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Os Processos De Planejamento Na Construção Das Políticas Sociais No Brasil.

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Por:   •  9/10/2014  •  1.896 Palavras (8 Páginas)  •  728 Visualizações

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Caracterização Sócia Institucional

Implantação no dia 1 do 10 de 2005 em Belém –PB, o CRAS tem desenvolvido um bom trabalho ajudando quem precisa de atenção, de ajuda. Os gestores atuais são o prefeito Roberto Flávio, a secretária de desenvolvimento social Edna Berto, as técnicas Alexandra e Karla. Com o objetivo de atender as pessoas através de cursos, por exemplo: de cabeleleira, pintura etc. Através de reuniões abordando assunto do nosso cotidiano como a educação, saúde, bem estar e muitos outros assuntos interessantes.

Com parcerias com o Governo Federal e o município trazem investimentos para a população, porém os investimentos deveriam ser maiores para atender ainda melhor a população para que eles possam se sentir mais valorizado.

As pessoas que utilizam os serviços da instituição são os idosos e os usuários do bolsa família, La tem todas as terças um encontro entre os idosos para assistir palestras importantes a onde eles podem ficar bem informados, tem participação deles formando um debate interessante, também o atendimento é feito para crianças e adolescentes de 0 a 6 anos, 12 a 15 e de 15 a 17, as gestantes também são atendidas. Até o mês de Outubro uma média de 1.500 pessoas atendidas pelo CRAES.

O trabalho vem sendo bem realizado, durante as visitas podemos acompanhar a realidade de muitas pessoas, através da pergunta, da observação do lugar a onde mora a sua situação financeira. A pobreza tem diminuído, porém ainda falta tanta coisa a se fazer, várias famílias passam por uma situação financeira grave, a enorme falta de dinheiro, mesmo com o auxilio do Bolsa Família não e suficiente para ter uma vida um pouco mais digna, tem famílias que ainda não tem nem o Bolsa Família, não foi cadastrado.

Além da dificuldade financeira, a saúde não anda bem, pessoas doentes, em cima de camas com depressão deixando a situação cada vez mais complicada.

O empenho da assistente social da minha cidade tem sido enorme para buscar soluções junto aos superiores para que possam encaminhar ajuda para diminuir um pouco do sofrimento do pessoal. Pela visita domiciliar se enxergar a situação daqueles moradores que não vivem no lugar digno, vivenciamos a realidade precária dessas pessoas.

Muitas famílias sofrem com a falta de remédios, eles recorrem à farmácia da prefeitura com a receita, porem infelizmente nem sempre tem o remédio e sem dinheiro para comprar, sem ter na farmácia, como fica a situação dessa pessoa que precisa do remédio controlado, assim essa pessoa corre risco de sofrer bastante sem ter o remédio para tomar, tem que contar com a sorte para alguém lhe ajude o que poucas pessoas tomam essa iniciativa, pena que são raras as pessoas que ajudam na hora que mais precisa.

A prefeitura deve ser tomar a atitude de apreçar a chegada dos medicamentos para que pessoas não esperem tanto tempo pela medicação que deve ser tomada com urgência.

Sem a medicação a sociedade corre risco de não resiste dependendo do tipo da doença, se ela não for tão grave da para resistir, porém se for muito grave o risco de não agüentar pode acontecer.

Dentro do acompanhamento junto a assistente social vou tomando a ideia de como seguir nessa profissão que exige muito da gente, o esforço tem que ser enorme e não podemos nos acanhar , temos que tomar a atitude de assistente social quando estivermos diplomados para poder atuar nessa profissão. É subindo ladeina e descendo conhecendo a realidade de cada um, de cada família da cidade onde esta trabalhando para poder fazer os procedimentos legais que possam ajudar as famílias necessitadas de comidas, remédio, atenção e carinho, porque o assistente social não é só um emprego e sim um amigo do povo um emprego e sim um amigo do povo para poder ouvir as necessidades deles que implorar por uma pequena ajuda.

Toda um equipe formada com assisnte social, psicóloga entre outras funções para o cras em busca de informação, de ajuda para eles tem que esta preparados para passar confinça para quem chega lá, assim eles abriram portas de suas casas. Para que a equipe analise sua situação.

Família e comunidade são instituições básicas da vida humana. Sem elas não viveríamos em sociedade e não teríamos civilização. Antropologia à parte, todas as pessoas - das crianças aos idosos, mulheres e homens, com deficiência ou não - possuem necessidades, maiores ou menores. Igualmente, as famílias que as formam e as comunidades que as abrigam também guardam necessidades e demandam atenção integral do Estado. Desde 1988, a Constituição federal colocou a assistência social, ao lado da saúde e da previdência social, como política integrante do sistema brasileiro de seguridade social. Em 1993, com a promulgação da Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), a assistência social foi ordenada política pública.

O Sistema Único de Assistência Social (Suas) efetiva a assistência social como política pública de Estado. O Suas altera o modelo de gestão e a forma de financiamento da assistência social. Estabelece um novo pacto federativo garantindo autonomias legais em regime de mútua colaboração institucional. Essa sistemática espalha-se pelo país traduzindo a política de assistência social numa só linguagem social. Um tipo de integração que olha as necessidades humanas de uma forma global e particular de atender integralmente às pessoas, respeitando-as na sua integralidade.

Por isso, o Suas estabelece dois níveis de proteção social: básica (de caráter preventivo) e especial (quando ocorre violação de direitos). Enquanto a proteção especial exige atenção em serviços ou centros especializados, a proteção básica tem no Centro de Referência da Assistência Social - o Cras - equipamento social público capaz de garantir a atenção integral às famílias. O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) instalou 2.242 Cras em 1.627 municípios, referenciando hoje cerca de 9 milhões de famílias. Para a manutenção dos Cras são destinados recursos de R$ 200 milhões ao ano.

Nos Centros de Referência da Assistência Social, o principal capital é o humano: assistentes sociais, psicólogos, educadores e outros profissionais. É necessário capacitá-los continuamente e integrá-los numa rede nacional de proteção social. É preciso, no entanto, que o co-financiamento dos serviços se efetive, conforme pactuado entre os entes da Federação. Ampliar os Cras é fundamental, mas, para isso, é preciso que cada um faça a sua parte. Só assim teremos uma nova assistência social, verdadeiramente pública e de qualidade.

O Conselho Nacional de Assistência Social através a Resolução nº 109 de dezembro de 2009 aprovou a

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