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Micros E Pequenas Empresas

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Por:   •  20/6/2013  •  699 Palavras (3 Páginas)  •  464 Visualizações

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Responder: “Como administrar e qual a importância do capital de giro da Micro e Pequena

Empresa?”.Responder: “Como administrar e qual a importância do capital de giro da Micro e Pequena

Empresa?”.ATPS Administração de micro e pequenas empresas

* As relações com as grandes empresas e com o Estado.

O panorama geral enxerga o pequeno negócio pressionado pelos maiores parceiros. De cima para baixo, eles ditam as regras dos preços, prazos praticados. Na mesma direção, os bancos cobram pesados custos pelo dinheiro pelo dinheiro disponibilizado as pequenas empresas.

* O poder da barganha dos fornecedores

Aqui, as ligações se operam entre as pequenas empresas com potentes conglomerados e, claro, fica irremediavelmente comprometida qualquer tentativa de dialogo civilizado. O modo de negociar converte as empresas de pequeno porte a ferramentas à disposição dos grandes grupos econômicos. Nesse particular deve ser revisto e abandonados em caráter nacional praticam dessas relações, eis que trata dos fatores decisivos para o insucesso das minúsculas organizações.

Poderosos fornecedores de bens, matérias primas, insumos e mercadorias, na ânsia de realizar retornos extraordinários, praticam preços elevados e curtos prazos inegociáveis que, relacionados aos longos prazos impostos pelos compradores, geram um descasamento que compromete num primeiro momento a liquidez e, logo adiante, a solvência da pequena empresa.

* Os clientes da pequena empresa atacadista

Neste tópico, a questão esta focada no seguinte pressuposto: a insuficiência crônica de caixa decorre, em primeiro plano, dos relacionamentos anteriormente apontados com fornecedores de bens e serviços, em segundo lugar, com os alongados prazos arbitrariamente impostos pelos compradores.

Consectados com essas premissas, o segundo relacionamento direcionado a abordagem na direção dos compradores, essencialmente quando as microempresas operam no atacado, isto é, quando os clientes revendem as mercadorias adquiridas ou quando compram para aplicação nos seus processos produtivos.

As grandes empresas, fornecedores e clientes das organizações de pequeno porte com seu extraordinário poder de barganha, quando exigem outros prazos para pagamento, quando impõe alongados prazos para recebimentos das vendas e quando obrigam a aceitar o volume do capital de giro e sobre os resultados.

Sobre o prisma de preços e prazos gerados no curso normal das operações, eles nunca são ditados pelas condições de equilíbrio cliente/fornecedor. Dado o modo de negociação, onde a grande empresa é a maioral, a inclinação é sempre a mesma: preço praticado pelos clientes (o menor possível) e prazo arbitrariamente por eles imposto (largo demais). Esses prazos chegam aos absurdos 40 dias, quando o exemplo são alguns supermercados que operam no país. Qualquer tentativa de recomposição das condições estabelecidas tem sempre a mesma resposta dos patrocinadores: é a politica da empresa.

De acordo com a pesquisa do SEBRAE (2004), o principal motivo da mortalidade da pequena

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