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PALESTRA: A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO PARA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Por:   •  14/4/2020  •  Resenha  •  4.133 Palavras (17 Páginas)  •  173 Visualizações

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PALESTRA: A IMPORTANCIA DO ESÁGIO PARA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Esta palestra foi uma transmissão que ocorreu no polo de apoio presencial, em que o professor ministrante Daniel, contextualizou  algumas problemáticas acerca do Estágio, e quais suas contribuições para o profissional enquanto processo de formação. Primeiramente a parte mais instigadora, foi entender que o estágio é primeiro caminho a nos levar ao conhecimento que extrapola as paredes da universidade, a pesquisa em si é peça fundamental nestas abordagens.  É quase impossível absorver todo o conhecimento disponível sobre a pedagogia apenas pela teoria, por isso, é tão importante á OBSERVAÇÃO + PRÁTICA , o que resulta = CONHECIMENTO, que é estudar no meio acadêmico e ainda absorver conhecimento proveniente do dia a dia da profissão e de outros profissionais. Ao fazer um estágio, todo graduando tem uma primeira visão clara do realmente o pedagogo é responsável dentro de suas funções, e decidir qual área vou atuar, sabendo que a pedagogia é uma área ampla, que me permite atuar em diversos setor e âmbitos. Desta forma, por meio da palestra contextualizei "O QUE É O ESTÁGIO" , "QUAL SUA IMPORTÂNCIA" , e ainda criei uma resposta sobre estas colocações a cerca da pesquisa no estágio. Consegui absolver que é por meio do estágio que consigo analisar a distancia entre Teoria e a prática, e que ambas fazem parte uma da outra. De várias outras palestra que tive acesso, esta sem dúvidas superou as expectativas, deixo clara a importância desta discussão antes e durante o período de estágio.

Vivenciamos no ano de 2018, o projeto de "Extensão Comunitária" com tema : Cultura e Cidadania, em que voltamos nossos trabalhos a desenvolver junto com a população ações que colocassemos em prática algumas vivencias dentro da especialidade de cada curso. Neste ano, o evento teve inicio às 19h no polo com a palestrante Ayanne Brasil, explicou cientificamente como a extensão comunitária deve decorrer. Afim disso conclui que a palavra “Extensão” nos leva a pensar, num primeiro momento, no ato se estender o braço a alguém; num outro momento, de realizar uma troca de conhecimentos e de aprendizagem entre a Instituição e a comunidade.

O conhecimento trabalhado na Extensão deve articular conteúdos de caráter técnico, humanístico e ético; ou seja, preparar o indivíduo tanto como um ser profissional e técnico como um ser social, que se relaciona com a sociedade. Este processo forma uma relação de mão dupla, na medida em que, por um lado, o conhecimento produzido e trabalhado na Universidade afeta as experiências e modos de vida das pessoas como, por outro lado, os “conhecimentos populares” afetam e contribuem para o desenvolvimento do “conhecimento científico”. Assim, a Extensão deve articular o conhecimento científico com o conhecimento popular, numa troca em que ambos são favorecidos.

Nesse mesmo momento foi feita a abordagem da extensão comunitária enquanto LEI, e sua suma importância no processo de aquisição da graduação na plataforma ead e sepi.

Em um segundo momento iniciamos o trabalho de vivencia com a populção com saída do Polo á praça de alimentação, em que neste momento fizemos uma passeata em prol da cultura e diversidade, realizamos durante o percusso apoio a todos que participavam. A secretaria de cultura e esporte do município de afogados da Ingazeira, introduziu a sua apresentação quanto como o municipio vivencia esta questões nos bairros da cidade.

Em seguida iniciamos com o Professor Erick, um aulão de dança, em que várias pessoas com limitações fisicas e intelectuais participaram, em que buscamos mostrar a importancia do trabalho de integração enquanto pedagogo neste processo, e o quanto a atividade fisica integra.

O Tema é bastante pertinente, afinal é através da discussão que desbravamos atitudes que podem devemos agir e trabalhar para que cada vez mais o que aprendemos na instituição, chegue e faça a diferença na população.

O livro “ Pedagogia da autonomia” contextualiza uma reflexão sobre ada relação entre professores e alunos, além de propor atividades e estimulam a autonomia, capacidade crítica, a valorização da cultura e a vivência de cada estudante ou facilitem estes processos.

O livro me trouxe algumas reflexões, enquanto discente em formação, como: “Aquele que ensina também aprende”, “Não docência, sem discencia” “ educação não é só transmissão (...) é também processo de interação; Por meio destes pressuposto, construí uma opinião critica, em que não existe uma maneira apenas de aprender, e aquele que ensina (professor), não é o detentor do conhecimento, pois, a medida que ele coloca os conteúdos em práxis, naquele momento ele está aprendendo, e aquele que esta ali para aprender, a todo momento também tem suas contribuições a ensinar. A educação pra me, visualizei a partir desse momento, como um processo, em que jamais acaba. Pois estamos a todo instante, ensinando/aprendendo, aprendendo/ensinando. Ainda aqui, coloco a quebra de pensamento em que a escola tradicionalista ver o alunado, como uma tábua rasa, o que na verdade por meio da pedagogia de Paulo Freire sabemos que não é. Ele possui educação conhecimentos, e educação similares a tudo que levamos de conhecimento, pois vivenciam isso no dia a dia, de forma passiva.

Por fim, contextualizei que devo ser uma Pedagoga autônoma, e ativa, em que contribui ativamente para construção de uma sociedade mais justa, mais independente e igualitária, ou que ao menos sempre levássemos em conta, o que o outro tem a nos acrescentar.

Sem dúvidas, enquanto pedagoga em formação, ainda não sei qual âmbito vou atuar, mas já sei bem, qual modelo de educação vou visibilizar.

Freire foi um educador brasileiro, reconhecido internacionalmente. É o terceiro pensador mais citado no mundo na área de Ciências Humanas e patrono da educação brasileira desde 2012. 

Palestra de Braille I seminário de educação inclusiva da Fafopai

Em prol do projeto Pessoa com deficiência: Desafios e Perspectivas na Historicidade da Educação Inclusiva, na faculdade de formação de professores de afogados da Ingazeira- FAFOPAI, no dia 21 de setembro de 2016.

As alunas do curso desenvolveram o seminário acerca do tema Braille, contextualizando o tema de maneira histórica.

Assim como Libras surgiu de uma necessidade da comunicação, o Braille também surgiu da necessidade da cultura escrita de cegos ou pessoas com baixa visão.

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