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Mercado Financeiro

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Por:   •  8/11/2014  •  6.218 Palavras (25 Páginas)  •  338 Visualizações

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ENSINO PRESENCIAL

ADMINISTRAÇÃO – MERCADO FINANCEIRO (N1MEFB)

EDNALDO MAZETO ARAUJO – 226242013

DANIELLE NUNES MACIEL – 260712013

PALOMA CONCEIÇÃO DOS S. – 239422013

PAMELA BERGUES O. – 262252013

PORTFÓLIO 01

PRODUTOS E SERVIÇOS BANCÁRIOS

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Guarulhos

2014

EDNALDO MAZETO ARAUJO

DANIELLE NUNES MACIEL

PALOMA CONCEIÇÃO DOS S.

PAMELA BERGUES O.

PORTFÓLIO 01

PRODUTOS E SERVIÇOS BANCÁRIOS

Trabalho apresentado ao Curso de Administração da Faculdade ENIAC para a disciplina Sistemas Financeiros e Bancos.

Prof. WILSON ROBERTO PIMENTEL

Guarulhos

2014

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RESUMO

Nesse trabalho, inicialmente será apresentado um panorama histórico da economia brasileira, do período Brasil Colônia até o processo de industrialização e crescimento econômico mais acentuado que ocorre entre as décadas de 50 e 70 do século passado, e, posteriormente um enfoque nos aspectos contemporâneos da economia do país.

Na sequência, poderá ser visto um resumo da evolução histórica do Sistema Financeiro Nacional e como o mesmo está estruturado atualmente, dando um grau maior de detalhamento às informações como funções e atribuições aos órgãos e entidades de maior relevância, podendo citar: o Conselho Monetário Nacional (CMN), o BACEN (Banco Central), a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e operadores como o Banco do Brasil e o BNDES. Finalizando, nesse trabalho, serão apresentados os produtos e serviços oferecidos pelo sistema bancário e a sua importância na economia e na relação com as empresas.

Introdução

Esse trabalho foi desenvolvido com o objetivo de fazer uma relação entre o sistema bancário e a sua função na economia, principalmente na sua interação com as empresas.

Para tanto serão abordadas algumas características da economia brasileira e como se deu a estruturação do atual Sistema Financeiro Nacional, bem como essa estruturação é importante para que se mantenha um padrão de eficiência nesse setor que é de vital importância para o desenvolvimento econômico do país.

Embora tenham uma função secundária, mas também importante serão mostrados os serviços oferecidos pelos bancos, serviços esses que tem um papel importante quando auxiliam as empresas na melhor gestão dos negócios.

Para investir na expansão ou na produção as empresas precisam de capital e partindo do princípio que a função básica dos bancos é captar recursos e redirecioná-los aos agentes carentes desses recursos, serão apresentados os meios e opções para que as empresas tenham acesso a esses recursos e possam empregá-los da maneira que lhes for necessário.

1. Economia

Economia é a ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem (escolhem) empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as varias pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas. (VASCONCELLOS; GARCIA, 2003).

1.2 Aspectos Históricos da Economia Brasileira

Inicialmente, a economia brasileira, no período colonial, baseou-se no extrativismo do pau-brasil; entre os séculos XVI e XVII na produção de cana-de-açúcar; entre os séculos XVII e XIX na extração do ouro e a partir da segunda metade do século XIX o país tornou-se um dos maiores produtores de café do mundo.

As condições excepcionais que oferecia o Brasil para essa cultura (café) valeram aos empresários brasileiros a oportunidade de controlar três quartas partes da oferta mundial desse produto. (FURTADO, 1985)

Com a grande depressão de 1929 a produção do café perdeu importância, fato esse que acabou por alavancar, o processo de industrialização, em virtude principalmente, pela política cambial diferenciada que foi adotada pelo governo brasileiro.

Ainda valendo-se da política cambial, no período pós-guerra (1945), o governo conseguiu atingir um controle sobre as importações, buscando com isso a implantação de uma estrutura industrial sólida, por meio de indústrias de base e de bens de consumo duráveis, que pudessem substituir os produtos importados.

Essa industrialização fica mais evidente entre os anos de 1955 e 1962, quando pode-se verifica um crescimento na produção industrial de materiais de transporte de 711%, materiais elétricos e comunicações 417%, contra 34% da indústria têxtil; 54% do setor de alimentos e 15% referente a bebidas. (GREMAUD et al, 2002).

No período que se seguiu, o país viveu um espetacular crescimento econômico, juntamente com o crescimento da dívida externa. O Milagre Econômico caracterizou-se por altas taxas de crescimento e uma inflação consideravelmente estabilizada.

De acordo com Suzigan (1986) antes da crise de 1929 o Brasil tinha uma estrutura industrial cuja produção se concentrava fortemente em setores “leves” (bens de consumo) com uma incipiente (ainda que existente) diversificação para setores mais complexos (ou “pesados”). Todavia, este fato não configurava, nem remotamente, uma estrutura

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