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PAPEL DO INDIVIDUO NAS ORGANIZAÇÕES ASSOCIANDO O COMPORTAMENTO DO PASSADO AO COMPORTAMENTO ATUAL

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Por:   •  8/6/2014  •  7.222 Palavras (29 Páginas)  •  449 Visualizações

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MILENA FILGUEIRAS DE OLIVEIRA

PAPEL DO INDIVIDUO NAS ORGANIZAÇÕES ASSOCIANDO O COMPORTAMENTO DO PASSADO AO COMPORTAMENTO ATUAL

SALVADOR

2014

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................03

2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................05

2.1 Papel do líder no mercado de trabalho ............................................................05

2.2 A cauda longa do desemprego............................................................................07

2.3 Brasileiros pretenderam mudar de emprego em 2013.........................................09

2.4 Do chão de fábrica ao armazenamento nas nuvens............................................10

2.5 O Homem da caverna X A Caverna do homem...................................................14

2.6 A informática não para de se atualizar.................................................................14

2.7 A economia agora é digital...................................................................................17

2.8 Impossível não se comunicar...............................................................................18

2.9 Reis do Pop e dos Negócios - Uma empresa chamada Black Eyed Peas..........23

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................25

REFERÊNCIAS

RESUMO

Uma revolução silenciosa vem tomando conta das relações que as pessoas mantêm entre si, com as empresas e com outros agentes da sociedade. Reposicionar-se para interagir com um novo interlocutor, que quer participar ativamente e ser ouvido, passa a ser uma demanda para as organizações, tanto dentro e fora delas. No momento atual, o controle e o comando dos princípios iniciais da administração dão lugar à interação e sociabilidade, enquanto visão, missão e valo¬res deixam de ser quadros estáticos na parede e se tornam questão de identidade e condição vital para a continuidade dos negócios e a valorização da marca. A nova realidade pressupõe inovar a gestão e o modo de liderar. Ao RH, ela traz o desafio de manter-se atento a todas as janelas de oportunidades para comprovar que a prática corresponde ao discurso, tanto dentro quanto fora da empresa. Mais do que uma estratégia, grandes corporações desenvolvem seus produtos e serviço numa causa, uma contribuição a dar para a sociedade, algo perene, consistente e de longo prazo esperançosos em suas estatísticas. O caminho exige investimento e adequação à nova economia visto hoje como digital, coragem e ousadia, mas se firma em um propósito capaz de mobilizar as pessoas e dar maior sen¬tido ao trabalho e à vida. No ambiente em rede, a inter¬dependência entre a empresa e seu ecossistema impõe a revisão do conceito de cultura organizacio¬nal. Toda mudança interna tem de significar algo para o mercado, da mesma forma que o discurso e as atitudes voltadas para o mundo exterior precisam fazer sentido internamente. A marca se torna um grande conceito na área da comunicação e está relacio¬nada ao jeito de pensar e agir que nasce na organização, transcende seus muros e ganha valor ao encontrar o reconhecimento da sociedade através das mídias sociais. Com as estruturas rígidas e centralizadoras perdendo a função de controle e de isolamento das cau¬sas e seus efeitos, as grandes companhias têm buscado alternati¬vas para articular a hierarquia do negócio com a dinâmica da socie¬dade em rede, onde cada um está presente como indivíduo. É na rela¬ção com seu público que a marca adquire significado e dá tan¬gibilidade ao intangível, sempre na perspectiva do indivíduo, esteja ele dentro ou fora da empresa guardando ou não suas informações nas nuvens.

Palavras-chave: Liderar. Rede. Mudança.

1 INTRODUÇÃO

Mobilidade, criatividade, sinergia, produtividade, bem-estar... Essas premissas marcam as relações de trabalho na era do conhecimento e derrubam paradigmas do passado, quando as atividades eram essencialmente manuais, operacionais e controladoras. Porém, o novo século acena com transformações ainda mais radicais a exemplo do teletrabalho, linhas integradas, relações virtuais, inteligência econômica que rompem as fronteiras do escritório. Os avanços tecnológicos promovem certa flexibilização de processos, surgindo então os home offices e as estações compartilhadas, espaços pla¬nejados para o trabalho em equipe dentro da empresa.

Amparado na tecnologia, ele dispensa até o endereço fixo de uma sede. Para refletir sobre o impacto dessas mudanças e mostrar as tendências de recolocação dos espaços de trabalho, esta pesquisa apresentará o papel do individuo nas organizações associando o comportamento do passado ao comportamento atual.

Com o objetivo de acompanhar as adaptações ao novo mundo corporativo, será observado como o capital humano ainda tido como classe operária vem desenhando o seu futuro, começando pelo “chão de fábrica” até guardar informações nas nuvens.

2 DESENVOLVIMENTO

Do chão de fábrica ao teletrabalho, do hierárquico ao nômade. Estamos vivendo a revolução do escritório. A devoção ao trabalho (workalcholic) atualizou-se também para satisfação em servir. Ambientes de trabalho nos moldes tradicionais ainda sobrevivem entre nós,

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