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PROBLEMAS AMBIENTAIS NA SOCIEDADE HUMANA E SUAS CONSEQUÊNCIAS

Por:   •  5/9/2019  •  Trabalho acadêmico  •  3.236 Palavras (13 Páginas)  •  244 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL

REJANE CANDIDA GOMIDES LOPES

PROBLEMAS AMBIENTAIS NA SOCIEDADE HUMANA E SUAS CONSEQUÊNCIAS

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Uberlandia

2013

REJANE CANDIDA GOMIDES LOPES

PROBLEMAS AMBIENTAIS NA SOCIEDADE HUMANA E SUAS CONSEQUÊNCIAS

Trabalho apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de  Recursos Hídricos; Química Ambiental; Poluição e Resíduos Solidos, Ética, Política e Sociedade.

Uberlândia

2013

Resumo

Mesmo com passos lentos no Brasil desde a antiguidade, a sociedade nunca se falou tanto em problemas ambientais como nos dias de hoje.  Os problemas ambientais são de repercursão a nivel nacional e internacional e estamos sempre atrasados com  relação aos paises desenvolvidos, com isso continuamos a poluir, nossas cidades, nossos rios, nosso ar, nossa fauna e flora, enfim estamos nos poluindo a cada dia mais. A Gestão Ambiental está ai para ajudar e contribuir para uma melhor transformação em nossa sociedade, conscientizando a todos de nossa responsabilidade individual garantindo um meio ambiente mais harmoniozo e equilibrado  a cada dia mais.

Palavras-chave: Meio Ambiente, desenvolvimento, poluição, conscientização.

1  Introdução

Mesmo que o Brasil esteja evoluindo na questão de conscientização, ainda tem muito o que ser feito , pois os problemas ambientais estão aumentando a cada vez mais com o crescimento acelerado da população, com a expansão das atividade industriais fazendo assim com que atraia cada vez mais um número maior de pessoas da zona rural para a cidade, aumentando assim també o lixo urbano.

Com o aumento da população nas cidades sem um devido planejamento faz com que ocupam lugares e áreas inadequadas para a moradia, fazendo assim com que se aglomeram em encostas e áreas de preservação. Com esse aumento da paulação nos centros urbsnos vão sobrando cada vez mais solos dificultando assim a  infiltração da água, escoando cada vez mais para galerias subterrâneas causando inundações e enchentes.

Temos um déficit muito alto em saneamento básico e com o aumento das industrias nas cidades faz com que também aumente os lixos quimicos e prejudicando assim a nossa água devido ao escoamento inadequado das águas das industrias para o solo e rios, aumento o esgoto idustrial e doméstico.

As causas das agrssões ao meio ambiente são de ordem politica, econômica, social e cultural e a sociedade ainda não entendeu a importância do meio ambiente para a sobrevivencia, e toda essa agressão está causando várias doenças na população em geral desde .

2  Desenvolvimento

 Por cerca de 4 bilhões de anos o balanço ecológico do planeta esteve protegido. Com o surgimento do homem, meros 100 mil anos, o processo degradativo do meio ambiente tem sido proporcional à sua evolução. No Brasil, o início da influência do homem sobre o meio ambiente pode ser notada a partir da chegada dos portugueses. Antes da ocupação do território brasileiro, os indígenas que aqui habitavam (estimados em 8 milhões) sobreviviam basicamente da exploração de recursos naturais, por isso, utilizavam-nos de forma sustentável (WALLAVER, 2000).

Com a descoberta do petróleo em 1857 nos EUA, o homem saltou para uma nova era: o mundo industrializado, que trouxe como uma das principais conseqüências a poluição. Ou seja, além de destruirmos as reservas naturais sobrecarregamos o meio ambiente com poluentes. Os acontecimentos decorrentes da industrialização dividiram o povo em duas classes econômicas: os que espoliavam e os que eram espoliados. A primeira classe acumulava economias e conhecimento, enquanto a segunda vivia no estado mais precário possível. A segunda classe pela falta de recursos, utilizava desordenadamente as reservas naturais, causando a degradação de áreas agricultáveis e de recursos hídricos e, com isso, aumentando a pobreza (PORTUGAL, 2002).

O modelo econômico atual está baseado na concentração–exclusão de renda. Ambos os modelos econômicos afetam o meio ambiente. A pobreza pelo fato de só sobreviver pelo uso predatório dos recursos naturais e os ricos pelos padrões de consumo insustentáveis (NEIVA, 2001).

O homem branco sempre considerou os índios como povos “não civilizados”, porém esses “povos não civilizados” sabiam muito bem a importância da natureza para sua vida. O homem “civilizado” tem usado os recursos naturais inescrupulosamente priorizando o lucro em detrimento das questões ambientais. Todavia, essa ganância tem um custo alto, já visível nos problemas causados pela poluição do ar e da água e no número de doenças derivadas desses fatores. 

As carências em tantas áreas impedem que sejam empregadas tecnologias/investimentos na área ambiental. Dessa forma, estamos sempre atrasados com relação aos países desenvolvidos e, com isso, continuamos poluindo. 
A única forma para evitar problemas futuros, de ainda maiores degradações do meio ambiente, é através de legislações rígidas e da consciência ecológica.

Os problemas ambientasis atuais estão acontecendo por vários empreendimentos por parte de empresas, novas leis estão sendo sancionadas, acordos internacionais estão entrando em vigor, a realidade apontada pelas pesquisas mostra que os problemas ambientais ainda são enormes e estão longe de serem solucionados.

É preciso lembrar que o meio ambiente não se refere apenas as áreas de preservação e lugares paradisíacos, mas sim a tudo que nos cerca: água, ar, solo, flora, fauna, homem, etc. Cada um desses itens está sofrendo algum tipo de degradação, estamos tendo várias catástrofe com todo esse.

A poluição, assim como a caça predatória, altera a cadeia alimentar e dessa forma pode haver o desaparecimento de uma espécie e superpopulação de outra como por exemplo o gafanhoto, serve de alimento para sapos, que serve de alimento para cobras que serve de alimento para gaviões que quando morrem servem de alimento para os seres decompositores. Se houvesse uma diminuição da população de gaviões devido à caça predatória, aumentaria a população de cobras, uma vez que esses são seus maiores predadores. Muitas cobras precisariam de mais alimentos e, conseqüentemente, o número de sapos diminuiria e aumentaria a população de gafanhotos. Esses gafanhotos precisariam de muito alimento e com isso poderiam atacar outras plantações, causando perdas para o homem (IBAMA, 2001).

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