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O Relatório de Campo

Por:   •  19/5/2021  •  Dissertação  •  1.151 Palavras (5 Páginas)  •  115 Visualizações

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[pic 1]

MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO

ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS

(ACADEMIA REAL MILITAR / 1811)

RELATÓRIO DA OPERAÇÃO ALVORADA

  1. INTRODUÇÃO

         Este relatório tem por finalidade apresentar as atividades da Operação Alvorada, realizadas nas áreas de instruções da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), prinicipalmente no Parque do Curso Básico, no período compreendido entre 5 e 9 MAR 21. O objetivo principal da operação foi confeccionar uma preparação material, física e intelectual dos Cadetes do 1° Ano para as próximas atividades militares do corrente ano do Curso Básico.

  1. DESENVOLVIMENTO

 

a.1° Dia da Operação Alvorada

        1) Alvorada e o Aprestamento

        No dia 20 de março, a partir das 00h, os Cadetes do 1°ano já estavam com equipamento pronto e materias aprestados na mochila de média capacidade para serem acionados a qualquer momento. Dessa forma, o acionamento ocorreu às 4h da manhã e tiveram 40 minutos para estarem em prontidão de deslocar à área de aprestamento, o Parque do Curso Básico. No aprestamento, o militar retira todo o material acondicionado na mochila, com o objetivo do instrutor avaliar o preparo prévio do instruendo. Essa atividade desenvolve atributos como organização e rusticidade.         2) Maneabilidade de GC                          [pic 2][pic 3]

        Após realizarem o aprestamento, os Cadetes de cada subunidade do Curso Básico se dirigiram para as respectivas oficinas do período matinal. Nesse contexto, os militares da 4° Companhia do Corpo de Cadetes realizaram a oficina de maneabilidade de GC.

Nessa oficina prática, o militar obtém conhecimentos sobre os conjuntos de atividades desenvolvildas pelas pequenas frações com o objetivo de desenvolver técnicas e procedimentos para execução do combate, como comandos por gestos, comandos a voz além de formações com características diversas. A execução desse exercício contribui na formação do Oficial Combatente do Exército Brasileiro no que tange o desenvolvimento da iniciativa e da combatividade.

        3) DQBRN

        

        Ademais, depois de almoçarem, o período da tarde foi reservado para a oficina de Defesa Química, Radiológica, Biológica e Nuclear. Primeiramente os militares tiveram uma instrução teórica que apresentou as ameaças dessa área, os tipos de proteção e descontaminação, além do uso correto da máscara de gás. Em seguida, os Cadetes se deslocaram para o campo de futebol do Curso Básico onde tiveram uma demonstração do efeito do agente químico CS (2-clorobenzilideno malononitrilo). Essa instrução desenvolveu auto confiança nos Cadetes, como também obter confiança no equipamento (máscara de gás).  [pic 4][pic 5]

        4) Nós e Amarrações

        

        No período noturno do primeiro dia, ministrou-se a oficina de nós e amarrações. Nessa atividade os Cadetes do 1° ano realizaram uma avaliação formativa com o objetivo de analisar o desempenho individual na confecção de nós cronometrados. Outrossim, os militares também adquiriram conhecimento sobre o funcionamento de um ascensor, (aparelho que serve para elevar ou descer verticalmente as pessoas e os materiais) muito utilizado para escaladas. Essa atividade visava um melhor preparo para a 1° Seção de Instrução Especial (SIEsp), o estágio básico do combatente de montanha. [pic 6][pic 7]

Logo após a atividade, os militares dirigiram-se para a área do pernoite, onde o Comandante da subunidade menciona as orientações finais do dia e cada Cadete faz suas medidas administrativas, além de preparar tanto o material quanto o físico para o próximo dia.

b.2° Dia da Operação Alvorada

c.3° Dia da Operação Alvorada

        1) Progressão em Ambiente Urbano

        Nesta instrução, os cadetes travaram contato com uma instrução eminentemente prática, embora tenha sido passado algum conhecimento teórico durante a manhã. Pela tarde, os cadetes colocaram em prática o que foi aprendido, executando pistas de progressão monitoradas por cadetes do 4° ano do curso de Infantaria.

A instrução foi ministrada pelo 1° Ten Nilton, que recém-egresso da AMAN, teve a oportunidade de comandar um pelotão durante a Intervenção Federal no Rio de Janeiro. Durante a instrução, na manhã, foram exibidos imagens e vídeos de missões reais em ambiente urbano, o que agregou no aprendizado dos instruendos. As pistas montadas pelo instrutor e pelos monitores trouxeram uma imersão aos cadetes do primeiro ano que puderam aplicar as técnicas aprendidas e aprimorar-se como combatente individual básico.

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