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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Por:   •  27/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  543 Palavras (3 Páginas)  •  237 Visualizações

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              O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizou uma estimativa sobre o aborto no Brasil. De acordo com a pesquisa, mais de 8,7 milhões de brasileiras com idade entre 18 e 49 anos já fizeram ao menos um aborto na vida. Destes, 1,1 milhão de abortos foram provocados. O artigo 124 do Código Penal prevê prisão de um a três anos para quem aborta de propósito. Só há três casos em que o aborto provocado é legal: quando não há meio de salvar a vida da mãe, quando a gravidez resulta de estupro e quando o feto é anencéfalo.

            Sou contra o aborto por priorizar a vida, Em uma época que as informações estão ao alcance de todos, até mesmo nos lugares mais periféricos, não é de se admitir que não se conheçam meios eficazes para evitar uma gravidez indesejada, até por que o aborto por estupro que seria uns dos casos mais delicados, já é autorizado pela justiça. A maioria das pessoas, tanto as mulheres até mesmo as mais jovens, como os homens, deixam as coisas acontecerem por falta de cuidados. Além do mais, nossa Constituição garante o direito à vida e o aborto no caso, seria inconstitucional. A legalização do aborto não diminuiria os casos, pois nos EUA o aborto é legalizado e mesmo assim ocorrem menos abortos que no Brasil. A vida é a nossa primeira garantia, é um direito universal. Se você deixa de defender esse direito, você pode matar e está tudo certo. Não concordo que o aborto seja uma escolha da mulher sobre o seu próprio corpo. O bebê faz parte do corpo da mulher somente durante a gravidez, a vida humana que está sendo gestada.                Tudo isso em resumo a meu ver, é consequência da manipulação do corpo da mulher por outros ou por ela mesma. Se meu corpo tem valor, ele não vai ser lesado por ninguém, nem por um conceito da sociedade, ou por homens que não querem ter filhos. À medida que as pessoas têm atividades sexuais, elas estão cientes dos riscos. O governo deve sempre investir em campanhas sobre a prevenção com métodos preventivos como camisinha e anticoncepcional. A assistência social é uma alternativa eficaz para evitar o aborto e suas consequências. Mesmo nos casos de estupro é passado as gestantes informações sobre as consequências pós-aborto, o que faz com que algumas mulheres desistam de fazer o procedimento. No Centro Social Nossa Senhora do Parto, em São Paulo, e em muitas outras instituições, é feito um trabalho em que as mães atendidas conseguem enxergar opções além, e assim garantir a sua vida e a vida que está por vir. Por isso eu digo prevenir sim, abortar não.

https://www.huffpostbrasil.com/news/ibge/

https://www.huffpostbrasil.com/2015/08/21/veja-onde-se-faz-mais-aborto-no-brasil-de-acordo-com-o-ibge_a_21694557/

 

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