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Motivação Aos Professores

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Por:   •  11/11/2013  •  3.388 Palavras (14 Páginas)  •  494 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE RONDONOPOLIS

PEDAGOGIA

PSICOLOGIA DA EDUCAÇAO

(2 semestre)

INTRODUÇAO

O processo de aprendizagem pode ser definido de forma sintética como o modo como os seres adquirem novos conhecimentos, desenvolvem competências e mudam o comportamento. Segundo alguns estudiosos, a aprendizagem é um processo integrado que provoca uma transformação qualitativa na estrutura mental daquele que aprende. Essa transformação se dá através da alteração de conduta de um indivíduo, seja por condicionamento operante, experiência ou ambos, de uma forma razoavelmente permanente. As informações podem ser absorvidas através de técnicas de ensino ou até pela simples aquisição de hábitos. O ato ou vontade de aprender é uma característica essencial do psiquismo humano, pois somente este possui o caráter intencional, ou a intenção de aprender; dinâmico, por estar sempre em mutação e procurar informações para a aprendizagem; criador, por buscar novos métodos visando a melhora da própria aprendizagem, por exemplo, pela tentativa e erro um outro conceito de aprendizagem é uma mudança relativamente durável do comportamento, de uma forma mais ou menos sistemática, ou não, adquirida pela experiência, pela observação e pela prática motivada. Na verdade a motivação tem um papel fundamental na aprendizagem. Ninguém aprende se não estiver motivado, se não desejar aprender. O ser humano nasce potencialmente inclinado a aprender, necessitando de estímulos externos e internos (motivação, necessidade) para o aprendizado.

SIGMUND FREUD E SUAS CONTRIBUIÇOES PARA A EDUCAÇAO (1 relatório)

Freud, entre seus vários estudos sobre a psicanálise, desenvolveu o estudo da construção do conhecimento. Este estudo nos permite compreender o processo da aprendizagem no indivíduo. Freud diz que aprender é poder indagar e esta ação tem como conseqüência principal o ato de pensar.

Outro estudo de Freud passa pelo processo de construção de nossa identidade. Para Freud a construção da identidade passa pelo processo de desenvolvimento humano onde se constrói através do contexto cultural e das relações interpessoais.

Esses dois estudos de Freud estão bastante próximos da educação e ambos têm substancial importância dentro do processo da práxis educacional em sala de aula, ou seja, são ferramentas pedagógicas de suma importância na construção do processo ensino aprendizagem.

Para Freud o processo de aprendizagem da criança passa pelo processo da identificação. Para ele, a criança tende a imitar os adultos que servem como referencia para ela. Neste sentido, a pertinência da postura do professor em sala de aula e dos pais em casa. Para o professor essa ferramenta para construção do aprendizado em sala de aula deve ser utilizada de forma a passar valores (família) e a educação (escola).

A escola também desenvolve o papel dos pais. No caso da mãe(proteção) do pai(ordem e restrições), ou seja, a escola deve dar freios aos impulsos da criança, como o pai faria e ao mesmo tempo passar um lado afetivo e de proteção como faria a mãe.

A escola também pode trabalhar a dimensão social. Freud diz que o fator social está diretamente relacionado à formação da identidade da criança, pois o fator social tem conotação ética valorativo para a criança e que é responsável pelo comportamento superior do ser humano.

Percebe-se que os estudos desenvolvidos por Freud são pertinentes no processo de ensino e aprendizagem em sala de aula e bastantes culturais, possibilitando ao professor ferramentas pedagógicas que possibilite elaborar, desenvolver e aplicar em sala de aula para formação da identidade da criança e na construção do conhecimento.

Sigmund Freud contribuiu com a ciência do século XIX, com a psicanálise. Ou seja, área de conhecimento que abrangia o estudo do inconsciente humano, a fim de entender as doenças mentais e futuramente até o próprio homem. Nessa perspectiva, a contribuição de Freud foi de fundamental importância para o campo científico, haja vista que, agora a mente humana se tornou alvo de estudos e principalmente, graças às conclusões freudianas, o entendimento do funcionamento biológico dos seres humanos ficou mais completo, devido a não separação entre o corpo e a mente. Fato esse que não acontecia nas ciências biológicas nesse período. Pois bem, a teoria psicanalítica, não ficou somente presa ao âmbito da medicina e das ciências biológicas, pelo contrário, Freud buscou desde a fundamentação de sua teoria, relacionar o pensamento filosófico ao pensamento neurológico, ampliando as suas fontes de conhecimento em grandes campos do saber.Porem, para se entender o Dr. Sigmund Freud, temos que primeiramente buscar na sua história e analisar todo o caminho percorrido por ele, até se tornar o pai da psicanálise. Um caminho longo é verdade, mas, não tão longo como os próprios caminhos que a teoria freudiana percorreu e ainda percorre por todos os cantos do mundo, em conferências, seminários, debates, palestras, pesquisas; enfim, dentro e fora das academias o pensamento freudiano se encontra vivo, justamente porque foi somente ele que teve a coragem de levar pra dentro dos círculos intelectuais de uma Europa mergulhada na Era Vitoriana, a questão da sexualidade em todos os seus sentidos e principalmente cogitar a influencia que os instintos sexuais atuam em nossos problemas, angústias, sonhos e comportamentos.Até na própria educação e moralidade a teoria psicanalista buscou formular interpretações, problematizando assim o excesso de poder e de repressão que o processo educacional atua nos indivíduos, levantando a hipótese de que várias histerias que acontecem em nossa civilização estão ligadas aos tempos em que a criança está desenvolvendo um processo de aprendizagem e de interação social. Freud não escreveu muito sobre a influência da psicanálise na educação e até chegou a afirmar que educar é uma tarefa impossível devido à subjetividade inconsciente de cada pessoa.

JEAN PIAGET E SUAS CONTRIBUIÇOES PARA A EDUCAÇAO (2 relatório)

Jean Piaget nasceu em Neuchâtel, Suíça, em 1896. Aos 10 anos publicou seu primeiro artigo científico, sobre um pardal albino. Desde cedo interessado em filosofia, religião e ciência, formou-se em biologia na Universidade de Neuchâtel e, aos 23 anos, mudou-se para

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