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PROGRAMA AMBEV RECICLA

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Por:   •  2/10/2013  •  Projeto de pesquisa  •  3.816 Palavras (16 Páginas)  •  546 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL DE RONDONÓPOLIS

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

ECONOMIA PROFESSOR: ROBERTO

MIKAELLE CARDOSO RA: 4270867718

O SEGREDO DA AMBEV

RONDONÓPOLIS

SETEMBRO DE 2012

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO........................................................................03

DESENVOLVIMENTO...........................................................04

O SURGIMENTO

A “ALIANÇA ESTRATÉGICA”

QUEM ERA GRANDE SE TORNOU AINDA MAIOR.......05

O SEGREDO DA AMBEV......................................................06

GERAÇÃO DE VALORES

PROPAGANDA

PROGRAMA AMBEV RECICLA

OPINIÃO..................................................................................11

CONCLUSÃO..........................................................................12

BIBLIOGRAFIA......................................................................13

ANEXOS..................................................................................14

INTRODUÇÃO

O atual cenário empresarial é caracterizado pela crescente internacionalização das empresas e por um ambiente incerto de negócios, de acirrada competição, o qual, em longo prazo, devido aos rearranjos econômicos, premia as empresas mais eficientes e que têm poder de mercado. Uma maneira rápida de uma empresa conquistar novos mercados e se consolidar no mercado são a sua combinação com outra empresa, por meio dos processos conhecidos como fusões e aquisições. O anúncio da fusão da Antarctica com a Brahma em 1999, criando a AmBev, teve uma grande repercussão na mídia e foi bastante controverso para os seus diversos stakeholders, principalmente para os órgãos governamentais que a analisaram, para os concorrentes, funcionários e a opinião pública, pois se tratava na época de uma união de duas empresas líderes do segmento de bebidas, cujo efeito multiplicador foi considerável para a economia brasileira. A complexa união das duas empresas foi permeada de dificuldades e batalhas judiciais contra concorrentes e, no final, o prazo e as restrições foram maiores que os esperados, mas não inviabilizaram a sua criação. Neste trabalho, faz-se uma análise da trajetória da AmBev nos seus aspectos econômico-financeiros e estratégicos, desde a sua criação até a sua união com a Interbrew.

DESENVOLVIMENTO

INTERBREW E AMBEV CRIAM AB INBEV A COMPANHIA DE BEBIDAS NÚMERO UM DO MUNDO.

O SURGIMENTO

Quando surgiu a AmBev no ano de 2000, resultante da união da Antarctica e da Brahma, via-se através de toda polêmica que fora gerada em torno desta união que sua trajetória ficaria marcada para sempre na história da economia brasileira. No dia 31 de março de 2000, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE deu seu parecer final sobre a fusão que criava a partir de então a maior cervejaria da América Latina. (AmBev). Aqui no Brasil a AmBev passou a concentrar 67% do mercado de cervejas, após a fusão passou a atuar em mais de 15 estados da Federação, além de fábricas no Uruguai, na Argentina e na Venezuela. A criação da AmBev enfrentou muitos críticos, principalmente dos seus concorrentes, a exemplo da Schincariol e Kaiser, porém a decisão do CADE já havia sido tomada e só cabia aos seus concorrentes aceitar. O CADE aprovou a fusão, porém impôs a AmBev algumas obrigações, dentre uma destas obrigações estava à venda da marca Bavária e das suas respectivas fábricas. A multinacional belga Interbrew, foi criada oficialmente em 1987 com a fusão da Brasseries Artois com a Brasseries Piedboeuf. Possui fábricas em mais de 21 países da América do Norte e Central, Europa, África, Oceania e Ásia, além de participações minoritárias em empresas de vários outros países e licenças de fabricação ou comercialização do seu portfólio de mais de 200 marcas em 120 países. A empresa é controlada pela Stichting Interbrew, uma fundação holandesa que representa as famílias fundadoras: De Mevius, De Spoelberch e De Van Damme, que detêm 65% do seu capital. Possui um estilo de gestão pautado pelo tradicionalismo e por estratégias e planos de longo prazo, que passam de geração para geração. A Interbrew é proprietária das cervejas belgas Stella Artois, Hoegaarden e Leffe, e em 2003 se converteu na primeira cervejeira na Alemanha ao comprar o grupo Spaten, que inclui marcas como a Becks. Na América Latina só era proprietária de 30% das ações da empresa mexicana Femsa, a maior cervejeira do país. Com um faturamento em torno de 7 bilhões de euros, a cervejaria belga teve um lucro de 839 milhões de euros em 2003, antes do pagamento de impostos e amortizações.

A “ALIANÇA ESTRATÉGICA”

A união da AmBev com a Interbrew, formando então a “InterbrewAmbev” aconteceu em 03 de março de 2004, esta união foi realizada através de troca de ações atingindo a casa dos US$11 bilhões. A Interbrew emitirá 141,7 milhões de novas ações e pagará 9,2 bilhões de euros por uma participação de 57% na AmBev. Os acionistas controladores da AmBev deterão 25% da nova empresa.

A AmBev repassará ao grupo belga mais de 20 bilhões de ações e assumirá dívidas da Interbrew no valor de 1,5 bilhões de dólares. A maior companhia de bebidas da América Latina assume ainda a Labatt, subsidiária canadense da Interbrew e duas participações da Interbrew: uma de 70% na Labatt EUA e outra de 30% na mexicana Femsa Cerveza SA. Essa união foi motivos de muitas criticas pela dúvida de

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