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Resumo Escritores Da Liberdade

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Por:   •  15/7/2014  •  931 Palavras (4 Páginas)  •  543 Visualizações

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Síntese do filme: Escritores da liberdade

A obra cinematográfica Escritores da Liberdade, foi lançada em 2007 pela categoria Drama. O filme é baseado em fatos reais, sendo que a história se passa na Califórnia no ano de 1992. Este retrata a violência de Gangues e tensões raciais ocorridas nos bairros pobres dos EUA. Diante desses problemas, a secretaria de Educação do município decidiu instalar em algumas escolas programas de integração, onde diversas raças, culturas e etnias faziam parte do mesmo grupo.

Erin Gruwell é uma professora iniciante que decide trabalhar. Inicia sua carreira, em uma escola adaptada aos programas de integração, lecionando Inglês básico para a turma do 1º ano. Uma profissional que acredita que pode fazer a diferença, pois é determinada e perseverante. Pensou em cursar direito para defender jovens no tribunal, mas logo desistiu, pois acreditava que a batalha está perdida quando tiver que defender jovens nos tribunais, visto que a luta pela libertação deve acontecer na escola, na sala de aula.

A professora enfrentou diversas barreiras, começando pelos próprios colegas que desacreditavam no potencial dos alunos, porque eram violentos e participavam de gangues. Mas, ela rompeu estes desafios e lutou sozinha, como era iniciante seu salário não era muito significativo e para fazer atividades diferentes com os alunos teve que buscar outras alternativas, até mesmo um trabalho extra com intuito de conseguir fundos para comprar materiais e fazer viagens de estudo, visto que a administração da escola não fornecia verbas pelo fato de não acreditar no potencial dos alunos.

Percebia que a sala de aula era dividida conforme as raças e as gangues, muitos eram oriundos do reformatório infantil, o que gerava agressões e conflitos. Enfrentou diversas rejeições por parte dos alunos, que não a aceitavam e também não tinham motivação para participar das aulas. Para conseguir lecionar sua matéria, teve que adotar métodos extracurriculares, e foi duramente criticada pela diretora, e pelos seus familiares. A princípio os alunos a desprezavam pensando que ela desistiria facilmente de ensiná-los com já havia acontecido com outros professores, mas ela os surpreendeu trazendo-lhes literaturas novas, e formas práticas de conhecê-los mantendo a cumplicidade e confiança entre eles.

Em uma aula mencionou uma série de acontecimentos marcantes da história do mundo, como o Holocausto e a segregação racial nos Estados Unidos, na tentativa de sensibilizá-los. Também, tentou mostrar para os alunos o que realmente seria uma gangue, dando como exemplo o nazismo que comparado com as situações existentes naquela unidade escolar era algo grandioso. Através desse método os alunos foram aos poucos se aproximando e participando, provocando mudanças na realidade da sala de aula e da escola, os próprios educandos começaram a participar em busca de alternativas para alcançar objetivos.

Os alunos gostavam de sentar em grupos, distribuídos por tribos, porém ela tentou modificar o espaço distribuindo-os pela sala e proporcionando que todos viessem a se conhecer, visto que havia alguns que não sabiam nem o nome de seus colegas. Apesar de não receber o apoio da direção, que não era aberta a mudanças, conseguiu aos poucos romper com estas barreiras e conquistar seu espaço. Utilizando seus próprios recursos, comprou diários para que os alunos escrevessem a cada dia, um pouco de suas histórias, medos, anseios e esperanças e espontaneamente deixassem num armário para ela ler no final da aula. Surpreendente é que todos deixaram os diários escritos,

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