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O Mercado De Sabão Em pó

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Por:   •  11/9/2014  •  672 Palavras (3 Páginas)  •  1.371 Visualizações

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O mercado brasileiro de sabão em pó movimenta anualmente, cerca de R$ 1,5 bilhão. E o potencial de crescimento é expressivo. O consumo per capita anual no país é uma média de 3,65 kg, enquanto a média da América Latina é de 4,26. Nos Estados Unidos, cada consumidor utiliza, por ano, uma média de 5,47 kg de sabão em pó. Na Europa, esse índice chega a 8,4 kg. Trata-se de um segmento de grande importância para o crescimento da empresa no Mercado brasileiro.

Os participantes de mercado de sabão em pó são: Omo, Brilhante, Minerva, Ariel, Pop, Ace, Tide, Sendas, Extra, Bold, Tixan, Surf, Assim, Campeiro, Ala, Biju, Procter, Invicto, Bem-te-vi, Bio Brilho e Barra.

As duas marcas de sabão em pó mais vendidas no mundo - Ariel e Tide nessa ordem - são da P&G. Sua participação mundial no mercado de detergentes atinge 33,3%, enquanto seu principal concorrente, a Unilever, detém 26,4% de market share.

A P&G enfrentou a marca líder no Brasil – Omo- com a marca Ariel. Com o lançamento de Ariel, a empresa completaria seu porfolio de sabões em pó no Brasil, oferecendo às consumidoras, produtos superiores em todos os diferentes segmentos do mercado:

• Ariel: produto de performance premium para a remoção de manchas;

• Ace: alta performance, recuperando a brancura e tirando o encardido das roupas

• Bold: sabão em pó que contém amaciante

• Pop: usado para a limpeza em geral

Em 2002, os detergentes em pó mais baratos, feitos para a base da pirâmide social, representavam 26,9% das vendas totais do segmento. Hoje, detêm 42,3% de participação. A classe C reúne 74 milhões de pessoas no Brasil. A marca POP tem 7,5% de participação, já a marca Omo detém quase metade das vendas de sabões em pó: 43,5% do mercado brasileiro.

A Unilever detém as marca Omo, Brilhante, Minerva, Surf e Ala, com participação de mais de 60%, segundo estimativa de representantes do setor. O segundo lugar fica com a P&G, companhia responsável por cerca de 25% do market-share.

As mudanças no papel feminino tornaram as consumidoras mais exigentes quanto à qualidade e à praticidade dos produtos que compram. Cerca de 85% das mulheres esfregavam as peças mais sujas à mão, mais de 60% necessitavam da ajuda de produtos auxiliaries e mais de 50% deixavam a roupa de molho por um tempo superior ao dos programas de lavagem das máquinas. As consumidoras gastam, em média, três horas na lavagem, chegando a usar até oito produtos diferentes nesse processo.

Essa realidade entrava em conflito com o novo papel da mulher na sociedade. Cada vez mais elas estão trabalhando, estudando e passando a maior parte do tempo fora de casa. Em 1970, 20,9% das mulheres brasileiras trabalhavam fora de casa. Em 1990, esse percentual aumentou para 35,5% e, em 1995, atingia 40,4% segundo dados do IBGE. E os lançamentos que facilitam as atividades das donas de casa sucederam-se numa velocidade impressionante. Mas as pesquisas da P&G indicavam que as transformações que vinham revolucionando as atividades domésticas só chegavam timidamente à lavagem das roupas. Com Ariel, esse quadro começaria a mudar. A proposta do produto é lavar a roupa

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