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PREVIDÊNCIA PRIVADA

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Por:   •  9/7/2014  •  580 Palavras (3 Páginas)  •  257 Visualizações

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Fundos de previdência privada geralmente contam com uma taxa adicional, a cada aporte ou na aplicação inicial, chamada taxa de carregamento.

Ela come uma parte do valor aplicado antes mesmo de o dinheiro entrar no fundo. Ou seja, se você investe 100 reais e a taxa de carregamento é de 3%, em todas as contribuições de sua previdência privada serão descontados R$ 3,00 e só contabilizará para sua reserva R$ 97,00. Contudo, já é possível encontrar seguradoras que isentam o investidor dessa taxa. Os Bancos são os maiores vilões nesse tipo de cobrança não aliviam ninguém, mas já encontramos alguns grandes bancos que dependendo do valor não cobram e ainda oferecem a taxa de carregamento regressiva, que com o tempo de investimento pode chegar a zero. Porém o ideal mesmo é investir em fundos que não cobram essa taxa, o que representa um custo a menos para minar a rentabilidade do investidor.

Fique atendo a essa cobrança pois representa uma variável importante em planos de previdência Privada, pois pode minar toda sua estratégia de ter um futuro mais tranquilo.

Nossa Equipe realiza consultoria para avaliar sue plano e trazer o que têm de mais rentável no mercado e com as melhores condições.

Tabua atuarial o vilão desconhecido!!!

O nome pode soar estranho, mas as tábuas estão por trás dos populares planos de previdência privada. Ou seja: se você tem um investimento para aposentadoria complementar, saiba que esse instrumento é uma das referências para os cálculos de expectativa de vida feitos pelas seguradoras. Sendo assim, a tal tábua não é tão estranha e sim uma das variáveis mais importante em um plano de Previdência Privada, isto porque em alguns casos a diferença da renda Mensal pode girar em torno de 55%.

As seguradoras calculam a renda que será paga no futuro, na hora de resgatar o investimento, considerando a estimativa de quantos anos o participante do plano poderá viver. Para fazer esses cálculos, as instituições nacionais utilizavam até o ano de 2010 as tábuas de vida da população dos Estados Unidos, como as chamadas AT 49, AT 83, AT 2000 – o número nas siglas refere-se ao ano que cada uma delas foi elaborada.

Mas no ano de 2010 as Seguradoras no Brasil elaboraram a sua própria tabua de mortalidade a BR-EMS e trouxe uma enorme diferença na renda aos consumidores Brasileiros que fizerem seus planos a partir de então, mas essa diferença foi muito negativa e reduziu o valor da renda que irão receber na sua aposentadoria.

A maioria das seguradoras e empresas de previdência privada está adotando, em seus cálculos de renda mensal vitalícia, a BR-EMS, a mais moderna das chamadas tábuas que medem a sobrevida que o segurado tende a ter a partir de determinada idade.

O assunto é técnico, ligado à atuária ramo da estatística que estuda o seguro social-, parece distante do dia-a-dia, mas afeta diretamente o bolso dos clientes da previdência privada.

Tábuas mais modernas embutem maior tempo de vida média, reduzindo, consequentemente, o valor do benefício pago pelas empresas -embora outros fatores afetem os cálculos.

A renda mensal vitalícia que as pessoas contratam nesses planos depende, basicamente, do montante acumulado e do número de anos que elas viverão recebendo

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