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RELATORIO DE PLANEJAMENTO DE CARDAPIOS

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Por:   •  24/10/2013  •  1.485 Palavras (6 Páginas)  •  1.280 Visualizações

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INTRODUÇÃO

A alimentação do bebê do 0 aos 12 meses, ou seja durante o primeiro ano de vida, deve evoluir lentamente e sempre que possível deve ser exclusivamente de leite materno até aos seis meses de vida devido à imaturidade intestinal e capacidade limitada de digestão próprias dos bebês.

Até os 6 meses de vida: o bebê deve consumir somente o leite materno

A partir dos 6 meses: além do leite materno, pode ser introduzida a papa de frutas

De 6 á 7 meses: papa salgada, suco de frutas e o leite materno

De 7 á 8 meses: o bebê vai comer a segunda papa salgada que seria o jantar e o leite materno

De 9 á 11 meses: gradativamente o bebê começa a ingerir a comida familiar junto ao leite materno

A partir dos 12 meses: o bebê já pode comer junto da família, ou seja, vai ingerir tudo o que estiver no cardápio familiar daquele dia.

O dia alimentar do bebê deve contemplar no mínimo: café da manhã, colação, almoço, lanche, jantar e ceia. Alguns bebês sentem necessidade de mamar durante a noite por mais tempo do que outros. É importante respeitar as necessidades energéticas de cada bebê.

A participação da mãe ou de pessoas diretamente ligadas ao processo de alimentação da criança é de fundamental importância.

A boa alimentação não é instintiva, é aprendida através do hábito alimentar até os 3 anos de idade. Considera-se pré-escolar o período de 1 a 6 anos de idade, e de escolar dos 7 anos até a puberdade (em âmbito educativo de 7 a 14 anos).

As crianças na fase pré-escolar, caracteristicamente, apresentam o que costumamos chamar de neofobia, isto é, a relutância em consumir novos alimentos na primeira oferta. Este é um dos momentos em que as mães fazem o maior número de consultas porque os seus filhos “não comem”.

A partir do primeiro ano de vida, a alimentação da criança é igual ao da família, evitando condimentos fortes. As preferências alimentares são determinantes na escolha dos alimentos, e é fato que, existe uma preferência nata pelo sabor doce e a rejeição pelo sabor amargo e azedo, mas é preciso que se ofereça repetidas vezes o mesmo alimento de diversas formas de preparo, pois as crianças estão em um processo de aprendizagem.

Nesta fase existem várias causas de inapetência como a dificuldade de reconhecimento de paladar, maior interesse pelo meio ambiente, chantagens diante de recusas, entre outras. A inapetência costuma coincidir com o fato de que com a ansiedade que a criança se alimente, a mãe oferece substitutos de baixo valor nutritivo (alimentos adocicados e de fácil digestão). Desta forma, a criança associa que, se ela não comer, obterá o que deseja.

Os pais devem ser informados que a rejeição inicial é uma resposta normal, pois reflete um processo adaptativo.

Na fase escolar de 7 a 14 anos a maior socialização e independência levam a melhor aceitação de preparações alimentares diferenciadas.

Os intervalos das refeições estão associados com o volume das mesmas. Grandes refeições estão associadas com longos intervalos e pequenas refeições com intervalos mais curtos.

Hoje em dia, a preocupação com a qualidade e quantidade da alimentação oferecida às crianças, está ligado ao fato de escolhas erradas, por serem mais “práticas”, como por exemplo, fast foods, pizzas, salgadinhos e etc. A vida sedentária das crianças (televisão, computador) associada ao aumento da ingestão calórica, refletirá diretamente no crescimento e desenvolvimento adequado, além de um ganho excessivo de peso.

Portanto a orientação é diminuir a ingestão de gorduras saturadas e colesterol que encontramos nas frituras, milanesas, maionese, creme de leite, manteiga, chocolates, substituindo por gorduras mais saudáveis (poli-insaturados) dando preferência às carnes magras. Remover gorduras de carnes gordurosas antes de prepará-las, usar óleos vegetais no preparo das refeições e azeite para temperos e saladas, dar preferência às frutas como sobremesa, evitar refrigerantes, bolachas e biscoitos principalmente os recheados, evitar petiscos antes das refeições, dar preferência a alimentos integrais e/ou rico em fibras.

É importante salientar que não existe alimento proibido, o que se tem, são apenas limites.

A escola é uma janela de oportunidades onde tudo que a criança vê vai aprender, com isso orientamos a constituição do lanche da seguinte forma: 01 bebida, 01 lanche salgado, uma fruta ou doce. Estes itens devem variar, na medida do possível, para que a criança tenha vontade de comê-lo.

Ao montar o lanche em casa devemos tomar alguns cuidados com os alimentos que necessitam de controle de temperatura, como iogurtes, leites fermentados, etc. Portanto deve-se preparar o lanche bem próximo do horário da saída para escola e colocar em lancheiras térmicas com o intuito de manter razoavelmente a temperatura.

OBJETIVO

O objetivo desta aula prática para bebês na fase de 0 á 12 meses, pré-escolar e escolar é planejar, avaliar e preparar alimentos para diferentes idades, atendendo as recomendações nutricionais vigentes.

MATERIAL E MÉTODOS

Materiais e métodos utilizados na preparação

Materiais:

Métodos:

Materiais e métodos utilizados na preparação

Materiais:

Métodos:

Materiais e métodos utilizados na preparação

Materiais:

• Métodos

RESULTADOS

• Salada de Alface

ALIMENTO PESO BRUTO

Alface 400 g

Porção da salada de alface: 40 g ( sem tempero )

• Macarrão com Legumes

ALIMENTO PESO

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