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Previsão de vendas e as diferenças entre planejamento, previsão e previsão

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Por:   •  11/11/2014  •  Seminário  •  1.631 Palavras (7 Páginas)  •  418 Visualizações

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ETAPA 3

Previsão de Vendas e as diferenças entre Planejamento, Predição e Previsão.

Passo 01

Previsão de vendas: O sistema de previsão de vendas é o conjunto de procedimentos de coleta, tratamento e análise de informações que visa gerar uma estimativa das vendas futuras, medidas em unidades de produtos em cada unidade de tempo.

Planejamento: Processo lógico que

descreve as atividades necessárias para atingir os objetivos.

Predição: Processo de determinação de acontecimentos futuros com base em dados subjetivos.

Previsão: Processo metodológico para determinação de acontecimentos futuros, baseados em modelos estatísticos, matemáticos e econométricos, mesmo modelos subjetivos porem com uma metodologia clara e pré-definida.

Passo 02 - Ciclo da administração de Materias

Necessidades dos Clientes

Levantamento de Informações (Consumo / Demanda)

Análise das Necessidades

Planejamento de Materiais (PCP)

Análise de atendimento aos clientes internos e externos a partir dos estoques existentes.

Análise da necessidade de Reposição (comprar ou fabricar)

Reposição de Materiais

Compras

Seleção de Fornecedores

Emissão de Pedido (acompanhamento - follow-up)

Recebimento de Materiais

Deve verificar:

Dados Fiscais e Contábeis

Quantidade

Qualidade

Outros registros

Armazenamento

Adequado

Facilidade de manuseio

Manutenção dos níveis de qualidade

Controle dos Estoques

A organização da ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS geralmente envolve os Departamentos conforme ilustra a figura:

Concluindo, a Administração de Material é de grande importância no atendimento das atividades fins da empresa, pois contribui diretamente no custo final do produto e no gerenciamento financeiro dos insumos e bens de consumo.

Passo 03- Sistemas ERP

A evolução tecnológica, o aquecimento - e até mesmo o desaquecimento - da economia, o aumento da oferta de crédito e o alcance de novos mercados estão entre os fatores que elevam significantemente a competitividade das empresas. Para se manter nesse patamar ou para continuar crescendo, as companhias precisam contar com gerenciamento adequado de seus recursos, dados e procedimentos. Um dos caminhos mais utilizados para isso é a adoção de soluções de ERP (Enterprise Resource Planning), isto é, de sistemas de gestão empresarial. Em sua essência, ERP é um sistema de gestão empresarial. Imaginando que se tenha uma empresa que conta com vários sistemas, um para lidar com as contas a pagar, um para gerar folhas de pagamento, um para controlar vendas, um para gerenciar impostos, um para analisar metas e desempenho, entre outros. Em vez de existir um ou mais softwares isolados para cada departamento da companhia, não seria melhor contar com uma integração entre eles, de forma que todos fizessem parte de um sistema unificado? É justamente isso que uma solução de ERP oferece. Com um único sistema integrando todos os departamentos - ou pelo menos os setores mais importantes -, a comunicação interna se torna mais fácil e menos custosa. O departamento financeiro, por exemplo, pode saber rapidamente quanto dinheiro destinar à quitação de impostos e quanto direcionar ao pagamento

de funcionários, de acordo com as informações que o setor de gestão de recursos humanos disponibilizar no sistema. O chefe de um determinado departamento pode avaliar o desempenho de um funcionário e discutir junto ao gerente de RH quanto a empresa pode lhe oferecer de aumento. O departamento de marketing pode consultar o controle de vendas, perceber que um determinado produto não está tendo a saída desejada e desenvolver uma nova estratégia para reverter este quadro, ao mesmo tempo em que verifica se a verba disponibilizada é suficiente para este trabalho ou se é necessário marcar uma reunião para solicitar mais recursos.

O sistema ERP pode representar um diferencial significativo no cotidiano das empresas. No entanto, é importante ter em mente que esse tipo de software não resolverá todos os problemas da companhia.

Principais vantagens e desvantagens de sistemas de ERP

Vantagens:

 Ajudar na comunicação interna;

 Agilizar a execução de processos internos;

 Diminuir a quantidade de processos internos;

 Evitar erros humanos - em cálculos de tributos e pagamentos, por exemplo;

 Ajudar na tomada de decisões;

 Auxiliar na elaboração de estratégias operacionais;

 Agilizar a obtenção de dados referentes a determinados cenários;

 Diminuir o tempo de entrega do produto ou serviço ao cliente;

 Ajudar a lidar com grandes volumes de informação;

 Evitar trabalho duplicado;

Fazer com que a empresa se adapte melhor a mudanças no mercado e na legislação.

Desvantagens

 Alto custo com customização e implementação;

 Implementação demorada - uma solução de ERP não fica pronta da noite para o dia;

 Risco de prejuízo financeiro ou de desempenho com erros inesperados do sistema;

 Possíveis problemas com suporte e manutenção caso o fornecedor do software seja vendido ou encerre suas atividades;

 Dependência, que pode dificultar as atividades da empresa quando o sistema fica, por algum motivo, indisponível;

 Adaptação e treinamento por parte de funcionários podem demorar mais tempo que o esperado;

 Resistência ao novo, em caso de implementações ou atualizações;

 O sistema pode exigir mudanças em determinados aspectos da cultura interna da empresa;

 Pode-se perceber tardiamente que aquela solução não oferece a relação custo-benefício esperada;

 Ao longo do tempo, atualizações e acréscimos de módulos podem tornar o sistema excessivamente complexo.

ETAPA 4 - Técnicas Japonesas.

Passo 01

5S.O programa 5S visa conscientizar a todos da importância da qualidade no ambiente de trabalho. Trata-se de uma filosofia, de uma nova cultura que necessita contar com o comprometimento e participação das equipes de trabalho para gerar os resultados esperados, ambientes limpos, organizados e bem estar proporcionando condições para uma maior

produtividade.

Criado no Japão, logo após a Segunda Guerra Mundial com o objetivo de auxiliar na reestruturação do País, e na reorganização de suas indústrias, melhorando a produção devido à alta competitividade do pós-guerra, baseia-se em 5 conceitos:

1.º S - Seiri - Senso de Utilização e Descarte

Conceito: Separar o útil do inútil, eliminando o desnecessário.

2.º S - Seiton - Senso de Arrumação e Ordenação

Conceito: Identificar e arrumar tudo, para que qualquer pessoa possa localizar facilmente.

3.º S - Seiso - Senso de Limpeza

Conceito: Manter um ambiente sempre limpo, eliminando as causas da sujeira e aprendendo a não sujar.

4.º S - Seiketsu - Senso de Saúde e Higiene

Conceito: Manter um ambiente de trabalho sempre favorável a saúde e higiene.

5.º S - Shitsuke - Senso de Autodisciplina

Conceito: Fazer dessas atitudes, um hábito, transformando os 5S numa filosofia de vida.

Cada uma das etapas acima se complementa, tendo cada uma sua importância e valor.

Os principais benefícios da metodologia 5S são:

1. Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos. Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão

2. Redução de despesas e melhor aproveitamento de materiais. A acumulação excessiva de materiais tende à degeneração

3. Melhoria da qualidade de produtos e serviços

4. Menos acidentes do trabalho

5. Maior satisfação das pessoas com

o trabalho

Kaizen (do japonês 改 善, mudança para melhor) é uma palavra de origem japonesa com o significado de melhoria contínua, gradual, na vida em geral (pessoal, familiar, social e no trabalho). Pode ser visto como um processo diário, cujo propósito vai além de aumento da produtividade. Quando corretamente executado, é também um processo que humaniza o ambiente de trabalho, elimina o trabalho duro, ensina as pessoas como realizar experimentos no seu trabalho usando o método científico e também como identificar e eliminar desperdícios nos negócios. Em geral, o processo sugere uma relação humanizada com os trabalhadores e com aumento de produção.

Poka-Yoke é um termo japones onde Yokeru significa “Prevenir” e Poka “erros por desatenção”. Sendo um dispositivo ou sistema Poka-Yoke com a função de prevenir falhas humanas por falta de atenção que resultem defeitos no produto. O principal resultado desta técnica é ao ter sua aplicação por exemplo em um equipamento de produção, a inspeção passa a ser 100% do total produzido, garantindo assim a Qualidade final do produto. Este conceito faz parte do Sistema Toyota de Produção e foi desenvolvido primeiramente por Shigeo Shingo.

Manutenção produtiva Total (Total Productive Maintenance -TPM), surgiu no Japão por volta de 1971, através da cristalização de técnicas de manutenção preventiva, manutenção do sistema de produção, prevenção da

manutenção e engenharia de confiabilidade, visando à falha zero e quebra zero das máquinas, ao lado do defeito zero nos produtos e perda zero no processo.

O TPM é um conceito de trabalho que quebra o paradigma que durante décadas imperou nas indústrias: um operador de máquinas e equipamentos somente opera máquinas e equipamentos. Os conceitos que norteiam a TPM tornam o operador multi-habilitado, ou seja, ele é capaz de operar diversas máquinas e equipamentos, bem como mantê-las e auxiliar o pessoal de manutenção da fábrica em suas tarefas. Pequenas tarefas com a lubrificação, limpeza e re-apertos, podem ser realizadas pelo pessoal que está fabricando os produtos. Não faz sentido ter uma equipe de manutenção gigantesca, para apenas ficar lubrificando os equipamentos. Descobriu-se, ao longo do tempo, que é muito mais barato para a empresa que os operadores diretos, antes de começarem a jornada de trabalho, gastem de 5 a 15 minutos por dia com a manutenção básica de seus equipamentos. Com o passar do tempo e ganho de experiência dos funcionários diretos, a manutenção dita “básica”, já pode acrescentar atividades mais elaboradas.

Passo 3

Na empresa estudada (ABCCC), não foi identificado nenhuma técnica japonesa, devido a reestruturação nos sistemas administrativos e produtivos da mesma. Sendo que buscam uma melhor adequação para o setor agrícola ao qual pertencem.

CONCLUSÃO

Com

a elaboração deste trabalho, podemos acompanhar de perto a importância do planejamento e controle da produção em uma empresa. A necessidade de implantar planejamento e controle da produção para sucesso de um empreendimento, independentemente do segmento em que atua, é fundamental. O planejamento e controle da produção visa aperfeiçoar os recursos da organização, a fim de alcançar maiores níveis de produtividade e entregar ao cliente aquilo que é esperado pelo mesmo, é com toda a certeza uma forma economizar, tendo em vista que a incidência de erros será menor e também o descuido será evitado uma vez controlado os processos.

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

Martins, Petrônio G., Laugini, Fernando Piero, PLT 534 – Administração da Produção e

Operações. Campinas - SP: Editora Saraiva 2012.

Gestão de Operações: http://www.slideshare.net/dianafpc/aula-3-gesto-de-operaes.

DAVIS, M. M.; AQUILANO, N. J.; CHASE, R. B. (1997) - Fundamentos da Administração

da Produção. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman,.

DONK, D. P. VAN. (2000) Make to stock or make to order: The decoupling point in the food

processing Industries. - International Journal of Production Economics, n. 69, p. 297-306.

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAASw8AF/planejamento-controle-producao

http://br.bing.com/search?q=gest%C3%A3o+de+opera%C3%A7%C3%B5es+e+servi%C3%A7os&form=MSNH55&x=79&y=19

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