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O Indivíduo E A Organização Na Visão Dos Estruturalistas, Teoria Dos Sistemas E Neoclássicos **

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Por:   •  24/9/2013  •  781 Palavras (4 Páginas)  •  539 Visualizações

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O indivíduo e a organização na visão dos Estruturalistas, Teoria dos Sistemas e Neoclássicos **

Os estruturalistas utilizaram, para estudar as organizações, uma análise organizacional mais ampla do que a de qualquer teoria anterior, para conciliar a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas, baseando-se também na Teoria da Burocracia. Como ambas eram incompatíveis, era preciso uma nova teoria que visualizasse a organização de forma abrangente, de forma envolvente, em toda a sua complexidade social, estrutural e econômica, e não de forma fracionada.

O indivíduo era visto como “homem organizacional” quereflete uma personalidade cooperativa e coletivista, passando a desempenhar diferentes papéis nas organizações e necessita ter as seguintes características: ser capaz de ter permanente desejo de realização, ser tolerante às frustrações, ser flexível e ser capaz de adiar as recompensas e poder compensar o trabalho rotineiro em detrimento das vocações pessoais.

Visavam tratar a organização sob o ponto de vista da estrutura, das pessoas e do ambiente. Essa teoria envolve os seguintes aspectos organizacionais: organização formal e informal. Eles discordam de que haja harmonia de interesse entre patrões e empregados (como afirmavam os Clássicos), ou de que essa harmonia deve ser preservada pela Administração através de uma atitude compreensiva e terapêutica (como afirmavam os Humanistas). Para eles os conflitos são elementos geradores das mudanças e dodesenvolvimento da organização.

Preocupavam-se com o estudo das organizações na sua estrutura interna e na interação com outras organizações.

Quanto às recompensas salariais e materiais (Clássicos), assim como as sociais e simbólicas (Humanistas), as organizações passam a utilizar os incentivos mistos: recompensas sociais são importantes nas organizações, mas isso não diminui a importância das recompensas materiais. Utilizavam essas recompensas para motivar as pessoas.

Conclui-se que a Teoria Estruturalista é uma transição para a Teoria dos Sistemas.

Introduziu-se na teoria administrativa, após perceber a necessidade de uma visão mais ampla, a necessidade de uma síntese e integração das teorias que a precederam, através de uma amplitude nas suas abordagens, em consequência uma quantidade maior de variáveis apropriadas e de suma importância para a administração, à cibernética permitiu o desenvolvimento e a operacionalização das ideias que convergiam para uma teoria de sistemas aplicada.

O indivíduo era visto como “homem funcional” em contraste com o conceito do “homo economicus” da Teoria Clássica, do “homem social” da Teoria das Relações Humanas, do “homem organizacional” da Teoria Behaviorista. O individuo comporta-se em um papel dentro das organizações, inter-relacionando-se com os demais indivíduos como um sistema aberto. Nas suas ações em um conjunto de papeis, mantém expectativas quanto ao papel dos demais participantes e procura enviar aos outros as suas expectativas de papel. As organizações são sistemas de papeis, nas quais pessoas desempenham papeis.

As organizações são por definição sistemas abertos, pois não podem ser adequadamente compreendidas de forma isolada, mas sim pelo inter-relacionamento entre diversas variáveis internas e externas, que afetam seu comportamento. A perspectiva sistêmica trouxe uma nova maneira

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