo que é composto pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), Conselho Nacional de Seguros Privado (CNSP) e o Conselho de Gestão de Previdência Complementar (CGPC) responsáveis pela regulamentação e controle de instituições operativas com base em normas legais expedidas pela autoridade monetária, e o Sistema Operativo que é constituído por instituições financeiras públicas e privadas que são normatizadas pelos conselhos.

Essas entidades além de supervisionarem o sistema, influenciam diretamente no crescimento econômico do país, controlando as relações bancarias, no qual se concentra a maior parte dos fundos não-financeiros, destacam-se entre os principais responsáveis pela administração das relações financeiras o Banco Central do Brasil (BACEN), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e a Secretaria de Previdência Complementar (SPC), que estão condicionados a regularem as imperfeições do mercado, que está sujeito a falhas nas transmissões de informações entre os agentes econômicos, desse modo, minimizam os riscos dos investimentos de recursos necessários.

“O sistema financeiro é composto de vários intermediários, em que fazem parte o Banco Central, além de Bancos comerciais e de investimentos, corretoras de valores, fundo de investimentos, fundo de pensão, bolsa de valores e companhias de seguro. Contudo, a literatura da área apresenta certa tendência a colocar os bancos como sendo os representantes legítimos do sistema financeiro. Uma possível justificativa pode está relacionada ao fato de os bancos serem responsáveis por mais de 60% de fundos externos de empresas não-financeiras.” (Scielo, 2011)

O sistema mobiliza todos os riscos para que não haja incompetência no mercado, evitando um eventual desajuste na economia que possa transformar pequenas imperfeições em uma crise financeira que não mais foi presenciada desde a grande depressão em 1929, que representou um grande marco nas relações financeiras e ficou na história de muitos poupadores/ investidores da época. Com o start Draw dado na economia e com sua recuperação o mundo hoje regido pela globalização superou desafios e criou métodos capazes de prever e evitar problemas no sistema e transformou crise em oportunidade de negócios e superação.

Partindo da idéia de que o sistema financeiro influência legitimamente no processo de globalização pode-se afirmar que o mercado de capitais faz parte do mercado financeiro em que ambos estão ligados as empresas, aos financiamentos de recursos, a compra de títulos que são vendidos diretos e indiretamente aos poupadores e investidores dentro do mercado que se mantém estável e garante a liquidez de seus recursos e solidificação do sistema.

2.1 MERCADO DE CAPITAIS

O desenvolvimento do mercado de capitais é fundamental para o crescimento das empresas, que financiam seus projetos em médio e longo prazo devido há conexão entre os agentes poupadores/ investidores, que mobilizam os títulos a ser integrado ao mercado para gerarem recursos privados de terceiros que financiam os investimentos, possibilitando o fácil acesso ao capital aplicado e sua mobilização. Entretanto não são apenas recursos de terceiros a ser disponibilizados, no caso do Brasil ocorre em grande massa o financiamento publico que integra o segmento dos projetos das empresas na geração de negócios. Tais investimentos constituem o crescimento econômico do país através da geração de renda, e o incentivo ao aumento da poupança e aos investimentos.

Segundo BOVESPA, Bolsa de Valores de São Paulo, á medida que cresce o nível de poupança, maior é a disponibilidade para investir. A poupança individual e a poupança das empresas (lucros) constituem a fonte principal do financiamento dos investimentos de um país.

O mercado de capitais contribui significativamente para o sistema de valores mobiliários que proporciona liquidez aos títulos emitidos pelas empresas, viabilizando o processo de capitalização através dos Certificados de Recebíveis Imobiliários, debêntures, Bolsa de Valores e outros que se prospectam no mesmo objetivo, desse modo custeiam o desenvolvimento econômico partindo da circulação de capital.

Estes títulos, dentro do mercado dividem-se em renda fixa e renda variável, sendo que os de renda fixa são os títulos de divida emitidos por empresas, que desejam adquirir crédito em um prazo determinado, no qual é fornecido por compradores que investem, para receber a quantia emprestada com a compra do titulo com acréscimo de juros previamente estabelecido, e como exemplo pode-se citar as debêntures que são títulos de divida direto da captação de recurso de terceiros. E os de renda variável são onde estão concentrados os títulos emitidos pela empresas que não garante remuneração fixa aos investidores e que têm como remuneração os dividendos que é a parte do lucro que uma empresa de capital aberto distribui entre seus acionistas, é são chamados de ações.

Para esclarecer a respeito do mercado e sua rendas tanto fixa como

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