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Prioridades Na Educação Infantil

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Por:   •  5/10/2013  •  1.611 Palavras (7 Páginas)  •  1.188 Visualizações

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Para se obter uma educação de qualidade é preciso levantarmos vários fatores que servem para compreendermos o porquê das normas, metodologias, espaços recreativos e lúdicos, os planejamentos, projetos e avaliações.

Portanto, quando se fala em “educação escolar” a responsabilidade de nós professores é muito extensa, pois exige uma total formação ou melhor uma formação continuada sempre buscando novos conhecimentos.

Muitas se houve falar em direitos da criança, sendo que a mesma tem o direito de brincar, estudar, alimentar-se e uma série de outras coisas, mas isso nos dias de hoje, pois a criança no passado era considerado um “adulto em miniatura” sem vez nenhuma diante da sociedade, com a evolução dos tempos a criança hoje está apta a viver sua infância, com algumas exceções que cabe a nossa reflexão, como por exemplo a violência, a discriminação, a miséria, etc, mas mesmo diante dos fatos a concepção de infância é valorizada.

O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNI) pôde ajudar muito através de sua contribuição no que diz respeito a direitos da criança na educação infantil.

A creche também passou por diversas transformações, não sendo somente um lugar de cuidar das crianças, como por exemplo dar comida, dar banho, fazer dormir... hoje é preciso que o cuidar e o educar sejam ações indissociavéis é necessário um planejamento, uma proposta pedagógica para que a criança comece a desenvolver sua bagagem desde cedo, pois de nada adianta o cuidado se a educação não vier junto para dar o suporte necessário ao desenvolvimento da criança tanto físico como psicológico.

Na Educação Infantil o momento de lidarmos com a criança é extremamente único e prazeroso, dessa forma devemos aproveitar ao máximo para conhecer melhor os nossos alunos.

Para podermos aproveitar e fazer com que haja rendimento dentro da sala de aula devemos fazer um planejamento de cada aula de acordo com a Proposta Pedagógica da Escola, além do prazer de trabalhar com mais calma com os alunos, o redimento é maior e a organização é com certeza fator presente.

A avaliação do aluno na Educação Infantil deve ocorrer a partir da observação atenta do professor, seja nas atividades, nas conversas, nas brincadeiras, nos trabalhos coletivos, tudo isso demonstra o processo de evolução do aluno, pois “ avaliação não requer no sentido de punição mas sim tem por objetivo legítimo de contribuir para o êxito do ensino “. ( Hadji 2001,p.16 ), ou seja a avaliação existe para que possamos acompanhar melhor o desenvolvimento do nosso aluno.

Vários são os métodos usados para a alfabetização da criança, porém muitos utilizam a cartilha e o trabalho com textos, uma das grandes dificuldades no período de alfabetização é o grande desânimo que a criança apresenta na tentativa de ler, a maioria prefere adivinhar as palavras sem antes mesmo de tentar ler, um exemplo é quando tem um desenho e uma palavra, a criança rapidamente fala o nome do desenho ou imagem sem ao menos soletrar, dessa forma é necessário refletirmos sobre essa questão levantada, pois nada melhor que desenvolver a mentalidade e o desenvolvimento da criança por meio de pinturas, cores, etc, mas devemos observar este outro lado que atrapalha um pouco, no entanto o que está em jogo não é a advinhação e sim a vontade de querer ler. Exemplificando seria da seguinte forma: os desenhos e imagens no ínicio da alfabetização serviriam de incentivo na leitura, como o B de bola, o V de vaca e assim por diante, e quando já estivessem aprendendo, retirava as imagens para avaliar o aprendizado. No entanto cores e desenhos é algo que prende a atenção do aluno, o que de forma alguma precisa ser retirado, o certo seria trabalharmos com mais cautela, pois apesar de atrapalhar os benefícios são indispensáveis.

A discussão acerca do ensino e da aprendizagem da leitura e da escrita antes dos sete anos tem merecida atenção de educadores e estudiosos da área, em diferentes contextos da educação brasileira.

O desenvolvimento da linguagem oral e escrita da criança começa logo após o seu nascimento, a linguagem do bebê é assimilada durante os primeiros meses em quase todas as situações : no choro, nas horas de tranquilidade, o bebê possui um significativo aprendizado ao ouvir sons específicos, a repetição dos nomes dos objetos para que possam assimilar melhor é um exemplo, isso já com uns nove meses. Para o bebê falar ele precisa de motivação, antes de dar um objeto pronunciar o nome do mesmo é sem dúvida essencial.

O processo de alfabetização busca compreender o que a escrita representa, ou seja o que aqueles sinais gráficos representam e como eles se organizam formando um sistema de representação. Dessa forma elas começam a lidar com a diferenciação entre dois planos da linguagem: O plano do conteúdo dos significados que diz respeito aos significados e sentidos produzidos quando usamos a língua oral e escrita, e o plano da expressão ( sons ) que diz respeito as formas linguisticas.

A compreensão da natureza alfabética do sistema de escrita e o desenvolvimento da consciência fonológica integram esse processo e são impulsionados por aprendizagens que estimulam o desenvolvimento infantil à medida que promovem a competência simbólica das crianças.

Trabalhar a alfabetização não é tarefa fácil, temos o dever de prender a atenção dos nossos alunos, desde os mais pequenos lá da creche

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