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O professor frente a novas tecnologias

Por:   •  3/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.550 Palavras (11 Páginas)  •  373 Visualizações

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Faculdade: Unievangélica - centro universitário

Diretora: Libna Lemos Ignácio

Professora: Claudia Major

Aluno: Kaio Cesar Resplandes de Carvalho Rosa      

Período: Quinto                             Data: 08/05/2017

I. ATIVIDADE AVALIATIVA

1.Leia o poema abaixo e perceba como o poeta nos mostra os medos infantis.

[pic 1]

O medo do menino

Que barulho estranho,
Vem lá de fora,
Vem lá de dentro?! 

Que barulho medonho
No forro,
No porão,
Na cozinha,
Ou na despensa!...

Será fantasma
Ou alma penada?
Será bicho furioso
Ou barulhinho de nada?

E o menino olha
na escura escada
e não vê nada.
Travesseiro
E olha na vidraça
E uma sombra o ameaça.

Quem se esconde?
Esconde onde?

Se vem alguém passo a passo
Na rua deserta
O medo aumenta.
Passos de gente de casa
Encolhe o medo.
Se somem vozes e passos 
De gente de casa,
No ato, no quarto, 
Vem o arrepio

E  o menino encolhe, 
Fica todo enroladinho.
E se embrulha nas cobertas, 
Enfia a cabeça no travesseiro
E devagar, devagarzinho,
Sem segredo,
Vem o sono
E some o medo

[pic 2]

  1. O que o menino fez para se proteger do medo?

R: Ele se encolhe e embrulha com a coberta

2. Coloque dentro dos parênteses B os objetos correspondente ao que se pede na 1ª coluna.

Barulho (A )                                                                                            (D ) Cama

Cozinha (B )                                                                                            (E ) Vidro

Travesseiro (C )                                                                                     (C ) Fronha

Quarto (D )                                                                                            (A ) Buzina

Vidraça (E )                                                                                            (B ) Fogão

                                                                                                                (C ) Espuma

                                                                                                                (D ) Coberta

                                                                                                                (B ) Armário

                                                                                                                (E ) Cortina

3. Entre as atitudes que o menino teve para se livrar do medo foram:

a) O menino encolhe e fica todo enroladinho

b) O menino olha na escada escura e olha na vidraça

c) O menino ouve passos de gente de casa

d) O menino enfia a cabeça no travesseiro

O rato do campo e o rato da cidade


[pic 3]

        Certa vez, o rato do campo convidou seu amigo que morava na cidade para ir visitá-lo.

        No dia combinado o rato da cidade partiu rumo ao campo, alegre e entusiasmado para experimentar as novidades. Porém, na hora do almoço ele ficou decepcionado com os pratos servidos: grãos de linhaça sem sal e algumas raízes com gosto de terra fresquinha. Inconformado, exclamou:

        -Coitado de você, meu amigo! Não é à toa que é tão magricela! Venha morar comigo na cidade que, juntos iremos as mais finas iguarias deste país!

        E lá se foram os dois ratinhos para a cidade. Ao chegarem a luxuosa casa, onde o rato da cidade morava no assoalho, os dois foram direto para a despensa da cozinha. O amigo do campo viu, então, um armário repleto de deliciosas guloseimas: queijo, mel, cereais, frutas frescas e muito toucinho. Perdeu a fala diante de tantas gostosuras!

        -Vamos começar o nosso banquete! –Sugeriu o rato da cidade.

        Mas, antes que eles pudessem dar a primeira mordida em um pedaço de queijo parmesão, a porta da despensa se abriu e alguém entrou. Os dois ratos fugiram apavorados e se esconderam no primeiro buraco apertado que encontraram. Mal podiam respirar! Quando a dona da casa, finalmente, saiu da despensa, o rato da cidade falou:

        -Agora ninguém mais nos segura! Vamos ao ataque!

       Antes que os dois amigos tivessem tempo de sair totalmente do esconderijo, outra pessoa-agora, a empregada, - entrou na despensa, forçando os dois a se esconderem de novo desta vez em um buraco ainda menor. E ali, permaneceram durante horas.

        Exausto, dolorido e com muita fome, o rato do campo resolveu partir. O amigo da cidade na tentativa de convencê-lo a ficar indagou:

        -Você vai abandonar toda essa comida?

        -Faça bom proveito de suas finas e perigosas iguarias. Sua vida é um luxo só, mas para mim não serve. Vou para minha casa! De hoje em diante, só quero comer a minha comidinha simples em paz.

       

1. Qual a diferença entre o rato da cidade e o rato do campo?

R: A diferença é que o rato do campo vivia tranqüilo, em uma simplicidade e sem se preocupar com quem fosse chegar e o rato da cidade vivia com preocupações e com luxo e em perigo com medo de quem fosse chegar.

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