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Questao Social Na Sociedade

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Por:   •  12/5/2014  •  1.941 Palavras (8 Páginas)  •  341 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Na historia da humanidade, a tecnologia sempre desempenhou e continuará desempenhando um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento do ser humano.

A busca incessante do novo, da transformação, nos leva à assimilação da tecnologia para o bem estar do nosso dia-a-dia, e não necessariamente, à compreensão deste fenômeno.

As mudanças e transformações são rápidas, e se fazem sentir quando paramos e refletimos sobre o assunto.

A revolução na informática, de forma geral, não chega a todos da mesma maneira, existem ainda grandes pólos totalmente desprovidos de qualquer informatização, como também, pólos que esbanjam com equipamentos de ultima geração, o que chamamos de alta tecnologia de ponta.

É fantástica e, sem duvida, a universalização das comunicações é o feito que definitivamente transcende a todos os demais processos, quebrando barreiras, fronteiras, distâncias e ao mesmo o tempo, é capaz de instigar a capacidade e a inteligência do homem.

A Internet constitui um meio de relevantes possibilidades pedagógicas e acadêmicas, tendo em vista que não é limitada a uma única disciplina ou área, e sim, apresenta-se de forma inter e multidisciplinar, e a integração educacional, pode atingir de uma forma global diferentes níveis do conhecimento, advindos destas informações, como um meio facilitador dos processos de pesquisa e de elaboração destes conhecimentos.

A Internet por si só, não é veículo para a aquisição de conhecimentos, capacidades e atitudes, mas precisa estar integrada a ambientes de ensino-pesquisa, favorecendo situações que permitam facilitar ao professor e ao aluno os processos de aprendizagem, necessários para atingir os objetivos educacionais desejados.

2 DESENVOLVIMENTO

Com o processo de globalização de mercados e a velocidade dos avanços tecnológicos, a busca por informação se tornou alvo comum de toda a sociedade.

Naturalmente, emerge o conceito de uma sociedade da informação, onde ter informação ou ao menos ter garantido o acesso a ela passa a ser um diferencial de uma nova era.

Os esforços que estão sendo feitos no sentido de organizar e analisar dados, de forma a que sejam disponibilizados como informação, com valor agregado, para subsidiar processos de tomada de decisão, é a estrutura orgânica da nova sociedade do conhecimento.

Os avanços ocorridos, nas chamadas tecnologias de informação e na área de comunicação, alavancaram este esforço em uma velocidade de ordem geométrica.

Ao se acessar a Internet, por exemplo, é possível se perder o foco de busca, pela variedade de informações e diversidade de fontes disponíveis.

A era da internet discada nos deixou há apenas alguns anos, mas parece que é coisa de outra geração. Anos atrás, os internautas ficavam tentando estabelecer uma conexão à rede a partir da meia-noite para evitar o tráfego intenso durante o dia. Após o ruído familiar, o usuário abria o internet explorer e acessava salas de chat onde a vida social digital acontecia - consta que até bandas de rock conhecidas, como o Detonautas Roque Clube, foram formadas a partir dessas "praças" virtuais.

O fato é que, mesmo sendo uma tecnologia que se popularizou há cerca de duas décadas, a internet definitivamente mudou a forma como nos comunicamos, compartilhamos as coisas, ouvimos músicas, assistimos filmes, nos relacionamos com empresas e consumidores e manifestamos nossas opiniões, desejos e vontades. Em dez anos - de 2002 para cá - já testemunhamos tantas mudanças na internet que aquelas páginas em HTML puro parecem coisas totalmente desfiguradas.

Esse infográfico abaixo (em inglês), produzido pelo site Bestedsites.com, ilustra as maiores transições em termos de tecnologia e mercado. Revela também o que aconteceu com empresas que se recusaram a aderir à internet enquanto modelo de consumo - como a livraria Borders e a locadora Blockbuster.

O Brasil está na terceira colocação no ranking de número de usuários ativos na internet – o acesso chegou a 83,4 milhões de pessoas no segundo trimestre deste ano, 7% a mais do que no mesmo período de 2011. Mas quando o quesito é o tempo que gastam navegando na rede os internautas brasileiros são os campeões.

De acordo com o Net Insight, estudo do IBOPE Media, por mês, o internauta brasileiro chega a ficar mais de 43 horas e 57 minutos, em média, conectado. Na sequência, vêm os franceses (39 horas e 23 minutos) e os alemães (37 horas e 23 minutos).

A internet ocupada hoje a principal fonte de informação para milhões de brasileiros, o que tem aniquilado a audiência da TV.

Segundo recente pesquisa do Ibope, divulgada pela coluna Ooops!, de Ricardo Feltrin, praticamente todos os telejornais brasileiros tiveram uma grande queda na audiência neste ano, em comparação a 2012.

O líder Jornal Nacional, da Globo, chegou a perder 12% de ibope este ano, até 31 de agosto. O mesmo aconteceu com os outros telejornais da emissora.

Os desempenhos da Band e SBT seguiram a tendência, conforme o quadro abaixo. Mas o pior resultado ficou com o "RedeTV! News", que viu este ano quase metade de seu público desaparecer - 41%.

O Jornal da Record foi o único que cresceu, mas registrou alta de apenas 2%.

O reflexo dessa evolução do mundo digital é a crise que acomete os grandes grupos de mídia.

A RedeTV! administra sua pior crise, com uma série de demissões em consequências da má gestão realizada pelos sócios Amilcare Dallevo e Marcelo Carvalho nos últimos anos.

O jornalista Kennedy Alencar pediu demissão da emissora, onde apresentava, desde 2008, o programa "É Notícia''. (Com Brasil 247).

Como na maioria dos indicadores socioeconômicos brasileiros, a distribuição no Brasil da banda larga entre a zona urbana e a rural, entre as regiões, e entre os estratos de renda das famílias é muito desigual.

“Quanto mais alta a renda, quanto mais educado, quanto mais jovem, maior a probabilidade de se ter acesso à internet. Se a pessoa morar numa favela, com a mesma renda, a mesma idade e a mesma educação de outra que more em outro lugar, ela tem oito vezes menos chance de ter acesso à internet”, calcula o presidente da Telebrás, Rogério Santanna.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar (Pnad) de 2008, realizada pelo IBGE, demonstram que no Sul, no Centro-Oeste e no Sudeste a banda larga chega a mais de 27% dos domicílios em zonas urbanas, enquanto

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