O Homem Que Fazia Chover

O filme começa narrando uma pequena, porém importante, parte da vida do jovem advogado (Rudy Baylor), na qual seu pai era alcoólatra, espancava a sua mãe e afirmava odiar advogados, conseqüentemente, não aceitava a profissão que seu filho almejava. Este decidiu a sua carreira se espelhando nos exemplos dos antigos advogados civis nortes-americanos, tendo depois de anos estudando e trabalhando, para se sustentar, a sua primeira experiência em um escritório de advocacia, na qual percebe que a maneira em que atuavam para conseguir seus clientes era totalmente diferente dos seus princípios e do que realmente tinha noção do que era o correto. Este jovem possuía, desde o começo, três causas que conseguira ainda em seu período de graduação. Durante o seu período de experiência, conheceu uma garota, na qual depois de muito tempo a seguindo para que adquirisse os serviços dos advogados do escritório, se apaixona, tendo como empecilho o fato que o marido da garota a violentava constantemente, deixando marcas corporais ímpares. Logo após uma seqüência de escândalos que envolvia o escritório para o qual prestava serviços, decide junto com seu auxiliar bacharel (Deck Schifflet) abrirem seu próprio escritório, sendo a sua primeira causa a defesa de uma família de pessoas humildes que pagaram a uma empresa de seguros todas as taxas pedidas e quando realmente necessitavam, para pagar uma operação de transplante de medula óssea para seu filho portador de leucemia, lhes foram negados os seus direitos, restando ver a vagarosa morte de seu filho e receber cartas irônicas e depreciativas do seguro. A partir deste ponto, o jovem advogado se declina a resolver o caso da família, ao mesmo tempo em que buscava defender a sua amada do marido violento. Tendo assim, o seguinte desfecho: o jovem advogado ganha a causa que parecia impossível, mas a empresa decreta falência e não indeniza a família; o jovem feriu gravemente o marido da garota, deixando-o quase morto, logo após a garota pede para que a deixe só em casa e termina com a vida do cidadão, mas, no entanto, não sofre nenhuma pena, somente um mínimo tempo de reclusão até o pagamento da fiança. Grandes lições o filme deixa, mesmo que fictícias.

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