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PIM I RH

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Por:   •  6/10/2014  •  1.507 Palavras (7 Páginas)  •  1.010 Visualizações

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2. ORGANIZAÇÃO

A Suzano Papel e Celulose é uma empresa brasileira de grande porte, deu início a uma longa e promissora trajetória em 1987, buscando sempre identificar e atender as necessidades de um mercado competitivo.

2.1 Razão Social:

Suzano Papel e Celulose S.A.

CNPJ: 16.404.287/0001-55

Código CVM: 1398-6

Sede: Av. Professor Magalhães Neto, número 1.752 – 10 º Andar, salas 1009,1010 e 1011.

Cidade: Salvador

Estado: BA

CEP: 41810-012

Constituição: 08/12/1987

Inscrição Estadual: 26.641.885

Inscrição Municipal: 059.740/001-91

Registro em Bolsa: 15/04/1992

2.2 Descrições dos Serviços

Mantemos no País três unidades de produção – em Mucuri (BA), em Suzano (SP) e em Limeira (SP) – que operam com processos padronizados e reconhecidos internacionalmente. Elas adotam fibras que possibilitam o desenvolvimento de um produto final com maciez, absorção, excelente formação, opacidade, resistência, brancura e qualidade de impressão.

Denominada Suzano Pulp, nossa celulose é comercializada nas seguintes especificações:

Suzano Pulp Bahia: Produzida na Unidade Mucuri, é reconhecida como uma das mais limpas do mercado, sendo fornecida em folhas empacotadas em fardos de 250 kg.

Suzano Pulp Flash: Produzida na Unidade Suzano (SP), está disponível nas versões branqueada e semibranqueada. A primeira confere à fibra propriedades distintas para a fabricação de papéis porosos, como filtros. A segunda não passa pelo completo processo de branqueamento e destina-se a aplicações especiais, como papéis para a indústria eletroeletrônica.

Suzano Pulp Limeira: Fabricada na Unidade Limeira (SP), é fornecida aos clientes em folhas empacotadas em fardos de 250 kg.

2.4 GERENCIAMENTO DE PESSOAS

De acordo com que foi estudado a empresa Suzano Papel e Celulose apresentou varias dificuldades na tomada de decisão do gestor em relação a motivar seus funcionários, visto que existem diferentes necessidades, conforme a Hierarquia de Maslow, onde cada um colaborador pode estar almejando uma necessidade específica, de modo que o gestor tenha uma ação distinta para cada um deles.

A grande insatisfação destes colaboradores faz com que o absenteísmo, a rotatividade e a diminuição da produtividade nas organizações continuam sendo uma das principais preocupações dos gestores na questão das diferentes necessidades motivacionais, visto que, por exemplo, nas indústrias os processos de produção são feitos em linha, existindo uma interdependência entre os setores com seus colaboradores onde se um falhar fará com que os outros também falhem no processo.

Conforme Vergara (1997), a metodologia que foi utilizada para analisar o porquê o gestor deve utilizar diferente atitudes de motivação para cada tipo de cultura e necessidade do seu colaborador foi à pesquisa aplicada porque foi feita algumas propostas sobre o assunto deste trabalho e o meio de análise foi à bibliográfica onde se buscou através da historia da empresa e entrevista com gestores que nos forneceu informações através de entrevistas com relação ao tema, através dos dados levantado fizemos um diagnóstico para demonstrar soluções, orientando os gestores sobre as rotinas e os procedimentos a serem adotados para viabilizar a avaliação das diversas necessidades motivacionais dentro da organização.

A observação destas diferenças pelo gestor favorece a troca de idéias e o diálogo entre o colaborador e o gestor, dando oportunidade ao primeiro de refletir e emitir opinião sobre a sua carreira, seus pontos fortes e os seus pontos a melhorar; e o gestor a de conhecer a opinião do colaborador e enriquecer assim, a sua própria percepção para montar um plano de ação individual ou coletivo.

Na busca da compreensão do porquê destas diferentes atitudes dos colaboradores, a avaliação de desenvolvimento destes profissionais se constitui em um importante instrumento possibilitando um conhecimento do desempenho individual do colaborador em relação a empresa obtendo as informações e através dos gestores, possibilitar a compreensão das informações como pontos fortes e a se desenvolver pelos colaboradores em relação às necessidades e a organização.

Assim, torna possível saber onde se precisa reverter ou adequar processos a fim de minimizar a desmotivação dos colaboradores perante a organização em relação às diferentes necessidades de cada um como um todo.

Após obter os dados as informações e avaliações dos resultados através de reuniões, e, após isto, serem propostas as possíveis soluções para os dados coletados e separar as situações que seriam descabidas ou utópicas das que são de relevância.

A motivação pode ser compreendida, singularmente, como sendo um incentivo interno que direciona o comportamento de cada indivíduo na busca dos seus objetivos em relação a empresa.

A organização deve buscar através da satisfação das necessidades daquele colaborador, que varia de indivíduo para indivíduo, a razão das diferenças individuais e culturais de cada ser humano conforme a teoria de Maslow. Daí a dificuldade de se estudar e compreender o homem e sua interação com o seu trabalho.

3.0 Plano de melhoria NA GESTAO DE PESSOAS

3.5 Demonstração do Resultado do Exercício - DRE

A DRE apresenta grande utilidade aos investidores, aos bancos financiadores, ao governo e aos administradores das empresas, que podem avaliar através dela sua capacidade e, quando necessário, modificar a administração da empresa. Quando a DRE retrata a real situação da empresa torna possível uma administração voltada para a eficiência e a competência, e é flexível aos interesses dos usuários de maneira geral.

Segundo Tavares (2012) Demonstração do resultado do exercício (DRE) é um relatório contábil elaborado em conjunto com o balanço patrimonial, que descreve as operações realizadas pela empresa em um determinado período.

Seu objetivo é demonstrar a formação do resultado líquido em um exercício através do confronto das receitas, despesas e resultados apurados, gerando informações significativas para tomada de decisão.

Na tabela abaixo Segue a DRE.da Suzano Papel e Celulose com as informações de 6 períodos diferente apresentado em 1º Triênio e 2 Triênio

 Primeiro Triênio

TABELA 8: 1º Período 2º Período 3º Período

Receitas R$ 222.580,00 R$ 323.860,30 R$ 395.151,70

(-) Impostos R$ 18.273,82 R$ 26.588,93 R$ 40.542,56

= Receita Liquida R$ 204.306,18 R$ 297.271,37 R$ 354.609,14

(-) Salários R$ 92.581,00 R$ 134.554,20 R$ 199.962,25

= Lucro Bruto R$ 111.725,18 R$ 162.717,17 R$ 154.646,89

(-) D.Administrativa R$ 60.120,00 R$ 64.824,00 R$ 67.728,00

(-) D.Operacionais R$ 26.128,12 R$ 19.896,98 R$ 20.555,78

= Lucro / Prejuízo R$ 25.477,06 R$ 77.996,19 R$ 66.363,11

Fonte: Suzano Papel e Celulose

 Segundo Triênio

TABELA 9: 4º Período 5º Período 6º Período

Receitas R$ 531.977,40 R$ 615.320,20 R$ 704.782,60

(-) Impostos R$ 54.580,88 R$ 69.592,71 R$ 79.710,91

= Receita Liquida R$ 477.396,52 R$ 545.727,49 R$ 625.071,69

(-) Salários R$ 211.743,40 R$ 272.956,22 R$ 292.259,15

= Lucro Bruto R$ 265.653,12 R$ 272.771,27 R$ 334.282,69

(-) D.Administrativa R$ 75.384,00 R$ 79.260,00 R$ 86.064,00

(-) D.Operacionais R$ 22.686,30 R$ 23.860,38 R$ 25.963,15

= Lucro / Prejuízo R$ 167.582,82 R$ 169.650,89 R$ 220.785,39

Fonte: Suzano Papel e Celulose

3.6 Balanço Patrimonial

É a principal demonstração contábil. Reflete a Posição Financeira em determinado momento, normalmente no fim do ano de um período prefixado. É como se tirássemos uma foto da empresa e víssemos de uma só vez todos os bens, valores a receber e valores a pagar em determinada data.

Segundo Iudícibus (1985 p.153): Balanço Patrimonial é a demonstração contábil que tem por finalidade apresentar a situação patrimonial da empresa em dado momento. Por esse motivo é tecnicamente chamado de “Balanço Patrimonial”.

O Balanço Patrimonial se divide em duas colunas:

a da esquerda contém o Ativo;

a da direita contém o Passivo e o Patrimônio Liquido.

 1º Triênio

TABELA 10: Balanço Patrimonial

Ativo 1º Período 2º Período 3º Período

Circulantes

Caixa R$ 1.060,00 R$ 15.156,00 R$ 8.201,70

Banco R$ 123.190,55 R$ 182.801,81 R$ 256.754,62

Duplicatas a Receber R$ 18.548,33 R$ 26.988,36 R$ 32.929,31

Total Ativo Circulante R$ 142.798,88 R$ 224.946,17 R$ 297.885,63

Não Circulantes

Imobilizado R$ 41.410,00 R$ 41.410,00 R$ 41.410,00

Total dos Ativos R$ 184.208,88 R$ 266.356,17 R$ 339.295,63

Passivo 1º Período 2º Período 3º Período

Circulantes

Obrigações tributárias R$ 1.522,82 R$ 2.215,74 R$ 3.378,55

Salários e Encargos Sociais

R$ 7.209,00

R$ 10.667,18

R$ 16.080,72

Total dos Passivos R$ 8.731,82 R$ 12.882,92 R$ 19.459,27

PL

Capital Social R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00

Rec R$ 25.477,06 R$ 77.996,19 R$ 66.363,11

Prejuízo Acumulados R$ 25.477,06 R$ 103.473,25

Total do patrimônio Líquido

R$ 175.477,06

R$ 253.473,25

R$ 319.836,36

Total do Passivo e Patrimônio Líquido

R$ 184.208,88

R$ 266.356,17

R$ 339.295,63

 2º Triênio

TABELA 11: Balanço Patrimonial

Ativo 4º Período 5º Período 6º Período

Circulantes

Caixa R$ 5.104,10 R$ 11.812,90 R$ 8.521,70

Banco R$ 418.155,37 R$ 580.475,62 R$ 799.522,61

Duplicatas a Receber R$ 44.331,45 R$ 51.276,68 R$ 58.731,88

Total Ativo Circulante R$ 467.590,92 R$ 643.565,20 R$ 866.776,19

Não Circulantes

Imobilizado R$ 41.410,00 R$ 41.410,00 R$ 41.410,00

Total dos Ativos R$ 509.000,92 R$ 684.975,20 R$ 908.186,19

Passivo 4º Período 5º Período 6º Período

Circulantes

Obrigações tributárias R$ 4.548,41 R$ 5.799,39 R$ 6.642,58

Salários e Encargos Sociais R$ 17.033,33 R$ 22.105,74 R$ 23.688,15

Total dos Passivos R$ 21.581,74 R$ 27.905,13 R$ 30.330,73

PL

Capital Social R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00

Rec R$ 167.582,82 R$ 169.650,89 R$ 220.785,39

Prejuízo Acumulados R$ 169.836,36 R$ 337.419,18 R$ 507.070,07

Total do patrimônio Líquido

R$ 487.419,18

R$ 657.070,07

R$ 877.855,46

Total do Passivo e Patrimônio Líquido

509.000,92

R$ 684.975,20

R$ 908.186,19

3.7 Análise Financeira

 O índice de liquidez corrente indica a capacidade de pagamento da empresa no curto prazo.

A formula para apura a liquidez corrente é a seguinte:

LC= (AC/PC)

LC - Liquidez Corrente

AC - Ativo Circulante

PC – Passivo Circulante

Gráfico 1

Fonte: Suzano Papel e Celulose

De acordo com o gráfico acima, a empresa tem um bom índice para cobrir suas obrigações, chegando ao 6º (sexto) perído com um índice elevado.

 Grau de Endividamento demonstra quanto o capital de terceiros representa sobre o total de recursos investido no negócio.

Gráfico 2

Fonte: Suzano Papel e Celulose

O Grau de endividamento da empresa conforme gráfico acima, indica uma queda apartir do quarto ano de operações da empresa.

 O Grau de imobilizado do capital Próprio demonstra quanto dos recusos no ativo permanete foram financiados com capitais proprios.

Fonte: Suzano Papel e Celulose

TABELA 13 Análise Vertical DRE

Impostos Salários D.Adm D.Operacional Lucros

1º Período 8,21% 41,59% 27,01% 11,74% 11,45%

2º Período 8,21% 41,55% 20,02% 6,14% 24,08%

3º Período 10,26% 50,60% 17,15% 5,20% 16,79%

4º Período 10,26% 39,81% 14,17% 4,26% 31,50%

5º Período 11,31% 44,36% 12,88% 3,88% 27,57%

6º Período 11,31% 41,47% 12,21% 3,68% 31,33%

Fonte: Suzano Papel e Celulose

A análise vertical da DRE, a conta salários tem uma participação maior no valor da receita tendo uma elevação no terceiro período chegando a um pouco mais de 50% do valor da receita.Esta elevação no terceiro período se dá pelo fato do aumento no pró-labore dos socios.

 A análise horizontal é a compração entre os valores de uma mesma conta ou grupo de contas em diferentes períodos.

4. Conclusão

Referências Bibliográficas

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