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Minha Terra Tem Palmeiras

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Por:   •  10/10/2013  •  3.164 Palavras (13 Páginas)  •  290 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 5

2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA 5

2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária 5

2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária 5

2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária 5

3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 6

3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO 6

3.2 EXEMPLO DE FIGURA 6

3.3 EXEMPLO DE QUADRO 7

3.4 EXEMPLO DE TABELA 7

4 CONCLUSÃO 8

REFERÊNCIAS 9

APÊNDICES 10

APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados 11

ANEXOS 12

ANEXO A – Título do anexo 13

1 INTRODUÇÃO

"Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá;

As aves que aqui gorjeiam,

Não gorjeiam como lá.

Nosso céu tem mais estrelas,

Nossas várzeas têm mais flores,

Nossos bosques têm mais vida,

Nossa vida mais amores.

2 DESENVOLVIMENTO

Com base no texto minha terra tem palmeiras podemos observar que no município do Maranhão, chamado Lago do Junco fundado em 1961 a 351Km da capital, exite uma enorme e diversificada flora. O uso de plantas medicinais era muito usado pela população principalmente pelo povo da zona rural, pois lhe faltavam recursos financeiros e instituições médica. Neste município essa pratica se diferenciou de outros lugares pois a comunidade transformou o uso de ervas em uma forma de melhorar a qualidade de vida e finaceira por meio da implantação do horto e de farmácias fitoterápicas.

Os principais parceiros dessa implantação era a prefeitura municipal, a paróquia de São José e as lideranças locais. A ideia era aproveitar a diversidade da flora local e estimular a produção de plantas medicinais.

O lago do junco possuía possuia 9.211 habitantes e sempre apresentou indicardores socioeconômicos inferiores aos de outros municipios. As principais atividades produtivas no municipio estão na agricultura, que tem entre as principais o coco de babaçu, arroz, feijão, milho e a farinha mas por estar numa região de cocais, sua principal vegetação era a palmeira de babaçu uma das principais atividades e sendo uma das poucas fontes de renda da população rural.

Considerado uma praga para muitos fazendeiros e um trabalho desumano para muitos a colheita do coco da palmneira é uma atividade que envolve muitas familias. O trabalho árduo, rústico e cansativo de extração do coco era feito principalmente por 90% das mulheres que ficaram conhecidas como as quebradeiras de coco, mulheres guerreiras que lutavam pelo direito de trabalhar, melhores condições de vida e trabalho para suas famílias, pelo reconhecimento sócial-politico do papel delas na cosntrução da sociedade baseada em ralações justas de gênero e geração, e pela preservação das florestas de babaçu. Elas superaram as limitações e restrições as quais estavam submetidas e se tornaram personagens destacadas nos conflitos agrários nas décadas de 1970 à 1980 quando houve um forte incentivo à pecuária extensiva.

Foi nesse contexto lutanto pela garantia do livre acesso e a preservação dos babaçuais, que nasceu a Associação das mulheres trabalhadoras rurais de Lago do Junco e do lago dos Rodrigues. O grupo atuou pela aprovação da lei municipal que estabelece o livre acesso das quebradeiras de coco em terras públicas e privadas. Hoje a associação desenvolve atividades de capacitação e formação com grupos de estudos empoderamento de mulheres, organização e participação política. De defesa dos babaçuais, na luta pela aprovação das lei ambientais e pelo cumprimento das leis vigentes, de geração de renda por meio do apreveitamento do extrativismo no babaçu. Outra conquista dessas guerreiras foi a criação da Cooperativa de Quebradeiras de Coco de Ludovico onde elas produziam artesanalmente produtos extraído do óleo de Babaçu e passaram a vender para indústria de comércio de cosmético e até mesmo a exportar para outros países, ou seja mulheres que viraram empreendedoras.

A saúde também foi conquistanto seu espaço, em 1997 iniciou a reorganização dos serviços de saúde com a formação do Conselho Municipal de Saúde (CMS) a criação do Fundo Municipal de Saúde (FMS) com implantações voltados a área de saúde pública, como a farmacia fitoterapica, horto medicinal capacitação de mais agentes cominitários ja que exitia também o programa de agentes comunitário de saúde que atendiam as familias raurais e urbanas, com o objetivo de minimizar os problemas, atuando na prevenção, controle de erradicação de doenças e agravos existentes na comunidade. Quanto a medicação de um modo geral a população possuia plantas em casa as ervas mais usadas eram; erva cidreira, batata de purga, camará, capim limão, boldo, hortelã e outros então eles faziam a prórpia medicação caseira. Mas isso mudou com o tempo, a prefeitura e a arquidiocese juntamente com outros orgãos implantou o desenvolvimento local integrado (DLIS) que procurou valorizar estimular e sensibilzar a comunidade para a questão do desenvolvimento sustentável e ainda conquistar o comprometimento que resultou o fórum de desenvolvimento. Desse primeiro momento as ações partiram da própria comunidade que organizada passou a dividir tarefas, reforçando a capacidade de liderança estimulando o trabalho em equipe e o reconhecimento da realidade local, também estimulou a vocação empreendedora que despertou na comunidade a idéia de que o desenvolvimento era uma questão de vontade firmando parcerias e desenvolvendo atividades econômicas sustentáveis respondendo pelo crescimento da melhoria na qualidade de vida. Hoje Lago do junco tem a mensagem do desenvolvimento sustentável gravada na mente e no coração.

Algumas necessidades para o desenvolvimento é transformar uma idéia em produtos, aprender continuamente e aproveitar

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