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Praticas Corporais não Convencionais

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Por:   •  9/3/2014  •  749 Palavras (3 Páginas)  •  1.025 Visualizações

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Nas ultimas décadas a educação brasileira vem passando por inúmeras mudanças decorrentes dos movimentos de democratização do acesso à escolarização básica e de educação inclusiva os quais colocam em questionamento a organização da escola, a formação de professores, o processo de ensino e as práticas pedagógicas. O objetivo Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva é garantir o acesso, a permanência e o sucesso acadêmico dos alunos com necessidades especiais, devendo garantir um atendimento que o diferencie do trabalho realizado na classe comum, o suplementado e não o substituindo. Assim, deve disponibilizar programas de enriquecimento curricular, como o ensino de Libras e Braille, ajudas técnicas e recursos tecnológicos que possibilitem ao aluno com necessidades especiais usufruir plenamente da escola.

Vale ressaltar que o atendimento educacional especializado para criança pequena (de 0 a 3 anos) deve ser realizado pelos serviços de intervenção precoce em parceria com serviço de saúde e assistência social. Já o atendimento especializado ao aluno do ensino fundamental e médio deve ser realizado em um turno contrario ao que o aluno frequenta o ensino comum, e deve ser feito na própria escola, ou em outra escola que ofereça sala de recurso ou em centro especializado que conta com esse atendimento, mas realizado preferencialmente, por serviços disponíveis no próprio ensino comum, com salas de recursos, a partir de programas individualizados de atendimento, professor especializado que também possa orientar os professores das salas do ensino comum em relação aos procedimentos de ensino e de avaliação mais adequados às especialidades do aluno.

Na educação superior, a educação especial deve apoiar o aluno e a instituição, promovendo o acesso, a permanência e a participação de todos, oferecendo todo o suporte necessário.

A educação inclusiva é o direito de todo o cidadão na inclusão em todo o espaço comum da vida e não só da escola. O movimento da educação inclusiva vem se fortalecendo no Brasil a partir da década de 1990. Consequentemente o Brasil tem, nas ultimas décadas, definidos políticas, organizado instrumentos legais e elaborado diretrizes para garantir sua organização. Dentre elas, cabe considerar a Constituição Federal de 1988(Brasil,1988), o estatuto da Criança e do Adolescente(Brasil,1990), Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional(Brasil,1996), o Plano Nacional de Educação(Brasil,2001a), a Convenção Interamericana para a eliminação de todas as formas de Discriminação Contra Pessoas com Deficiência (Brasil,2001b), as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica(Brasil,2001c), Lei nº 10.436 que reconheceu a Língua Brasileira de sinais(Brasil,2002), a política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva(Brasil,2008). Para que a Educação Física seja inclusiva, precisamos estar envolvidos numa pratica sócio político pedagógico capaz de materializar-se em uma nova educação física escolar e em novos caminhos a serem percorridos.

A Educação Especial depende de como as pessoas se portam frente a elas e da concepção que elas têm formada sobre a deficiência. A formação dessa concepção esta totalmente relacionada ao contexto histórico social vivenciado em cada época, ou seja, o modo de encarar a deficiência

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