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PRODUÇÃO TEXTILE INTERDICIPLINÁRIA E INDIVIDUAL "POLÍTICA SOCIAL NO BRASIL"

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Por:   •  14/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.610 Palavras (7 Páginas)  •  216 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

ALUNA: AURINEIDE

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR E INDIVIDUAL

“POLÍTICA SOCIAL NO BRASIL”

Palmares

2013

ALUNA: AURINEIDE

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR E INDIVIDUAL

“POLÍTICA SOCIAL NO BRASIL”

Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social IV, Direito e Legislação Social, Política Social I, Metodologia Cientifica.

Solicitado pelos Prof.: Paulo Sergio Aragão, Jossan Batistute, Maria Lucimar, Clarice Kernkamp, Rodrigo M. Trigueiro.

Palmares

2013

SUMÁRIO

Introdução

Desenvolvimento

Considerações finais

Referências

INTRODUÇÃO

O Serviço Social no Brasil vem se caracterizando como uma área bastante atuante, que tem como preocupação contribuir para diminuir as desigualdades sociais, econômicas e culturais resultantes dos problemas da relação entre capital e trabalho, característicos de nossa sociedade.

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR E INDIVIDUAL

“POLÍTICA SOCIAL NO BRASIL”

Bem, analisando e refletindo sobre a Política Social no Brasil no tei que a profissão surge no final do século XIX, em 1898, na cidade de Nova York, Estados Unidos. Com a ascensão da sociedade burguesa surgiram as classes sociais. A burguesia (classe social dominante) necessitava de um profissional que cuidasse da área social, assistindo a classe proletária (trabalhadores). Dessa forma, a classe dominante exerceria certo controle sobre a classe dos trabalhadores.

Nessa época não existia uma metodologia ou teoria acerca da profissão ou que definisse o que era a atuação da mesma.

No Brasil, a área de Serviço Social tem um histórico de aproximadamente 74 anos. A profissão de assistente social surgiu no Brasil na década de 1930.

Em 1936, teve início o processo de industrialização intensa e de urbanização no país. A área foi implantada como parte das estratégias do Estado para atender às demandas da questão social, controlar as insatisfações e a pobreza da população, resultados das insatisfações da relação capital versus trabalho. Procurou-se realizar essa atuação via execução direta de políticas sociais.

A emergência da profissão encontra-se relacionada também à articulação dos poderes dominantes (burguesia industrial, Igreja Católica e Estada Varguista).

Entre os anos de 1930 a 1945, ocorreram dois grandes fatos políticos sociais: a Segunda Guerra Mundial (Europa) e o período do Estado Novo – Era Vargas (Brasil). Constatou-se, então, que os modelos de atuação da área até então importados não se enquadravam mais na realidade brasileira, uma vez que fizeram com que o serviço social fosse assistencial, caritativo, missionário e beneficente. Em 1942, foi criada a Legião Brasileira de Assistência (LBA), que serviria como órgão de colaboração junto ao Estado para cuidar dos Serviços de Assistência Social.

Ainda em 1942, foi instituído o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC).

Em 1943, foi promulgada a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

No decorrer da década de 40, as tendências positivas e sociais passaram a ganhar cada vez mais força, mas a partir de 1955 começa a surgir no Brasil a ideologia desenvolvimentista, causada pela busca da expansão econômica. A partir daí, o enfoque no social vai passar a ser mínimo, com máximo enfoque no capital.

Passou-se a ter como alvo a busca do crescimento econômico acelerado, para atingir prosperidade, grandeza material, a paz e a ordem social. A meta central era superar o estágio transitório do subdesenvolvimento e do atraso e acompanhar as grandes potências mundiais.

O curso superior de Serviço Social foi oficializado no país pela Lei nº 1889, de 1953. Em 27 de agosto de 1957, a Lei 3252, juntamente com o Decreto 994, de 15 de maio de 1962, regulamentou a profissão.

Em virtude das mudanças ocorridas na sociedade nos anos seguintes, uma nova ordenação jurídica se fez necessária de forma a expressar os avanços da profissão e o rompimento com a perspectiva conservadora. Hoje a profissão encontra-se regulamentada pela Lei 8662, de 07 de junho de 1993, que legitima o Conselho Federal de Serviço Social e Conselhos Regionais. E, fundamentalmente, definem em seus artigos 4º e 5º, respectivamente, competência e atribuições privativas do assistente social.

Os Conselhos Regionais e Delegacias subordinam-se ao Conselho Federal de Serviço Social (CRESS). Todos esses órgãos destinam-se a fiscalizar o exercício dessa profissão.

O surgimento do conceito de Serviço Social como especialização do trabalho ocorre nos anos 20 e 30, sob influência católica européia. Inspirada nas idéias de Mary Richmond e nos fundamentos do Serviço Social de

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