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PROCESSAMENTO DE ÓLEO

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Por:   •  28/11/2014  •  Seminário  •  371 Palavras (2 Páginas)  •  178 Visualizações

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SEMINÁRIO 1: REFINAÇÃO DO PETRÓLEO

Seminário apresentado dia 24/08/2013

01) Por que é utilizada destilação fracionada e não simples para o refino do petróleo?

Porque a destilação fracionada permite separar componentes com diferentes pontos de ebulição, que é o caso do petróleo – uma mistura complexa de hidrocarbonetos com ampla faixa de pontos de ebulição.

02) Cite três processos de conversão do petróleo.

Craqueamento ou pirólise, polimerização e alquilação.

SEMINÁRIO 2: INDÚSTRIA DA BORRACHA

Seminário apresentado dia 14/09/2013

01) Por que a reação de polimerização é interrompida antes da total conversão da borracha?

Para garantir a qualidade da borracha e minimizar seu custo de produção, uma vez que sua qualidade e a velocidade da reação diminuem em função do tempo de polimerização.

02) Qual é a principal diferença estrutural da borracha de silicone para as demais?

A borracha de silicone possui sua estrutura baseada em ligações de Silício e Oxigênio.

9. PERGUNTAS SOBRE O PROCESSO

a) Quais são as diferenças entre os tipos de carvão mineral?

Turfa: É a primeira fase. Refere-se à deposição e putrefação dos restos vegetais em ambientes de várzeas ou de pântanos. Apresenta baixo teor calorífico.

Linhito: É o segundo estagio. Trata-se de material escuro e que ainda apresenta elevado percentual de água e baixo percentual de carbono.

Hulha: É a terceira etapa, ou carvão propriamente dito. É sólida, tem cor negra e pode ser transformada em coque (carvão metalúrgico).

Antracito: É o último estágio. Apresenta elevado teor de carbono (90 a 96%), cor negra, brilho vítreo e elevada dureza. É muito utilizado para aquecimento doméstico.

b) Os fornos de fabricação de coque foram evoluindo e atualmente se reduzem em duas classes. Quais são elas e suas diferenças?

Fornos de colméia, sem recuperação de subprodutos: O forno tipo colméia é construído por uma câmara de tijolos sílico-aluminosos, da mesma forma de uma colméia, com uma abertura para entrada de carga na parte superior da abóbada. A velocidade de coqueificação é da ordem de 12 m por hora e o tempo total varia entre 48 a 72 horas, dependendo da espessura da camada.

Fornos de retortas, com recuperação de subprodutos (as modernas coqueiras): Pode-se representar o fluxo de material através dos diversos equipamentos, em que se realiza a operação física (Op) ou conversão química (Cq) apropriadas, sendo então dividida nas etapas como mostrado (Fluxograma, Fornos de Retortas).

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