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Resumo Do Capitulo 36

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Por:   •  30/9/2014  •  672 Palavras (3 Páginas)  •  289 Visualizações

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Diz-se que o consumidor é avesso ao risco, uma vez que ele prefere ter o valor esperado de sua riqueza do que apostar. Naturalmente pode ocorrer que as preferências do consumidor sejam tais que ele prefira a distribuição aleatória da riqueza ao valor esperado dela; nesse caso, diz-se que o consumidor é propenso ao risco

O consumidor avesso ao risco tem uma função de utilidade côncava – sua inclinação torna-se cada vez mais plana à medida que a riqueza aumenta. Já o consumidor propenso ao risco tem uma função de utilidade convexa – sua inclinação torna-se cada vez mais íngreme à medida que a riqueza aumenta. A curvatura da função de utilidade mede a atitude do consumidor com relação ao risco. Quanto mais côncava for a função de utilidade, mais avesso ao risco será o consumidor, e quanto mais convexa for a função de utilidade, mais propenso ao risco será ele.

O caso intermediário é o da função de utilidade linear. O consumidor é neutro ao risco: a utilidade esperada de riqueza é exatamente preocupada em absoluto com os riscos a que sua riqueza esteja sujeita – preocupa-se apenas com o valor esperado dela.

EXEMPLO: Demanda por Seguros

Diversificação

Envolve a incerteza – os benefícios da diversificação. Suponhamos que você esteja pensando em investir US$100,00, em duas empresas diferentes, uma que fabrica óculos de sol e outra que faz capas para a chuva. As previsões de longo prazo dos meteorologistas indicam que as probabilidades de chuva e sol para o próximo verão são iguais.

Não seria sensato se resguardar, aplicando um pouco de dinheiro em cada uma das empresas? Ao diversificar suas aplicações, você pode obter um rendimento mais certo e, portanto, mais desejável, se for uma pessoa avessa ao risco.

Distribuição do Risco

Examinamos a situação de um indivíduo que tinha US$35.000,00 e uma probabilidade de 0,01 de perder US$10.000,00. Suponhamos que haja mil indivíduos nessa situação.

Assim, ocorreriam em média dez perdas, o que perfaria uma perda total de US$100.000,00 por ano. Cada uma das mil pessoas enfrenaria uma perda esperada de 0,01 vezes US$10.000,00, ou seja, US$ 100,00 anuais. Suponhamos que a probabilidade de qualquer pessoa ter uma perda na afete a probabilidade de perdas de nenhuma outra pessoa. Isto é, suponhamos que os riscos sejam independentes.

Cada pessoa terá uma riqueza esperada de 0,99 X US$35.000,00 + 0,01 X US$25.000,00 = US$34.900,00. No entanto, todas as pessoas também suportam um alto nível de risco: cada uma delas tem 1% de probabilidade de perder US$10.000,00.

Suponhamos que todos os consumidores decidam diversificar o risco que enfrentam. Como fazer? Resposta: vendendo parte de seu risco para outras pessoas. Esse é um exemplo de distribuição de risco.

O papel do Mercado de Ações

O mercado de ações desempenha papel semelhante ao do mercado de seguros, no sentido de que permite distribuir o risco. O mercado de ações permite aos proprietários originais das empresas converter um fluxo de retornos ao longo do tempo em um pagamento de montagem fixo. Bem, o mercado de ações também lhes permite sair da arriscada posição de ter toda a riqueza amarrada a uma única empresa e entrar numa situação na qual possuam

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