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Pao De Acucar

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Por:   •  7/5/2013  •  2.210 Palavras (9 Páginas)  •  418 Visualizações

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2 DESENVOLVIMENTO

O Grupo Pão de Açúcar Companhia Brasileira de Distribuição, é a maior empresa varejista do Brasil. É controlada por Abílio Diniz e pelo Grupo Casino, de capital francês

O grupo teve origem com a fundação da doçaria Pão de Açúcar, em 1948 por Valentim dos Santos Diniz (1913-2008), que posteriormente 1959 se tornou uma rede de supermercado. Em 1989, uma nova geração de hipermercados foram criadas com a marca EXTRA, e após alguns anos passou a existir no Brasil, EUA e Europa. No ano de 2000,o grupo consolida sua atuação com as bandeiras: Pão de Açúcar, Barateiro, Extra e Eletro. Desde 2003 o conselho de administração é presidido por seu filho, Abílio Diniz.

Hoje, a Companhia Brasileira de Distribuição conta com cerca de 1.800 lojas. O Grupo Pão De Açúcar passa a ter mais de 149.000 mil funcionários nas lojas espalhadas pelo Brasil e também com importantes websites de comércio eletrônico.

Inicialmente um dos objetivos do pão de açúcar era conseguir a credibilidade e fidelidade dos consumidores dos produtos de sua marca, mesmo sendo um valor alto, o grupo apostava no custo/beneficio.

Em 1992, houve algumas mudanças na política de produtos, criaram novos cargos de diretoria para áreas especificas com objetivo de qualificar o produto, desta forma fizeram teste e pesquisas junto aos consumidores se importando com a sua opinião, para planejar a longo prazos os lançamentos de novos produtos e atingir a população.

Após a mudança, o grupo pão de açúcar passou a atuar com novos nomes fantasias, obtendo um selo QUALITA. Diversos produtos passaram a receber esse selo, comprovando os altos padrões de qualidade. Este selo, só são colocados nos produtos que passam por uma inspeção de qualidade e higiene na escolha dos ingredientes, no processo de produção e armazenamento.

Após um período o grupo Pão de Açúcar adoraram os seguintes mandamentos:

 Comercializar tão somente produtos com prazo de validade controlado para não pôr em risco a saúde dos clientes.

 Cuidar para que os registros dos preços nos pontos de venda correspondam rigorosamente ao indicado nas gôndolas ou nos anúncios publicitáriosveiculados nos meios de comunicação, sob o risco de incorrer em propaganda enganosa.

 Repassar aos clientes exclusivamente informações verificáveis, claras e emtempo certo, parte essencial da comercialização de produtos.

 Estabelecer com os clientes relações profissionais e imparciais –independentemente das condições sociais que os distingam – para evitar conflitos de interesses ou constrangimentos que possam colocar sua satisfação em segundo plano.

 Cultivar a cordialidade sem subserviência e o respeito mútuo como forma de fortalecer os laços de negócio.

 Antecipar as expectativas dos clientes para não vir a frustrá-las, a exemplo do descompasso que pode ocorrer entre o anúncio de uma oferta e a disponibilidade de produtos durante o período da promoção.

 Atuar como agente de transformação visando o consumo consciente dos seus consumidores.

É inaceitável:

 Discriminar clientes por meio de manifestações de intolerância, não só por serem práticas ilegais, mas porque degradam a identidade das pessoas e ferem sua dignidade.

 Sobrepor interesses pessoais aos interesses dos clientes ou, ao contrário,favorecer alguns em detrimento de outros, prejudicando as boas relações entre o Grupo e seu principal público externo.

 Burlar dispositivos legais ou regulamentos internos para beneficiar clientes com os quais se mantêm relações pessoais, por serem atitudes oportunistas cujos efeitos podem impactar negativamente a reputação do Grupo.

 Deixar de agir com boa-fé nas relações de consumo, fazendo com que a empresa corra riscos legais, sofra exposição indesejada na mídia ou perda de credibilidade junto a seu público consumidor.

Desta forma, o grupo pretende seguir no mercado mantendo os mais de 400 itens da marca QUALITA, e 200 itens da marca BARATEIRO. Atualmente as marcas próprias apresentam 20% das vendas de cada categoria no qual foi apresentado no (Abras – Associação Brasileira de Supermercados) esse seminario segue o atual bom das marcas proprias, que cada vez mais esta sendo procurada pelos lojistas.

O Grupo de Representação do Cliente, comandado por Vera Giangrande, tem desempenhado um importante papel para os negócios da Companhia, desde a implantação deste programa em1993. Representando o cliente perante a Companhia, esse Grupo atende a manifestações dos clientes de todas as nossas loja Num cenário de maior conscientização dos consumidores em relação a seus direitos, o número de contatos dos clientescom o Grupo de Representação vem crescendo ano a ano, atingindo a média mensal de 26 mil. No entanto, o número de queixas diminuiu, passando de 22% para apenas 10%.Em 6 anos de atividades, todas as reclamações direcionadas à Companhia foram atendidas e solucionadas. Emgeral, 38% dos clientes atendidos se consideraram encantados com o atendimento do Grupo de Representação do Consumidor, 60% ficaram satisfeitos e apenas 1% ficou medianamente satisfeito. Essa atitude gera credibilidade e respeito junto aos nossos clientes, pois demonstra honestidade, transparência e responsabilidade pública na condução de nossos negócios.

Em 1999, investiram aproximadamente R$2,4 milhões no Grupo de Representação do Cliente, uma parte dos quais em ressarcimentos aos clientes. O ano foi marcado pelo crescimento da estrutura interna de pessoal, bem como pelo aumento do número de contatos realizados pela Internet, que praticamente quadruplicaram em um ano.

No plano de gestão de pessoas, também pode ocorrer mudanças, e talvez a mais importante delas seja sua atuação de estratégia. O gestor de pessoas deve alinhar a eficácia da gestão de pessoas com a eficácia de organização e assim, conseguir níveis mais elevados de eficácia organizacional. (LARISSA, Z.D 2009). Desta forma, um “ novo trabalhador ” pode se basear no conjunto de conhecimentos, qualidades, capacidades e aptidões que habilitam o sujeito para a discussão, a consulta, a decisão de tudo o que concerne a um ofício, supondo conhecimentos teóricos fundamentados, acompanhados das qualidades e da capacidade que permitem executar as decisões sugeridas (Tanguy & Ropé, 1997).

Para o agente de mudança ter um papel ativo é fundamental estar focalizado no futuro para

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