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Resenha Do Livro Da Economia Em Pessoa

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Por:   •  23/2/2015  •  2.480 Palavras (10 Páginas)  •  540 Visualizações

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RESENHA DO LIVRO

A ECONOMIA EM PESSOA – GUSTAVO H. B. FRANCO

VERBETES CONTEMPORÂNEOS E ENSAIOS EMPRESARIAIS DO POETA

Resenha apresentada como um

dos critérios de aproveitamento

do 1 semestre do curso de

Administração .

SUMÁRIO

1. Introdução........................................................................... 4

2. Resumo Descritivo-Informativo da Obra ............................ 5

3. Resenha Crítica da Obra.................................................... 11

Referência bibliográfica........................................................... 12

1. INTRODUÇÃO

Gustavo Franco organizou e publicou neste livro uma série de textos escritos pelo poeta Fernando Pessoa, onde ele escreveu para uma revista de Comércio e Contabilidade sobre assuntos econômicos.

Não é difícil imaginar Fernando Pessoa escrevendo sobre economia, já que o poeta administrava setenta pseudônimos e heterônimos, e além de tudo possuía um amplo conhecimento em outras áreas como: Empreendedorismo, Comércio, Contabilidade, fez planos de negócios e slogans publicitários.

No caso de Pessoa ele defendia uma idéia já formada

de que a economia era mundialmente o conhecimento amplo de uma obra perfeita e organizada já que organização era a alma do negócio, visto que o mundo das finanças estava cada vez mais atualizado e exigente, e para dar continuidade aos seus próximos trabalhos que já estava envolvido. Pessoa difere também a importância de elaboração e determinação inicial de uma suprema economia.

Esses trabalhos que ele pôde atender suas necessidades financeiras mais prementes até à morte, aos 47 anos.

Esses textos reapareceram depois da liberdade e outros estudos sobre economia e administração de empresas, da qual se fez nova publicação em Lisboa.

Entretanto, a fortuna crítica dos estudos econômicos de Fernando Pessoa, assume postura de interpretação competente e original dos conceitos por anos em torno dos temas estatização, monopólio, liberdade, conceitos e preconceitos.

2. RESUMO DESCRITIVO – INFORMATIVO DA OBRA

Fernando Pessoa fala de maneira geral sobre a privatização.

Nele Pessoa expõe que a estatização é prejudicial para a vida espontânea da sociedade, pois a administração do estado é desorganizada e acaba um erro que prejudicará a todos e a si mesmo, podendo beneficiar apenas em certos os clientes com condições favoráveis anormais.

Os Monopólios possuem três interesses: os do Estado, o da Indústria e Comércio e o do Cliente. Tendo duas ordens: os legais e artificiais, e os naturais e espontâneos.

Monopólios legais e artificiais são aqueles concedidos

diretamente pelo Estado através de leis. Eles são semelhantes e diferentes ao mesmo tempo em que a administração do estado.

Semelhantes por ser um monopólio concedido pelo estado passam a não ter concorrência direta das outras empresas, podendo assim ter garantia absoluta econômica. Diferentes primeiro pela especialização, porque é executado especialmente por monopólio comercial ou industrial, no Estado não há espaço para exercer exclusivamente essas funções.

Segundo pela temporariedade, pois o Estado tem permanência e permanência, já o monopólio legal tem tempo determinado para atenuar seus lucros. E a terceira diferença é a separação das funções administrativas e fiscais. No Estado estas duas funções são exercidas pelo próprio Estado. No monopólio a função administrativa fica no monopólio e a fiscal fica por conta do Estado.

Este regime de monopólio é o que se ocupa de liberdade de comércio e indústria. Regime este que possui vantagens e desvantagens. Vantagens como são naturais, mantém os preços no mínimo possível e faz com que os concorrentes se aperfeiçoarem o máximo possível. Desvantagens, porque são instáveis e incoordenados, pois é uma concorrência individualizada, o que obriga a oposição uns entre os outros. Tomando a competição injusta.

Monopólios naturais e espontâneos são o que chamamos de Trust, que são empresas que se unem e conseguem se erguer pelas suas próprias forças econômicas, tendo como vantagem ou desvantagem da não fiscalização do Estado. E estão em total legalidade com o Estado, podendo se combatido apenas se sair

da legalidade.

Fernando Pessoa expõe a evolução do comércio e sua importância para a sociedade. Mostra a mudança do comércio desde o inicio da civilização até o surgimento das máquinas e da tecnologia de produção. Fernando se mostra de forma pessimista em relação a globalização, pois afirma que quanto mais informações o conhecimento pode se tornar vulgar e ser prejudicial ao próprio comércio. Por ter mais informações e conhecimento cultural naturalmente se terá mais concorrência, acarretando assim, no desaparecimento de pequenos comerciantes.

Fernando Pessoa mostra ser contra a regulamentação comercial. Exibe o quão prejudicial é a regulamentação para o comerciante, que terá regras impostas pelo Estado para praticar suas atividades, regras estas como o horário de funcionamento, produtos que poderão

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