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A FORMAÇÃO DO PROFESSOR FRENTE ÀS TEORIAS E CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEMPORÂNEAS

Por:   •  5/9/2022  •  Trabalho acadêmico  •  3.098 Palavras (13 Páginas)  •  82 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA[pic 2]

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO: A FORMAÇÃO DO PROFESSOR FRENTE ÀS TEORIAS E CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEMPORÂNEAS

Rio Das Ostras - RJ 2021

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO:

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR FRENTE ÀS TEORIAS E CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEMPORÂNEAS

Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Avaliação na Educação; História da Educação; Teorias e Práticas do Currículo; Sociologia da Educação; Educação Formal e Não Formal; Práticas Pedagógicas: Gestão da Sala de Aula; Didática.

Rio Das Ostras - RJ 2021

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO        3
  2. DESENVOLVIMENTO        4
  1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM        4
  2. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO        5
  3. CURRÍCULO ESCOLAR        6
  4. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: GESTÃO DA SALA DE AULA        7
  5. DIDÁTICA        9
  1. CONCLUSÃO        10
  2. REFERÊNCIAS        11
  1. INTRODUÇÃO

As teorias e concepções pedagógicas da Educação na contemporaneidade possuem origem em movimentos sociais e filosóficos, em um dado momento histórico, que acabem por oportunizar a relação das práticas didático-pedagógicas, com os desejos e aspirações da sociedade, de modo a favorecer o conhecimento, sem, contudo, querer ser uma verdade única e absoluta. Seu conhecimento se confere de especial importância para o professor que deseja construir sua prática para repassar a seus alunos.

Para que se tenha uma melhor compreensão sobre currículo e entendimento do seu significado no processo de ensino, é necessário que o professor conheça o percurso pelo qual seus estudos foram realizados. Desta forma, o presente trabalho tem o objetivo de desenvolver análises e concepções pedagógicas, seus questionamentos centrais e como as mesmas atuam em nossa prática. Através destes estudos, pode-se denotar a educação sob uma nova perspectiva, bem como perceber que o currículo é cheio de significados culturais, entender as relações entre poder e espaço que envolve aquilo que queremos ser e aquilo ao qual nos tornamos.

É a partir desses conhecimentos que se pode oportunizar transformações que oportunizem o desenvolvimento do fazer, representar e exprimir. Posto isto, o professor deve estar consciente das teorias e concepções, ao problematizar suas questões do cotidiano e ao pensar sua prática, sem, contudo, estar firmemente encadeado a uma delas. Deve, antes de tudo, buscar o melhor de cada uma, seguindo uma aplicação cuidadosa que permita a avaliação de sua eficiência.

  1. DESENVOLVIMENTO

  1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação com função de controle ou formativa tem o objetivo de localizar, indicar as deficiências, insuficiências ao longo do processo educacional. Nela, os instrumentos deverão estar em conformidade com os objetivos a serem alcançados. “É realizada durante todo o decorrer do período letivo, com intuito de verificar se os alunos estão atingindo os objetivos previsto, isto é, quais os resultados alcançados durante o desenvolvimento das atividades” (HAYDT, 2004, p. 17).

É através da avaliação com função formativa que o professor irá estabelecer se os objetivos previstos foram ou não alcançar. Visa avaliar se o aluno domina gradualmente e hierarquicamente cada etapa da aprendizagem, antes de prosseguir para outra etapa subsequente de ensino-aprendizagem, dos objetivos em questão.

Quando os professores praticam a avaliação formativa, a recolha de informação sobre a aprendizagem dos alunos pode ser realizada por uma pluralidade de métodos e técnicas que incluem desde o recurso à memória que o professor guarda das características dos alunos até as mais diversificadas e conhecidas estratégias como a observação livre, a observação sistemática, a auto avaliação, a entrevista, o trabalho em grupo e outras diferentes formas de interação pedagógica (KETELE apud AFONSO, 2009, p. 38).

Neste sentido, a avaliação formativa está muito associada ao mecanismo de feedback, à medida que também permite ao professor verificar e identificar deficiências sobre o modo de ensinar, oportunizando remodelações em sua prática pedagógica, com o intuito de aperfeiçoá-la.

Já a avaliação somativa, também chamada de avaliação classificatória, tem o objetivo de promover os alunos, seja ao final de um ano letivo ou de uma unidade de ensino. “Consiste em classificar os alunos de acordo com níveis previamente estabelecidos, geralmente tendo em vista sua promoção de uma série para outra, ou de um grau para outro” (HAYDT, 2004, p.18).

Esta modalidade de avaliação dá uma maior ênfase aos instrumentos de avaliação como provas, privilegiando a nota como forma de verificar se o aluno alcançou os objetivos pretendidos, tendo como prioridade a assimilação de conteúdo. No entanto,

é necessário que fique explícito que o uso desses instrumentos de medida é para captar informações, não podendo ser identificados como processo de avaliação.

Para isso, esta função avaliativa não deve ser entendida apenas com o objetivo de constatar a aprendizagem adquirida como forma de promoção. Longe disso, deve promover quando se constrói conhecimentos de forma significativa e construtiva, tornando o aprendiz capaz de atuar de forma crítica no meio social vigente.

  1. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

A educação no Brasil passou por constantes mudanças e reformas, seja por meio de novas leis ou de novos projetos do governo. No entanto, a educação ainda é deficiente em muitos aspectos, seja ele na formação de novos educadores ou como também com as políticas internas de cada instituição de ensino.

Conforme Saviani (2015), a educação pública no país passou por um período de mudanças sociais, econômicas e políticas em sua formação desde os anos de 1890 até os dias atuais. Assim, tais transições influenciam a conduta do professor, e são estudadas por meio do contexto histórico da educação brasileira. E educação em primeiro momento histórico chegou a ser vista como uma educação “salvadora” que seria capaz de resolver os problemas sociais da época.

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