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RELATORIO FELICIDADES DAS BORBOLETAS

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Por:   •  28/8/2014  •  415 Palavras (2 Páginas)  •  502 Visualizações

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Após o término da pesquisa, onde a mesma foi feita com muito entusiasmo e dedicação, foi percebido como é importante fazer com que as pessoas que possuem algum tipo de limitação, neste caso a visão, se sintam tão importantes quanto a pessoas que não as possui e desse jeito fazê-la entender que elas também fazem parte desse processo único que é o ensino-aprendizagem.

acredito que a professora deva ter dado pistas para a mãe como se proceder e incentivar a marcela em suas habilidades para que ela possa se interagir mais com suas amigas. Na história, Marcela é uma menina cega, porém em nenhum momento ela se sente diferente das outras crianças que convivem com ela, pois o fato de ser deficiente visual é um simples detalhe. A experiência prática com os alunos foi muito prazeroso e realizador ver com que eles ao mesmo tempo em que se divertiam, também faziam relação com a deficiência visual. Sentiram insegurança, angustia e alguns não quiseram colocar a venda com receio do que poderia acontecer. Com a outra experiência prática foi basicamente a mesma coisa, porém com a diferença de que eles poderiam tocar nos objetos, dando a eles além da segurança também a confiança no que estavam fazendo.

Com isso, depois de ter feito todas as atividades e repensado muitas questões que às vezes passam pela cabeça, fica possível ter um sentimento mais apurado do que é realmente a deficiência propriamente dita. Querendo ou não essas pessoas possuem algumas restrições, mas que nem por isso deixam de ser capazes de realizá-las dentro de seus limites.

Portanto, além do estudo ter proporcionado uma experiência única despertando um maior interesse em saber como é a vida de um deficiente visual, trouxe também a certeza de que as pessoas com esse tipo ou outro de deficiência não querem e não podem ser tratados como coitados ou então podados de executar quaisquer tarefas, ao contrário disso, devem ser incentivados como qualquer outro indivíduo vidente, sendo tratado com o mesmo rigor e entusiasmo dado a eles, pois são pessoas normais com capacidades de desempenhar ou não as atividades propostas a eles como qualquer outra pessoa. E nós como futuros educadores, temos dever e a obrigação de passar isso para nossos futuros alunos para que assim quando eles se depararem com uma situação semelhante saberem como reagir e não sentirem pena ou pior, preconceito.

Assim, pessoas ditas normais são tão deficientes quanto os deficientes propriamente ditos têm as mesmas preocupações, dificuldades e interesse quanto os outros.

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