Produto Produção E Mercado Externo

LABORATÓRIO

PRODUTO, PRODUÇÃO E MERCADO EXTERNO

NOVEMBRO – 2011

CAMPO GRANDE – MS

LABORATÓRIO

PRODUTO, PRODUÇÃO E MERCADO EXTERNO

NOVEMBRO – 2011

CAMPO GRANDE – MS

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

LABORATÓRIO PRODUTO, PRODUÇÃO E MERCADO EXTERNO

APRESENTAÇÃO

Este trabalho tem por finalidade apresentar uma empresa que realize exportação.

Para tanto, buscou-se pontuar, com base nos textos do módulo que versa sobre Produção, Produção e Mercado Externo e mais respectivamente sobre a busca da compreensão da estrutura atual existente e os parâmetros para o desenvolvimento da produção e do comércio internacional e da logística.

EMPRESA

Fertilizante Centro Oeste e depois para Condomínio Agrícola Lívio Andrighetti.

HISTÓRICO

Empresa fundada no ano de 1.989, coligada a um grupo de fertilizantes. Inicialmente a empresa se dedicava a representação comercial no setor de fertilizantes, representando empresas do grupo.

Em 1.992, passou a comercializar seus próprios produtos adquiridos no mercado interno e externo. Posteriormente passou a efetuar trocas de fertilizantes por soja em grãos com produtores rurais diversificando suas atividades com anexação de armazéns de grãos tornando-se também uma Trading Comercial exportadora .

Além de trocas, passou a financiar produtores, tomando recursos em dólares em operações denominadas A.C.C. (adiantamento por conta de câmbio), e recebendo em troca commodities , principalmente soja. A partir dai passou a ser uma exportadora, pois para pagamento do ACC, o mesmo somente poder ser pago com exportação (recursos vindos do exterior).

A partir de 2.003, após varias anos de crise no agronegócio, crescente inadimplência de clientes, frustrações de safras, doença fúngicas (ferrugem asiática), etc, a empresa passa a somente financiar fazendas de seus sócios, financiando-os em dólares e recebendo em grãos.

Assim, a empresa toma recursos em bancos, e repassa aos sócios (pessoa física) por taxas bem inferiores praticadas pelas multinacionais do setor, tornando-se uma vantagem competitiva no custo de produção.

Como a tomada dos recursos são em dólares, e as exportações também em dólares, existe outra vantagem competitiva do grupo, pois está com hedge garantido em suas receitas e compromissos (passivo financeiro). Ficando apenas vulnerável a oscilações da bolsa de mercadorias de Chicago (CBOT) em relação ao preço em dólares dos produtos.

PRODUTO EXPORTADO

Soja, milho e eventualmente farelo de soja.

CANAIS LOGÍSTICOS

Inicialmente a produção é colhida e transportada da lavoura para armazéns próprios através de caminhões terceirizados, onde o produto é pesado, classificado e beneficiado (limpeza e secagem). Após, permanecem armazenados e conservados até definição de sua comercialização, ou seja, mercado interno ou externo, ou então embarcados ao porto para atendimento de contratos de exportações por ventura já efetivados.

COLHIDA ► TRANSPORTADA ► ARMAZENADA ► TRANSPORTADA ►EMBARCADA

O armazenar consiste em pesar, classificar e beneficiar – entenda o beneficiar em limpar e secar. O embarcar se dá nos portos marítimos quando direcionada à exportação.

Atualmente a infraestrutura para transbordo no País segue, ainda, em processo de construção, dessa forma, não há outra possibilidade para que o escoamento da produção ocorra com custo minimizado efetivamente, a exemplo de outros países.

No entanto, o canal logístico adotado pela empresa atende suas necessidades dentro da grade programática estratégica, ou seja, não se opta por apenas um único modal, mas se adéqua às necessidades do produto e do importador.

Dessa forma,