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Resumo Canais de Distribuição

Por:   •  3/12/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.247 Palavras (5 Páginas)  •  128 Visualizações

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR

Escola de Engenharia

RESUMO

PLANEJAMENTO DE CANAIS

JANDIARA SILVA DE MORAIS

JOSIVANEI VASCONCELOS BARBOSA

Salvador – BA.

2018

JANDIARA SILVA DE MORAIS

JOSIVANEI VASCONCELOS BARBOSA

RESUMO

PLANEJAMENTO DE CANAIS

Resumo apresentado à Universidade Católica do Salvador como requisito parcial de avaliação da disciplina Logística Empresarial do curso de Engenharia Civil.

Turma: ECIV- PIT-9S-T1-10429-2018/2

Orientador: Prof. Silvio Bello

Salvador – BA.

2018

FAVA, Marcos N., Planejamento de canais. Tese. 1999.

CAPÍTULO 7

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA: PLANEJAMENTO DE CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO – REVISÃO DE MODELOS

Este capítulo inicia-se tratando das mudanças ocorridas no modo de produção através do modelo de qualidade total, Just In Time, entre outras metodologias pensando na reordenação dos processos que objetiva a satisfação dos clientes e, para isso realizando um bom planejamento da distribuição.

Para começar o autor busca descrever modelos de planejamento de canais de distribuição, a saber eles citam Stern, Rosembloon, Berman e Kotler. Em seguida ele trata de cada modelo separadamente.

O primeiro é o modelo Stern et. Al (1996), o autor descreve como mais detalhado e mais abrangente já que foca nas necessidades do consumidor. Respondendo algumas questões essenciais o objetivo é agregar valor ao consumidor através da eficiência operacional. Stern privilegia a etapa de pesquisa para desenhar o sistema ideal e esse processo tem várias etapas que devem ser todas realizadas, ressaltando a dificuldade de fazer alterações nos sistemas. O texto segue fazendo a descrição de cada uma das 14 etapas, em síntese para que se entenda esse modelo.

No próximo passo, o autor traz à tona as características e objetivos do modelo de Rosembloon. Este sistema parte de uma análise estratégica que insere um planejamento de distribuição ao planejamento estratégico da empresa. O texto aponta que “Rosembloon (1999) define estratégia de canais de distribuição como os princípios pelos quais as empresas esperam obter seus objetivos de distribuição para seu mercado-alvo (p. 164).” (p. 87).

O foco da pesquisa de Rosembloon é o planejamento de canais então este modelo termina com a seleção dos membros. A execução se inicia com a gestão e controle. Porém estabelece-se, no planejamento, como essas etapas serão executadas. Novamente o autor tentam detalhar as etapas da construção desse modelo.

O modelo de Berman é o próximo apresentado. Aqui o autor diz que para Berman, as decisões de planejamento e desenho dos canais envolvem as melhores estruturas que possam desempenhar as funções de profundidade, características e responsabilidades de cada um. E segundo ele, os sistemas devem estar em constante avaliação, mesmo os projetos de longo prazo.

Este modelo tem semelhanças ao de Rosembloon e é composto por 6 etapas finalizadas na etapa de seleção dos participantes, acrescida da sua importância de reexame dos arranjos. Vale ressaltar que os modelos devem ser avaliados em fatores como eficiência, adaptabilidade, entre outros fatores considerados relevantes para a empresa. Após a descrição das etapas, mesmo as em comum com o modelo de distribuição de Rosembloon, o autor trata do modelo de Kotler.

O modelo de planejamento e desenho de canais proposto por Kotler (1998) é o mais simples e consiste em quatro grandes conjuntos de atividades: análise dos desejos dos consumidores; estabelecimento de objetivos; análise das alternativas; e, finalmente, avaliação, através de critérios econômicos, de controle e adaptativos.

O capítulo ainda traz uma tabela de comparação entre as etapas de cada modelo. Mas finaliza concluindo a cerca das diferenças compreendidas entre os sistemas apresentados. Os modelos de Stern e Kotler focam no cliente, porém se distinguem pelo detalhamento de divisão das etapas. O modelo de Rosembloon traz como prioridade a inserção do planejamento da distribuição na estratégia da empresa, enquanto Berman é o mais detalhista no que diz respeito a análises e fatores de cada um dos itens.

O autor finaliza este capítulo trazendo a importância das contribuições destes modelos “a presente pesquisa tenta adicionar mais componentes, como a consideração de transações entre agentes e, também, a construção de sistemas mais atrativos quanto a flexibilização e adaptação a mudanças ambientais.”(p. 113). O capítulo 8, a seguir apresentará o modelo construído na pesquisa.

CAPÍTULO 8

METODOLOGIA PARA CONFECÇÃO DO MODELO E SEU DESENVOLVIMENTO

Após análise da literatura, o autor esboçou o protótipo do modelo a ser desenvolvido e levantamento das contribuições. Antes da apresentação do modelo, o autor inicia explicitando a metodologia utilizada.

        Desenhado o modelo, foi realizada uma pesquisa de campo que submetia o trabalho às críticas, avaliações, sugestões, contribuições e melhor detalhamento das etapas. Em posse do protótipo foram feitas questões aos participantes a fim de obter maiores contribuições dos entrevistados. As entrevistas foram do tipo semiestruturadas ou focadas, além disso o autor cita a coleta de dados por meio de pesquisa qualitativa, survey e experimental.

        As três categorias de métodos qualitativos de análise dos dados apontadas pelo texto como adequadas a esta pesquisa são a exploratória, de orientação e clínica. A pesquisa compreendeu 10 entrevistas, foram procurados, principalmente, agentes de empresas de alimentos e bebidas, identificados com área de interesse da pesquisa.

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