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Mercado Financeiro

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Por:   •  10/9/2013  •  922 Palavras (4 Páginas)  •  267 Visualizações

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Faculdade Estácio de Sá

Curso Superior de Tecnologia de Gestão Financeira

3º Período / Noite

Mercado Financeiro

Professor: Claver Vilela

Mercado Financeiro Década de 50.

Belo Horizonte 21 de setembro de 2010

MERCADO FINANCEIRO – DÉCADA DE 50

INTRODUÇÃO

Em meados da década de 50, o Brasil era um país predominantemente rural. Com a industrialização promovida por Juscelino, o cenário começou a mudar. O número de empregos nas grandes cidades aumentou, as pessoas passaram a migrar e a economia cresceu. O crescimento veio acompanhado de investimento governamental em estradas, visando a interiorização do "progresso" - o que envolvia a construção de Brasília.

Algumas marcas negativas, no entanto, também permaneceram. Após o governo JK, a inflação se tornou uma preocupação constante para os brasileiros.

Basta observar que a taxa média de crescimento dos últimos dez anos não chega a 2,5%. Nos anos JK, a taxa de crescimento era de 7%.

Apesar dos problemas, o "Plano de Metas" de JK teve o grande mérito de mudar o perfil do país, industrializando a economia e gerando empregos.

“Um país que era uma economia agrária, exportadora de café e açúcar, virou uma economia exportadora de manufaturados, com uma indústria muito forte. Em termos de países em desenvolvimento, nós temos uma das indústrias mais fortes. Isso tudo se deve ao plano de metas"

Crescemos economicamente, mas as disparidades permaneceram, com uma das piores distribuições de renda do mundo - provando que, mesmo com o passar do tempo e a mudança dos governantes, algumas coisas nunca mudam.

Principais acontecimentos dos Anos 50

Esportes

• Realização da Copa do Mundo de Futebol no Brasil, em 1950.

• Em outubro de 1955, Juscelino Kubitschek (JK) é eleito presidente do Brasil.

Economia

• Criação da empresa estatal Petrobrás, em 1953.

INFLAÇÃO

Inflação: Capital ou dinheiro emprestado pelos estrangeiros, a ser pago com juros. Por vários processos inflacionários cometidos por erros da economia brasileiros. Em meados da década de 50, o Brasil era um país predominantemente rural. Com a industrialização promovida por Juscelino, o cenário começou a mudar. O número de empregos nas grandes cidades aumentou, as pessoas passaram a migrar e a economia cresceu. O crescimento veio acompanhado de investimento governamental em estradas, visando a interiorização do "progresso" - o que envolvia a construção de Brasília.

Algumas marcas negativas, no entanto, também permaneceram. Após o governo JK, a inflação se tornou uma preocupação constante para os brasileiros.

Basta observar que a taxa média de crescimento dos últimos dez anos não chega a 2,5%. Nos anos JK, a taxa de crescimento era de 7%.

Apesar dos problemas, o "Plano de Metas" de JK teve o grande mérito de mudar o perfil do país, industrializando a economia e gerando empregos.

“Um país que era uma economia agrária, exportadora de café e açúcar, virou uma economia exportadora de manufaturados, com uma indústria muito forte. Em termos de países em desenvolvimento, nós temos uma das indústrias mais fortes. Isso tudo se deve ao plano de metas"

Crescemos economicamente, mas as disparidades permaneceram, com uma das piores distribuições de renda do mundo - provando que, mesmo com o passar do tempo e a mudança dos governantes, algumas coisas nunca mudam.

DEFININDO O CAMINHO

Presença norte-americana: No início da década de 1950, a definição em torno da industrialização via capital estrangeiro ou estatal ainda

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