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Saúde no Brasil: algumas questões sobre o Sistema Único de Saúde

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Por:   •  3/5/2014  •  Resenha  •  498 Palavras (2 Páginas)  •  417 Visualizações

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Saúde no Brasil: Algumas questões sobre o Sistema Único de Saúde (SUS)

Estado na área. São abordados vários aspectos relacionados ao financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS).

Em países com condições de saúde reconhecidamente superiores às vigentes no Brasil, as taxas de mortalidade por doença crônica não-transmissíveis são bem mais elevadas. O Brasil encontra-se numa posição epidemiologia intermediária onde tanto a mortalidade quanto a morbidade por doenças crônicas e degenerativas cresce de forma gradual.

As doenças não transmissíveis (câncer, diabetes, cardiovasculares etc.), aumentarão nas próximas décadas, com o crescente envelhecimento da população o crescimento das seqüelas das diferentes formas de violência, principalmente as decorrentes de acidente de trânsito.

Um ponto fundamental para aumentar a efetividade do Sistema Único de Saúde e a reorientação do seu modelo de atenção para melhor responder às novas exigências.

O Brasil e seus vizinhos na América do Sul – Sumário Executivo

A proximidade geográfica entre países ajuda a promover aproximações econômicas negociadas. Episódios como os da Guerra do Paraguai, Guerra do Pacífico, Guerra do Chaco, conflito Peru-Equador; no que se refere-se à aproximação econômica entre países da América do Sul, assunto vistos pelos os governantes com interesse, mas ao mesmo tempo com cautela.

No hemisfério Sul aos primeiros movimentos de um inicia de aproximação entre Brasil, Argentina e Chile.

A assinatura do tratado de Montevidéu em 1960, que criou a ALALC, deparou com as barreiras das carências de infra-estrutura entre os diversos países.

Atrasos e turbulências na Educação Brasileira

Idéia de educação como um Capital Humano toma corpo e as pesquisas empíricas se multiplicam.

1999 a 2005, os gastos com ensino superior privado cresceram de 8,8 para 15 bilhões de reais. Ou seja, cresceu 79% em termos nominais.

Tanto o setor público como privados requerem uma presença do Estado para seu bom funcionamento.

Dentro de todas as políticas requeridas para promover o desenvolvimento brasileiro, clama por atenção à situação dos técnicos e tecnólogos. Nos Estados Unidos, em superior de quatro anos permaneceu mais ou menos constante, em 20%, técnicas de nível pós secundário passou de 15% para 65%. Já no Brasil, a proporção dos que estão em tecnólogos e seqüenciais não atinge 10% da matrícula total no superior.

Mas do lado privado, há muita atividade. O mercado reage de forma positiva crescem, em ritmo acelerado, as matrículas nos técnicos e tecnólogos privados.

Tecnologia e Demanda por Qualificação na Indústria Brasileira

Através da junção de 5 bancos distintos: RAIS, PIA, PINTEC, SECEX e Marcas patentes, aplicou-se a metodologia ecomométrica presente no trabalho seminal de Machin ET alli (1996)

Tecnológicos enviesados para a qualificação é válida para período de 1996 a 2000 na indústria brasileira.

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