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Por:   •  9/5/2013  •  1.835 Palavras (8 Páginas)  •  293 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

MARIA TERESINHA PEREIRA DE CASTRO

GESTÃO POR COMPETÊNCIA

Luziânia/Go

maio/2009

MARIA TERESINHA PEREIRA DE CASTRO

GESTÃO POR COMPETENCIA

ATIVIDADE DE PRODUÇÃO TEXTUAL

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial para a obtenção do título de Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos.

Orientador: Marilucia Ricieri

Luziânia

maio/2009

INTRODUÇÃO

As mudanças no mundo organizacional, no que diz respeito aos seus talentos, têm exigido dos gestores foco nas questões das habilidades individuais, objetivando maximizar as competências organizacionais e assim assegurar diferencial competitivo dentro do mercado.

Na sociedade contemporânea, as inquietações das companhias vão além da remuneração e segurança no emprego e se concentram na concepção de condições e ambiente de trabalho que favoreça o desenvolvimento de potenciais e propicie o crescimento pessoal e profissional de seus colaboradores. As empresas que ignorarem isso ou permanecerem com as tradicionais políticas de Recursos Humanos estarão caminhando na contra-mão da evolução, na sociedade do conhecimento.

Para tanto, é preciso bem mais do que intenções. Ações efetivas devem ser desenvolvidas por todos os líderes na organização, objetivando conquistar e manter talentos que representam vantagem competitiva sustentável. É a partir da identificação e do reconhecimento da importância do talento na organização, que se busca comprovar que a retenção e conquista dos mesmos não é função exclusiva dos Recursos Humanos (RH).

Desde o clássico estudo da McKinsey sobre Guerra de Talentos, publicado no final da década de 90, a preocupação com a identificação, atração e retenção de talentos está cada dia mais intensa. A globalização, a necessidade de inovação e o avanço da tecnologia fazem com que esses talentos se tornem cada vez mais urgentes e, para desespero do RH, escassos. Prova disso é o crescente número de vagas que permanecem abertas durante meses. Estima-se que nos Estados Unidos e Japão 45% dos postos em grandes empresas estejam disponíveis por não ter gente preparada para assumi-los. No Brasil, uma pesquisa recém-lançada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), revelou que falta mão-de-obra qualificada para 123 000 vagas abertas só este ano. Junta-se a isso outro fator alarmante: o aumento de executivos que estão para se aposentar. Nesse cenário sombrio, o que sua empresa está fazendo?

GESTÃO ESTRATÉGICA

O cenário competitivo no mercado atual exige das empresas novos modelos de gestão que atendam a essas demandas. Para tanto os profissionais de RH devem se tornar capacitados para defenderem as suas empresa dentro dessa nova realidade. O RH deve estar adequado às políticas estratégicas da empresa e ser um sujeito desse processo e não mero cumpridor de tarefas específicas a ele destinadas, anteriormente, à Era do Conhecimento.

As organizações buscam atrair e fidelizar os consumidores e para isso os processos e metodologia de trabalho do RH devem estar sintonizados com essa nova política, de forma a captar, treinar e reter talentos que atendam a esses objetivos. “Segundo Ulrich, as empresas bem-sucedidas serão aquelas mais experientes em atrair, desenvolver e reter indivíduos com habilidades, perspectiva e experiência suficientes para conduzir um negócio global” (ULRICH, 1998).

O RH engloba os processos de cargos, recrutamento e seleção de pessoal, comunicação interna, remuneração e treinamento. Esses processos precisam ser reavaliados pelo próprio RH de forma a contribuir para o aumento da competitividade da empresa. Precisam aprender a medir resultados em função da competitividade e produzir a transformação cultural da empresa.

Tradicionalmente, os RH’s passaram mais tempo professando regras e normas, preenchendo formulários, ou seja, atendendo a uma perspectiva mais administrativa e de especialista do que estratégico.

A GUERRA PELO TALENTO

A era do conhecimento é um fenômeno mundial que ocorre em todos os países industrializados desenvolvidos. Estes países à medida que se movem no sentido de diminuir a indústria pesada e caminhar para a tecnologia e serviços de informação.

A evolução da sociedade do conhecimento oportunizou as organizações investirem e manterem seus melhores profissionais, os quais doravante denominam-se talentos. Mas qual é o significado de talento? De acordo com Michaels et al. (2002, p.16) em seu significado mais geral, talento é “o conjunto das habilidades de uma pessoa – seus dons, habilidades, conhecimento, experiência, inteligência, discernimento, atitude, caráter e impulso inatos, e que também inclui sua capacidade de aprender e desenvolver-se.

Diversas organizações são unânimes em afirmar a preocupação com a retenção de seus talentos, entretanto, existe um desvios entre a teoria e prática. Ações efetivas precisam ser adotadas, buscando conservar estes talentos nas organizações. Mas quais são essas ações? “Conforme Michaels, está claro que contratar pessoas mais capazes não é a única medida que as empresas devem tomar [...] elas também devem fixar objetivos representativos e definir as estratégias e iniciativas de desempenho corretas. Elas devem energizar e alinhar seu pessoal de modo que ele apresente o melhor resultado. Líderes talentosos, porém, são necessários para estimular esses outros fatores que servem para dinamizar

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