As Práticas Corporais Não-convencionais

Disciplina: Práticas Corporais Não-convencionais Tarefa: Ciclo 3

Nome: Kênia Patrícia Rocha Freitas RA: 8087608 Turma:

Parecer do Tutor:

PLANO DE AULA

Título da Aula: Esgrima alternativa e meio ambiente.

Público alvo: A partir da 5ª série para própria confecção e a partir da 1ª se o material já estiver pronto.

Objetivo: Despertar a possibilidade de reciclagem, através do aproveitamento de materiais normalmente descartados, conhecimento do esporte e suas regras, vivência básica com o mesmo, interatividade e divertimento.

Materiais necessários: Jornal, tinta guache, fita adesiva, cola branca, cones ou giz branco e cartolina ou qualquer papel ou proteção para não sujar a roupa ou, se possível, coletes tipo usados para esportes coletivos.

Introdução da aula: Com a explicação teórica sobre o esporte concluída (em aulas anteriores ), recapitular rapidamente, e explicar sobre como será a confecção do material que vamos utilizar, já que cada um utilizará o material que fizer.

Desenvolvimento (1ª parte): Os alunos confeccionarão espadas feitas de jornal (aprox. 3 ou 4 cada aluno), enrolando o mesmo, onde o punho será dobrado e colado com fita adesiva, de forma que imite a espada convencional.

Aquecimento: Eles farão gestos motores básicos da esgrima com sua espada em punho, sem oponente.

Desenvolvimento (2ª parte): Os alunos farão trios, dois em posição de frente irão simular um combate, enquanto o terceiro será árbitro (para analisar quem tocou primeiro o colega), invertendo as posições após cada combate. Serão feitas delimitações no chão com giz branco ou com cones. A ponta da “espada” de jornal será molhada no guache, de forma que, o objetivo será manchar o tronco do colega com a ponta da espada que estará com guache (de acordo com as regras do esporte), sendo que ambos estarão com cartolina colada ou colete de esportes coletivos,

Volta a calma: As mesmas duplas se cumprimentam, se sentam um de frente para o outro e sem tocar um ao outro devem, um fazer careta e outro tentar não rir...

Considerações finais: Um bate papo com esboço sobre o papel do reaproveitamento no nosso meio ambiente e, até, na nossa economia, de como nos tornamos, muitas vezes, escravos da mídia como consumidores ignorantes e desatentos a realidade atual ambiental no mundo. Além de envolvê-los contando algo reciclado que já fiz e perguntando se eles já tinham tido alguma experiência parecida e/ou desafiá-los a se desfazerem da sua “espada” de jornal em lugar que o material será reaproveitado novamente, discutindo que pode se tornar um ciclo se todos colaborarem.

ENTREVISTA

Escola Municipal EF Professor Antônio de Freitas Avelar

Rua João Marcelo, nº. 302 – Jardim Estrela D’Alva, CEP 11.660-600 – Caraguatatuba – SP

TEL: (12) 3882-2493 / 3882-6284 – email: emefavelarcaraguatatuba@gmail.com .

Foi perguntado ao professor Alexandre De Albuquerque Maranhão:

De acordo com o professor Alexandre Maranhão, a escola conta com um amplo espaço (duas quadras, espaço gramado) e ótima estrutura para a aplicação das aulas, sendo que reclamou somente da chuva, pois mesmo a quadra sendo coberta, ela molha dos lados quando tem ventania.

Sobre os esportes não-convencionais, no início falou bastante sobre as lutas, como capoeira, judô, relatou sobre ginástica rítmica e artística de competição, com apresentações e ginástica de participação colocou como uma ginástica geral, sem dar ênfase. Comentou que nunca trabalhou com materiais na mão e que um órgão chamado “São Paulo faz escola” já traz a proposta de quais esportes trabalhar em cada ano, por exemplo, no 7º ano, os alunos viam judô, os do 8º karatê e o 9º ano capoeira, disse que fora do que é estipulado, ele trabalha alguma brincadeira de equilíbrio, onde uma aluno tenta desequilibrar, me contou uma experiência na prática que não deu certo, pegou dois cabos de vassoura, amarrou duas manoplas, deu uma para cada aluno, que ficavam em cima de um step, tentando derrubar o outro, disse que em pouco tempo estavam se batendo, por isso não costuma fazer, além da escola estipular que nessas fases os esportes sejam mais “elaborados”, em outras palavras, voltado ao rendimento, visando os jogos escolares municipais, inclusive a aula do horário letivo que presenciei, ele deixou claro que era um “treinamento” de handebol, e explicou que passa para os alunos “que aqui não vai se formar atleta, mas aprender o jogo”. Depois comentou que, algumas vezes, leva os alunos para sair a passeio em um local conhecido na cidade chamado “Espaço Aventura” onde eles tem contato com rapel, tirolesa, escalada, entre outros, e, também a passeio na praia para praticar o stand up paddle, mas esse só vai a turma vencedora dos campeonatos internos da escola.

Quanto ao meu plano de aula, disse que aplicaria, que é muito boa, mas somente no 5º ano, pois ele revela que existe um plano de ensino onde ele é cobrado a dar atenção para os esportes voltado ao treinamento, rendimento, pois isso não aplicaria minha aula as demais series como 6º, 7º e os demais anos. Defende que é o “esporte de forma mais elaborada, tratando da regra, parecido com rendimento que é o esporte na escola que traz essa situação”.

RELATÓRIO

Realmente o espaço é muito bom e, pelo que

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